Juventude - parte I

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Com todo meu carinho para tu.
DINIZ_R_SILVA


POV's Narradora**

Sabe aquele momento em que algo te chama atenção e você quer saber o final da história? Pois bem estava eu olhando alguns amores daqui de cima e claro, jogando as flechas, uma que lancei a algum tempo resolvi ver o resultado.

Ela era linda, cabelos negos, olhos claros, sorriso meigo, coração cheio de amor, ela tinha recém completado 18 anos, e acabara de ser contrata como secretária em uma empresa de advocacia.

Maria Fernandes Acuña, sonho? Ser feliz e ser uma mulher amada. Quando entrou na empresa, os olhos de alguns brilharam, mas o único que ela correspondeu foi o dele.

Estevão SanRoman um jovem advogado que estava tendo seu primeiro grande trabalho na empresa que trabalhava. Era uma afirmação os quer estavam vendo o potencial do jovem depois de quase um ano dentro da empresa.

Maria e Estevão, estavam sempre juntos como amigos, mas eu resolvi colocar o algo mais nessa história. Vocês vão me perguntar, mas como assim?

É isso que vou contar para vocês agora. Maria era sempre solicita, ela ajudava a todos. Uma certo dia Estevão pediu ajuda para ela e para seu amigo Leonel para a mudança para o novo apartamento.

....

- Que lugar lindo Estevão! – disse ela olhando em volta.

- Eu olhei para ele e pensei, aqui poderia ser um lar um dia. – ele olhava para ela com algo a mais naquele dia.

Maria estava com uma calça pescador verde, sapatilhas e uma camiseta preta e uma jaqueta jeans, seus cabelos preso em um coque, ela olhava para fora, o dia estava lindo naquele sábado, e a roupa chamou a atenção dos dois homens que estavam olhando para ela. Porem somente um dele teve a coragem de ir a além.

- Maria, depois que ajudarmos Estevão, o que acha de sairmos para tomar um café? – perguntou Leonel a olhando admirado.

- Eu aceito, mas quero estar em casa antes de anoitecer, tenho planos. – disse ela sorrindo para ele.

- Está bem, depois te levo para casa. Vem vamos colocar as coisas de Estevão no quarto e depois ele tira das caixas. – ele pegou a mão dela e foram para o carro pegar as demais caixas.

Estevão não gostou do que viu e ouviu, como assim ela iria sair com ele, Maria estava sempre com Estevão na empresa, até almoçavam juntos quando podiam, Leonel nunca estava por perto, era o queridinho do chefe, ele não iria deixar Maria ir com ele naquele dia.

- Lupi, oi sabe aquele contrato que me falou que estava esperando uma opinião? – falou com a jovem advogada pelo celular.

- Sim, já não sei mais o que argumento usar. – disse frustrada.

- Então chama o Leonel para te ajudar, ele está livre hoje. – ele sorriu maldoso.

- Boa ideia, o farei. -disse ela contente

- Mas Lupi, não diga que eu dei a ideia.

- Claro que não o farei, és meu salvador de causas impossíveis. -eles riram e a ligação foi finalizada.

Leonel e Maria riam na frente do prédio e Estevão viu pela janela quando Leonel atendeu o celular, ele era ambicioso, e estar com a filha do chefão em um sábado seria a gloria para ele. Momentos depois Maria subiu para o apartamento sem o sorriso no rosto.

- Onde está Leonel? – perguntou ele sabendo a resposta.

- Está ao telefone com a senhorita Lupita, e creio que perderá o ajudante.

- Você está bem?

- Sim, estou, vamos terminar aqui não quero chegar tarde em casa.

Ela ficou ali colocando as caixas no lugar, Leonel saiu, avisou que não voltaria para ajudar. Era um pouco mais de 15h quando todas as caixas já estavam dentro de casa e algumas dela Maria havia esvaziado.

- Acho que por hoje estamos bem, vem te levo para casa, ou posso pedir algo para a gente comer aqui e depois te levo para casa. – falou com um dos sorrisos mais lindo que ela já tinha recebido dele.

- Estou morrendo de forme, aquele macarrão instantâneo que fez, não deu para nada. – ela ria.

- É eu sei, também estou com fome, vem vamos olhar o cardápio e ver o que vamos comer.

Eles sentaram no sofá uma ao lado do outro. Maria tinha tirado a jaqueta e a blusa que estava mesmo sendo escura, tinha suas sensualidades, era fina e ele conseguia ver que ela não usava nada por baixo.

Em dado momento Estevão que estava com o celular na mão escolhendo as bebidas percebeu que Maria tinha o corpo recostado no sofá e a cabeça inclinada para trás e de olhos fechado, sua respiração era intensa, ele sorriu, ela havia dormido.

- És linda Maria, eu me casaria com você, sinto que estou a cada dia mais enamorado por ti. – ele falava sussurrando e se aproximou do rosto dela e tocou-lhe os lábios com as pontas dos dedos, ela sentiu e abriu a boca. – Seja minha Maria.

Estevão se aproximou mais dela e a beijou suave tocando seus lábios com o dela. Maria que não estava dormindo e sim descansando ouvira o que ele falou e sentiu seu corpo, era algo novo, ela nos seus recém 18 anos ainda não tinha se entregado carnalmente a ninguém, claro que teve namorados, mas nunca foi até o final com nenhum deles.

- Se vai me beijar que seja de verdade, se me quer com sua que seja de verdade! – ela falou sentindo a respiração dele.

Estevão se afastou e olhou para ela que tinha os olhos aberto, era um verde esmeralda que naquele momento brilhava mais que o sol. Ele se moveu para ficar mais perto dela e segurou o rosto de Maria com carinho e beijou-lhe os lábios com intensidade.

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