Capítulo II - As crianças vingativas

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Ela se depara com uma vila que foi incendiada ainda havia fumaça e alguns focos de incêndio além de bastante sangue e corpos espalhados por todo lado Luna não aguenta e começa a vomitar e chorar com toda sua força é ali que ela jura vingança aos onis e vingança aos caçadores de onis por não chegarem a tempo de salvar sua família e a pequena vila.

Depois de levantar ela decide ver se a algo para ela pegar como roupas resto de comida e uma bolsa para levar tudo dentro, enquanto andava com agora a espada de seu pai na cintura escutou gritos de socorro de uma criança quando ela chega ao local ela vê a criança toda machucada e com um pedaço de madeira em cima dela.

- Por favor me ajude- diz a criança desesperada

- Sim, por favor fique calmo vou ver o que posso fazer- diz Luna de maneira calma para não a assustar.

Luna vai com toda sua força segurar a madeira para cima para a criança conseguir se arrasta para fora, depois de conseguirem Luna faz os curativos dela com pedaços de pano que ela achou.

- Qual seu nome?- perguntou Luna calmamente.

- Eu não me lembro.

- Sabe o que aconteceu?

- Só lembro do fogo e depois que a madeira caiu em mim não lembro de mais nada.

- Lembra quantos anos você tem?

- Sim, tenho 5 anos.

- ok.

- Você tem comida estou com fome.

- Achei uns bolinhos de arroz um pouco queimados pode pegar- diz Luna dando os bolinhos de arroz para a criança que pega e come rápido.

- quem atacou sua vila foram os onis eu quero me vingar deles, você quer vir comigo?

- Sim – diz o garoto triste.

- Acho que vou te chamar de Alvinho o que você acha- diz Luna sorrindo.

- Eu gostei- diz o garoto também sorrindo

Luna dá um cafuné em sua cabeça e então começam a procura por mais suprimentos na vila depois vão em direção a floresta para sua longa jornada.

- Esqueci de falar meu nome é Luna- diz segurando a mão do garoto.

- Posso chamar de nee-san?

- Pode- diz Luna rindo.

Depois de um eles foram se acostumando um com o outro até se passa anos enquanto Luna além de treinar sozinha também treinava Alvinho e como eles sempre viviam na natureza ela criou sua própria respiração a respiração da natureza onde a ajudava com tudo além de sentir o ar ,a terra, a água e fogo ela podia sentir os inimigos e os humanos além também dos animais que ficava mais fácil de caçar.

Quando Luna completou 15 anos Alvinho estava com 10 anos então não poderia participar da batalha para se tornar um caçador só Luna.

- Nee-san toma cuidado vou acampar aqui perto para te espera.

- Tome cuidado você também aqui fora é perigoso sem uma espada.

- Ok, boa sorte.

Assim que Luna entrou ela começou a correr feito o vento ela era bastante rápida ela fez uma estratégia rápida de ficar acordada a noite e dormir um pouco de dia já que a prova era feita por sete dias. Em umas das últimas noites correndo ela já tinha matado vários onis ela era tão rápida que nenhum deles conseguia pensar que já estava morto.

- Então encontrei uma bela dama- diz um oni rindo de Luna

- não diria o mesmo de você- diz Luna com nojo

- Você vai morrer aqui e agora!- diz o oni indo pra cima de Luna

Luna conseguiu evitar o ataque a tempo aí ela pensou nossa esse oni é rápido preciso tomar cuidado assim que Luna pensa o oni vai pra cima dela de novo que escapa indo para cima das árvores e saca sua espada que era a espada de seu pai ela era verde como esmeralda sempre que a usava a achava linda por sua core pelo trabalho que ela fazia.

- Respiração da natureza primeira forma: chicote de fogo.

De repente sua espada vira um grande chicote feito de puro fogo iluminando aquela parte da floresta inteira fazendo o oni ficar assustado e assim começa a batalha com o oni fazendo ataques rápidos e o chicote indo mais rápido ainda até que quando o oni finalmente chega perto Luna balança o chicote fazendo com o que o oni fique todo enrolado sentindo as chamas queimarem o seu corpo enquanto Luna sorri de seu desespero até que ele morra e sua espada volta ao normal e nisso ela vê que o sol está amanhecendo indicando que a prova acabou e por fim viu que seu corpo estava cheio de arranhões com um pouco de sangue mais nada que podia afeta seu sistema.

- Tô vendo que quem caiu foi você- diz ela com raiva e cansada.

Fugindo para o fimOnde histórias criam vida. Descubra agora