02 -Senhorita Soares

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Olá gente 😃

Quero muito que vocês interajam com a fic, assim eu posso ter noção de algo que posso mudar ou que vocês queiram que eu mude.

Fiquem com o Capitulo.

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Joshua Kyle Beauchamp. Era esse o nome do meu chefão todo poderoso, dono de uma das maiores redes de hospital da Europa, América central e os países dentro delas.

- No caso seria isso. Ali estão seus horários de almoço do horário que ele sai para almoçar.

- Beleza

- Ele está em reunião agora. Vai querer conhecer você depois dela. E não o responda.

De automático me desesperei. Minha criação não foi nada "não responda para as pessoas " pelo contrário, eu não podia deixar ninguém mandar em mim ou me responder. Eu era a durona ali. E eu tinha um jeito bem forte de lidar com a vida.

Eliza se despediu e logo saiu da sala me deixando sozinha. Me sentei na mesa e comecei a trabalhar. Novamente ao ter a agenda dele inteira desta vez, quase que meus olhos pularam das órbitas a ver o tanto de coisa que ele faria em uma semana ou em 1 dia. Esse cara era um tipo de mutante ou o que?

Ouvi o telefone tocar e quase caí dura pra trás ao ouvir a voz rouca soar do outro lado :

- Senhorita Soares, compareça na minha sala por gentileza.

Caralho! Peguei a agenda do cara e uma caneta. Ajeitei minha roupa e sai de lá tropicando de tanto que tremiam minhas pernas.

Dei três batidas na porta como Eliza havia me dito e ouvi um "Entre", que me fez abrir a porta como um ratinho medroso. De costas pra mim e na frente do vidro que dava a vista para Los Angeles, estava um cara de ombros largos, cabelos loiros emaranhados de um jeito me sexy, e uma bunda... Uau... Que bunda

- Algum problema? - perguntou logo me fazendo olhar pro seus rosto.

O memo cara mau educado me olhava parecendo indignado talvez por eu ter olhado demais sua bunda ou por ter sido eu que o enfrentei naquele elevador.

- Você? - perguntamos ao mesmo tempo.

- Esse seria o momento em que você diz "prazer em conhecer" - a voz dele soou

- Você teve chance de fazer isso - insinuei sua falta de respeito no elevador.

- Acho que seremos grandes parceiros no serviço Senhorita Soares.

Seu olhar chegou a penetrar minha alma, de tanto que ele me analisou e eu quis sair correndo dali de tanta vergonha.

- Já trabalhou em algo assim antes?

- Em uma empresa de carros

- Admistração? - assenti - Ótimo. Presciso que me lembre da minha agenda pra hoje

- Uma reunião no Hospital de Santa Mônica as 09:00, uma reunião geral aqui no hospital as 10:00 e as 10:20 ligar para a Fonoaudióloga? - falei confusa. Porque ele prescisa de uma Fonoaudióloga?

- Ótimo, presciso que desmarque minha reunião das 10:00 e coloque para amanhã neste mesmo horário - assenti anotando tudo.

-  ele vai a fonoaudióloga? - perguntei num sussurro deixando minha curiosidade falar mais alto mas ele acabou escutando.

Eu era uma idiota mesmo. Queria perder o emprego com esse meu jeito entrometido

- Acho que minha vida pessoal não lhe diz a respeito senhorita Soares - repremi a vontade de revirar meus olhos e apenas assenti.

- Agora pode por favor ajeitar está papelada por numeração que está no canto da folha por favor? - me entregou uma pilha de folhas.

Devia ter uma 200 folhas ali e eu quase resmunguei brava, mas não queria perder o meu divino emprego.

Seria um Record novo, perder emprego em menos de 2 horas

Peguei aquelas folhas na base do ódio e fui para minha mesa.

Passei quase a manhã inteira, porque além da exigência de ser por numeração e aquilo ter mais do que 200 folhas, ainda tinha algumas repetidas que me faziam começar tudo de novo. Escaneei toda aquela porra toda e logo enviei para o email dele.

Será que ninguém usava a internet não? Um computador da Apple, bom pra diabo, e eu me matando par organizar por numeração.

Eu estava frustrada. Como que esse cara do outro lado da linha tinha a cara de pau de me xingar? Não era eu quem prescisava mudar horário de reunião.

Porém depois de mandar ele se fuder, consegui trocar tudo e a reunião de Joshua mudou.

Mas eu aínda tava curiosa. Porque ele prescisava de uma Fonoaudióloga afinal?

- que cara é essa?

Esbarrei na luminária e nas canetas c o susto e quase me desiquilibrei da cadeira.

Olhei seu corpo e quase tive um treco ao ver ele desta vez em pé. Analisei seu corpo e minha mente nada santa reparou em seu volume.

- Senhorita?

Levantei a cabeça devagar e quase desmaiei de vergonha ao olhar em seus rosto e ruborizei considerávelmente.

- Fez o que eu lhe mandei?

- Mas é óbvio né - mandei na telha.

Vi o mesmo fazer uma careta ao ouvir eu falar aquilo, e tinha ficado realmente bem estranho.

- Bom, você já pode ir almoçar Any.- assenti.

Tempestade - BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora