𝐌𝐲 𝐋𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐆𝐢𝐫𝐥 | ɴᴏᴀʀᴛ ✓

15

Noah Urrea

- Merda. - Murmurei mais uma vez, relendo o papel.

Minha ex-noiva resolveu me enviar uma carta, escrevendo que o filho que crescia dentro dela era meu. De começo não acreditei, mas ela fez questão de descrever a recaída que tivemos quatro meses atrás. Tudo fazia sentindo agora, foi por isso que ela veio me procurar algumas semanas atrás.

Porra, eu iria ser pai, e o pior: era com uma mulher que eu não amava.

Eu não contaria de jeito algum para Sina, minha pequena ficaria chateada comigo, não ficaria? Ou ela iria entender?

Por fim, mandei um e-mail para Vivian, marcando uma reunião em meu escritório. Eu até poderia xinga-la, mas talvez um filho vindo de mim estivesse envolvido nisso.

- Daddy? - Ouvi Sina entrar em meu quarto e rapidamente dobrei a carta, guardando-a na mesinha de canto ao lado da cama - A Si pode ficar aqui? - Veio engatinhando até mim.

- Claro. - A envolvi de lado.

Enquanto conversávamos, senti sua mão descendo até minha calça, acariciando meu membro ainda coberto.

- Sina...

- Quero que me ensine. - Disse baixo, escorregando seu corpo para baixo, na altura da minha ereção.

Ela queria que eu a ensinasse? Pois bem, eu a ensinaria e aproveitaria para aliviar um pouco do estresse.

Puxei seu corpo para cima e retirei a blusa de seu corpo, encarando seu corpo ainda coberto por apenas sua calcinha. Beijei seu seios enquanto meus dedos brincavam na barra de sua peça íntima. A retirei de seu corpo com cuidado, jogando longe logo em seguida.

Toquei seu clítoris, fazendo movimentos circulares com o dedo, a deixando mais molhada.

- Deve fazer assim, ok?

Ela concordou com a cabeça e logo seu dedo começou a fazer o trabalho que o meu fazia antes.

Tirei a calça e a cueca do meu corpo e senti meu membro ficando cada vez mais duro olhando Si se tocar.

- Venha cá. - Falei me deitando na cama. Ela veio engatinhando até mim, se sentando em minhas pernas - Movimentos leves, de cima para baixo e não aperte muito.

Senti sua mão quente segurar meu membro pela base, começando a fazer os movimentos. Com o passar do tempo, ela ia fazendo mais rápido.

Quando senti que chegaria ao meu limite, parei ela ali mesmo. Sina entendeu o que devia fazer e se sentou sobre meu pau, o encaixando em sua intimidade aos poucos. Gemi satisfeito quando me senti totalmente dentro dela.

- Assim. - Segurei em sua cintura, ensinando os movimentos que ela devia fazer e, aos poucos, ela foi fazendo sozinha, quicando e rebolando em mim.

Inclinei seu corpo sobre o meu, apertando seu seios e chupando, fazendo com que um filete de leite escorresse, me deixando cada vez mais excitado. O som de nossos corpos de chocando me deixava maluco, tinha sensação melhor que aquela?

Um gemido manhoso escapou de seus lábios entreabertos e entendi que ela estava chegando lá. Eu não estava muito diferente. Deitei seu corpo na cama, indo o mais fundo que conseguia.

Senti sua gozo quente escorrer em mim, e quando me dei conta de que eu iria atingir meu limite, tirei meu membro de dentro dela e terminei o meu trabalho com as mãos, gozando em sua barriga.

Minha respiração estava ofegante, mas eu ainda precisava de mais, muito mais.

[...]

Colei minha boca em seu seio esquerdo, sentindo seu carinho em meu cabelo. Me sentia tão aliviado de finalmente poder mamar, nem parecia que 20 minutos atrás estávamos transando.