Cʜᴀᴘᴛᴇʀ 20

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Heyoon Jeong pov's

Chegamos em casa agora, Louis ainda está chorando porque queria ficar no zoológico. Sina estava perdendo a paciência com a manha do filho.

— Filho, chega. Por favor. Vamos tomar um banho, comer. Outro dia voltamos lá, prometo. Mas hoje, agora, vamos tomar banho e comer. Para dormimos mais tarde.

— Eu não quelooo.

Minha esposa o pegou no colo e subiu com ele – ainda chorando. Suspirei e fui para o meu quarto, joguei as coisas que eu carregava na cama e fui direto para o banheiro. Me despi e liguei o chuveiro entrando debaixo d'água e sentindo meu corpo relaxar. Tomei um banho demorado, lavei meu cabelo, aproveitei o banho. Alguns minutos depois, quando eu já tinha terminado, desliguei o chuveiro e saí. Fui me secar e por uma roupa, coloquei uma calça moletom preta e um blusão azul escuro. Voltei para o banheiro e fui arrumar meu cabelo, o penteei e sequei com o secador. Passei desodorante e perfume, logo saí. Fui para cozinha preparar algo para comermos, peguei alguns ingredientes para fazer um macarrão ao molho branco e um frango assado.

{...}

Quando estava tudo pronto, faltava apenas fazer algo para beber, provavelmente eu faria um suco de maracujá, era a fruta que tinha. Eu peguei e coloquei sobre a pia. Fui interrompida por um choro e um corpo pequeno se colidir com o meu, olhei para baixo e vi Louis abraçando minha perna e encostando em minha cintura, chorando.

— O que foi Lou?

— A mamãe bigou.

— Claro, você tá chorando sem motivo. — Peguei ele no colo que abraçou meu pescoço e deitou em minha clavícula.

— Louis! — O garoto assustou com a voz de Sina, eu quase ri.

Ela apareceu nos olhando, ela olhou para o fogão vendo ele ligado, suspirou apoiando no balcão.

— Filho deixa sua mãe terminar de fazer a comida, vem aqui. — Ela o chamou calma.

— Não quelo!

— Amor vai tomar um banho para comermos, deixa ele aqui. — Ela negou se aproximando. — É sério vida, pode deixar. Sobe lá e toma um banho, relaxa um pouco. — Sina suspirou me dando um selinho. — Vai lá. Te amo.

— Te amo. — Outro selinho e ela subiu.

Puxei uma cadeira e coloquei Louis em pé, ele negou me abraçando.

— Fica aqui, me ajuda a fazer um suco, que tal? — Louis assentiu e me soltou apoiando na pia enquanto ficava ajoelhado na cadeira.

Peguei o maracujá que estava perto e o liquidificador. Cortei a fruta e peguei uma colher entregando para o pequeno que começou a tirar e colocar no recipiente que eu havia pegado. No final eu terminei de fazer o suco e ele estava abraçando minha perna, não tinha parado de chorar ainda, mas também não fazia mais o escândalo.

— Você tá com sono, chora assim quando tá cansado. — Peguei-o no colo que me abraçou suspirando.

— E-eu quelo ver o maca-quinho. — Ele falou entre soluços.

— Eu sei nenê, mas hoje tá fechado já. — Fui até a varanda da sala e abri a cortina. — Olha lá, tá de noite já. — Ele olhou, mas logo voltou a deitar.

Fechei a cortina novamente e fui para cozinha, no caminho Sina apareceu, ela estava com a expressão cansada. Ela se aproximou de mim pegando o filho.

— Nãooo.

— Calma, é a mamãe... Vem cá. — Ela chamou com a voz calma e ele se jogou em seus braços.

— Ele tá quente, vida. — Sina colocou a mão no rosto dele suspirando.

— Vamos comer, depois eu meço a temperatura dele. — Assenti.

{...}

— Come um pouco, filho. — Sina falou pela quinta vez e ele negou mais uma vez. — Eu desisto. — Ela suspirou levantando e colocando seu prato na pia.

— Come nenê, você vai ficar fraco se não comer.

— Eu não quelo, mãe.

Sina pegou o prato da frente dele voltando à atenção na pia, suspirei. Peguei Louis no colo, peguei um termômetro e fui para sala. Sentei – com ele no meu colo – e peguei o termômetro colocando nele.

— O te é isso?

— Pra ver se você tá com febre. — Ele assentiu. — Você tá sentindo alguma coisa? — Ele negou encostando em meu peito.

Alguns minutos depois o termômetro apitou, peguei vendo que ele estava com 37°, suspirei deixando o objeto na mesa de centro.

— Eu não vou deixar ele dormir sem comer nada. — Sina apareceu.

— Não adianta forçar amor, ele não vai comer.

— Filho. — Ele olhou para mãe. — A mamãe pode fazer um leite pra você beber?

— Não quelo. Eu não quelo nada mamãe, tô com sono. — Ele deitou no sofá.

— Ele não quer, não força. — Ela assentiu e o pegou no colo.

— Vamos dormir então? — Ela assentiu.

— Boa noite mãe.

— Boa noite meu bebê, eu te amo tá? — Me aproximei dele e beijei sua bochecha.

— Te amo. — Sina subiu com ele no colo.

Eu subi para o meu quarto, coloquei um pijama e deitei na cama. Uma hora e meia depois Sina apareceu, sua expressão cansada. Ela fechou a porta suspirou, chamei ela com a mão para deitar comigo, foi o que ela fez.

— Ele tá bem?

— Sim... Só demorou pra dormir.

— Ele vai ficar bem, deve ser febre emocional. — Ela assentiu me abraçando. — Descansa um pouco... Eu te amo.

— Eu te amo.

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• Até segunda-feira hihi

Namoro Secreto - Siyoon |Segunda Temporada|Onde histórias criam vida. Descubra agora