O Jin fica

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Jiang Cheng conversava com Lan XiChen quando uma voz calma adentrou o lugar

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Jiang Cheng conversava com Lan XiChen quando uma voz calma adentrou o lugar.

— Líder Jiang. – cumprimentou o líder visitante.

Qualquer outro discípulo usaria um cumprimento simples, mas Lan Sizhui curvou-se um pouco mais, demonstrando respeito ao convidado.

— Precisa de algo, Sizhui? – indagou XiChen.

Sua postura sempre exemplar demonstrava seu alto nível de cultivo, além da expressão calma e convidativa que era realçada por um leve sorriso.

— Tenho aqui o relatório da caça de hoje, mas temo ter interrompido um momento importante. Se permite, voltarei mais tarde.

Jiang Cheng se remexeu em seu lugar.

— Não precisa, já estou saindo. – manifestou-se – Até mais, Líder Lan.

— Apenas Xichen. – lembrou divertido – Até mais.

Após a despedida, Sizhui pôde finalmente entregar o relatório e pensar em outras coisas menos preocupantes.

Enquanto saia da sala de XiChen, ouviou vozes que julgou serem familiares e acabou por ouvir parte da conversa.

— Jin Ling, vamos embora. – anunciou Jiang Cheng.

O Jin andou em direção ao tio e mesmo que receoso, arriscou rebater.

— Vou ficar por aqui até o fim da caçada na cidade Yi. – informou decidido.

Seu tio não pareceu se importar com a resposta, apenas bufando e indo embora sozinho.

Assim que viu o tio sair, o menor soltou o ar que prendia e virou-se para continuar seu caminho, isso até ser interrompido.

— É bom que tenha decidido ficar por mais tempo. – disparou Sizhui.

— Hmn, apenas quero saber o que movimentou aquela pacata cidade.

Lan Yuan sabia que o Jin estava interessado pelo mistério da cidade, mas seu orgulho parecia maior do que sua vontade de admitir a verdade.

Viveu tanto com Hanguang-jun que aprendeu a ler as pessoas ao seu redor, Jin Ling e JingYi eram quem mais o intrigava.

Se possível, leria todas as expressões dos amigos de muito bom grado.

— Estava indo para algum lugar? – perguntou o Lan.

— Estava indo procurar JingYi. Eu o chamei para conversar, mas depois disso ele desapareceu. – seu tom começava a soar irritadiço.

— A essa hora ele deve estar no pavilhão da biblioteca ou na fonte fria.

Não era preciso ser um gênio pra saber que quando falou do pavilhão da biblioteca, estava se referindo aos castigos que geralmente eram executados lá e não alguma atividade feita por vontade própria por parte do outro.

— Gostaria de companhia? – ofereceu.

Esperava que o outro apenas o ignorasse como o de costume, mas ao invés disso, apenas o viu assentir e começar a se mover.

Não havia ninguém no pavilhão, então o amigo poderia estar em qualquer lugar do recanto.

Notas: Eu pensei que não faria nenhuma nota nessa fanfic, mas é inevitável

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Notas: Eu pensei que não faria nenhuma nota nessa fanfic, mas é inevitável.

Eu gostaria muito de agradecer vocês por estarem acompanhando a história e por terem paciência comigo. Entre meus vários rascunhos, esse é o único que realmente consegui publicar sem pensar em desistir nos primeiros capítulos.

Como já perceberam, essa história se passa pouco tempo depois dos acontecimentos da história original e por eu não ter muito conhecimento sobre a época e o tema em si, é provável que eu use palavras mais comuns no nosso cotidiano e não aprofunde muito os acontecimentos.

Cada voto, cada comentário e cada lista de leitura é um incentivo pra eu continuar firme e não desistir de "A armadilha".

A armadilha | ZhuilingyiOnde histórias criam vida. Descubra agora