BakuDeku

Culpado

Ola gente !!!
Então, essa vai ser de longe a One Shot mais explicativa que eu vou fazer, mais eu particularmente gostei do resultado e TALVEZ, ousam bem TALVEZ eu fassa um cap bônus dela!

Outra coisa, ela possui gatilhos emocionais, em minha opinião principalmente nesse comecinho são um tô fortes e relação a agressão e homofobia.

Não vou colocar senas tão explícitas desse tipo de ato!!

É isso, boa leitura ❤️

Katsuki Bakugou

Eu nem de longe posso ser considerado uma pessoa que costuma se sentir culpada por seus erros. Mais tenho certeza absoluta de que, se culpa matasse eu estaria sendo levado para o necrotério nesse exato momento.

Sempre fui uma pessoa impulsiva, costumo pensar nas consequência dos meus atos apenas quando é algo muito complicado, como por exemplo assinar um contrato importantíssimo com alguém que me irrita.

Mais as minhas ações de hoje tiveram um resultado mil vezes pior que perder alguns dólares em uma negociação.

— Senhor Bakugou? — O homen moreno e alto vestindo um jaleco branco chamou e eu me levantei rapidamente.

— Sou eu!

— Poderia me acompanha por favor ? — pediu com a voz calma e eu acenti logo segundo-o.

Entramos em uma sala um tanto afastada, avia vários papéis encima da mesa. O Dr. Me pediu para sentar em uma cadeira e se sentou de trás de sua mesa.

— Como o De-Izuku esta? — perguntei aflito e ele pegou um envelope grande, tirando de lá um raio-X.

— Agora ele está estável, mais está sobe o efeito de sedativos fortes — ele começou e me entregou o raio-x — como pode ver, duas costelas foram fraturadas, e aqui — ele pegou outro raio-x da mesma pasta — é um do pé dele, ele torceu o tornozelo também.

Mordi meu lábio inferior forte até sentir o gosto metálico na minha língua. Senti meus olhos lacrimejando e logo respirei fundo.

— Felizmente não ouve fraturas na cabeça, mais os hematomas demoraram a desaparecer, e possivelmente o corte no braço direto deixará uma grande cicatriz. Ele teve muita sorte da polícia está passando por perto.

— Eu... Posso vê-lo ? — perguntei de cabeça baixa.

— Claro — O vi se levantar e repeti o ato. Chegamos até uma das portas do grande hospital e ele parou com a mão na maçaneta — Como eu disse ele está sedado, provavelmente só vai acordar pela manhã. Ele precisará ficar aqui pelo menos dois dias em observação.

— Certo.

Ele abriu a porta e meus olhos voltaram a lacrimejar. Entrei no quarto e fechei a porta. Caminhei rápido até a maca e me sentei na cadeira ao lado.

Medi cada pedacinho do corpo a minha frente, os cabelos esverdeados, o rosto cheio de sardas que agora também possui um curativo na bochecha e outro do lado da boca rosada e carnuda. A marca roxa de dedos no pescoço que antes só tinha a marca de um chupão meu - Lágrimas passaram a escorrer dos meus olhos cada vez que meus olhos viam um novo machucado - o braço direito estava coberto de ataduras, e eu me lembrei que provavelmente ele ficaria com uma grande cicatriz, e culpa era minha.

Um lençóis fino cobria o corpo que eu tanto amo, e isso me impediu de ver os hematomas que provavelmente tinha na barriga e pernas. Mais dava pra ver a tala ortopédica envolta do pé esquerdo.