capítulo único o carai

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"Que porra você quer?" Harry perguntou impaciente.

Draco empurrou ele para um cubículo do banheiro e trancou a porta.

"Você sabe o que eu quero." Ele baixou os olhos para o garoto zangado. Snape tinha destruído qualquer vestígio de humor dele durante a aula, o que não era nada fora do comum, mas Draco viu nisso uma oportunidade perfeita para arrastá-lo até o banheiro deserto durante o intervalo e deixá-lo feliz.

"Não estou no clima," Harry rosnou.
Draco simplesmente riu, encurralando o corpo tenso de raiva na parede, deixando um selinho solitário em seus lábios. Os olhos de Harry tomaram a forma de um balaço quando se arregalaram, e um pouco daquela raiva que sentia se esvaiu. Aquilo pareceu carinhoso demais para o que eles tinham "O que foi isso?"

"Vou fazer com que você se sinta bem." Outro selinho, e Malfoy puxou o corpo de Harry. "Esqueça Snape."

A menção do mestre de poções pareceu distraí-lo, porque ficou novamente muito agitado e tremeu levemente de raiva.

Malfoy começou a beijá-lo, as mãos pousadas inocentemente na cintura de Harry. Ele o pressionou com mais força na parede e desceu os toques para sua bunda, o que pareceu tê-lo feito saltar de surpresa.

"Desgraçado..." Harry praguejou distraidamente quando Malfoy abandonou sua boca e começou a beijar seu pescoço. Um grunhido e outro no meio dos xingamentos para o professor foi ouvido quando Draco chupou e mordeu com muita mais força. Aquilo sangrou um pouco, mas Harry gostou. Hermione notou a pele preocupantemente pálida agora cheia de marcas rudes, mas ele simplesmente se fez de desentendido.

Harry bufou e Draco achou aquilo extremamente charmoso. Ele estava se divertindo com a irritação dele, no entanto.

"Eu vou te chupar agora e quero que você cale a boca," Malfoy avisou com um tom autoritário que fez os pelos de Harry se eriçarem. Snape sumiu de sua mente e ele se sentiu muito mais sensível.

"Mas temos aula daqui a pouco," Harry tentou avisar.

"Eu não mandei você calar a boca?"

Harry pensou que fosse cair, então se encostou na parede. Suas pernas se contraíram de repente e ele mastigou a própria boca para não responder. Ele odiou ter gostado de ouvir aquilo.

Malfoy sorriu. - Bom garoto.

Ele teve suas coxas apertadas e não se atreveu a intervir, deixando Draco tomar o controle de seu corpo. Ele sentia seu estômago pulsar de ansiedade, as calças parecendo apertadas demais agora que começou a ficar duro. Não estava mais com raiva: Draco tinha o dom de cuidar bem dele.

Harry teve seu pau estimulado em várias ocasiões antes desse dia, mas nada além disso. Malfoy decidir que queria chupá-lo, sem mais nem menos, mexeu com ele, como se a ideia de Draco poder fazer o que quiser com seu corpo, quando quisesse, o agradasse profundamente. Gostava muito do sentimento de que ele era de alguém, e Draco sempre o lembrava disso, "você é meu". Às vezes, o obrigava a admitir isso, perguntando de quem ele era, naqueles momentos onde estava no seu próprio limite, e Harry só podia gozar depois de responder obedientemente: "Seu. Só seu."

"Tira essa roupa," Malfoy sussurrou no ouvido dele. "Agora."

Harry gemeu baixinho com aquela ordem e começou a se despir, lenta e desajeitadamente sob o olhar cobiçoso de Draco. Ele ficou seminu e se sentiu de repente muito pequeno e vulnerável; ele gostou disso também.

"Gostoso," Malfoy murmurou, as pedras prateadas de seus olhos refletindo em toda aquela pele. Ele focou na cueca branca que Potter ainda vestia, ligeiramente levantada e, por Merlin, toda a extensão que marcava seu pau estava úmida e transparente; Draco quase podia vê-lo pulsar e pensou ter perdido o ar por um segundo. Ele guardou aquela imagem na memória. "Toda a roupa, Potter."

discipline • DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora