A mudança para o dormitório universitário em Seoul marca o início de uma nova fase para Jeon Jungkook, abrindo caminho para novas amizades, experiências memoráveis e, quem sabe, até um novo amor. No entanto, o peso dos relacionamentos passados e dec...
Olá pessoas! Eu sei que atrasei muito a atualização desse capítulo, mas eu tenho 2 justificativas: 1. Estou com prazos muito curtos pra entregar os trabalhos e fazer as provas da faculdade 2. Esse é um capítulo que me causa um muito gatilho, mesmo que eu tente escrever de uma forma menos explícita possível, ainda sim há uma cena muito delicada e uma memória muito ruim para o Tae, por isso peço que sejam atenciosas/os/es com os avisos!
~ Perdoem caso passe algum erro ~
Nome do capítulo: Confuso.
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ATENÇÃO: Nesse capítulo contém cenas muito sensíveis, se você tem gatilho a esse tipo de conteúdo, por favor pule para a parte que tem "°•○°•●°•○°•●"
A atmosfera no quarto estava carregada de expectativa, mas meu coração pulsava com uma ansiedade. Sentia a pressão das mãos de Jyun sobre mim, buscando despir-me, tudo acontecia rápido demais, e eu me sentia perdido em minhas próprias hesitações.
— Jyun, eu... não sei se quero fazer isso... acho que está muito cedo. — Tentei expressar minhas dúvidas, mas ele continuou, ignorando minhas palavras. — Talvez eu deva pesquisar mais sobre... e-eu...
— Taehyung, eu sei que é a sua primeira vez, mas acredite, vai ser incrível. — A voz de Jyun era suave, mas carregava uma impaciência contida.
Mordi os lábios, tentando sufocar a ansiedade que crescia em mim. À medida que nossas roupas desapareciam, um nó se formava no meu estômago. Os dedos dele, melados de lubrificante, encontraram meu ponto vulnerável e começou-se a mover na região.
A preparação não foi totalmente desagradável, mas eu ainda me sentia inseguro e apreensivo sobre aquilo. Eu queria pedir para irmos devagar, para que entendesse o peso do que estava acontecendo. Mas a urgência nos olhos dele ignorava qualquer súplica silenciosa que eu tentasse transmitir. Suas mãos eram ágeis, quase impetuosas, enquanto eu permanecia ali, um corpo tenso, incapaz de verbalizar meus sentimentos.
Ele me puxou para mais perto, seu corpo dominando o espaço entre minhas pernas.
— Jyun, eu... eu não tenho certeza se estou pronto para isso. — Minha voz soou trêmula, quase afogada pela respiração entrecortada.
Ele sorriu, mas não era um sorriso tranquilizador; era quase desdenhoso.
— Relaxa, Tae. Vai ser ótimo. — Sua resposta foi evasiva, ignorando minhas preocupações.
Tentei resistir, mas ele insistia, como se minha vontade não fosse válida. Cada toque, antes afetuoso, agora parecia uma imposição. Eu queria mais do que um sorriso confiante; queria compreensão, queria ser ouvido.
Ele continuou, avançando com mais cautela, mas a dor persistia. Meus gemidos ecoavam, insistindo para que parasse, mas ele ignorava, avançando até que penetrou completamente.
