Capítulo III - Uma espada para você

81 6 0
                                    


Assim que chegou Alvinho a estava esperando no lado de fora onde havia mais algumas pessoas que passaram na prova, duas moças apareceram diante deles.

- Meus parabéns vocês passaram – as moças diziam ao mesmo tempo.

De repente vários corvos apareceram e elas explicam que eles são um tipo de pombo correio que falam sua missão.

- Por favor escolham o minério que será feito sua espada – assim que disseram vários minérios apareceram em cima da bancada e cada um escolheu um e Luna foi a última a escolher mesmo já tendo uma espada ela daria a nova para o Alvinho que estava sem nada. Assim todos foram embora para esperarem o dia de pegar suas espadas e saírem na caçada.

Como Luna e Alvinho viviam viajando resolveram ficar em um templo abandonado para esperar a espada chegar depois que acenderam a fogueira começou a chover e infelizmente o templo estava com pequenas goteiras o que deixou o chão todo molhado.

- Como foi a prova Luna?- perguntou o garoto deitado no chão molhado perto do fogo raramente a chamava pelo nome o que era as vezes estranho.

- Foi divertido matei vários onis, quase não dormi direito- diz ela sorrindo.

- Não vejo a hora de chegar minha vez.

- Só daqui 5 anos.

- Eu sei, mais não precisa ficar falando se não vai demora mais.

De repente os dois começam a rir raramente os dois riam normalmente os dois estão sérios ou nem conversam direito assim que terminam de ri o corvo de Luna chega para dormir e avisar que a espada chega em dois dias.

No dia seguinte Alvinho acorda bem na hora que Luna chega de uma patrulha pela redondeza.

- Achou algo -pergunta Alvinho curioso e se levantando.

- não, mais ensinei o corvo a vir quando eu chamar e a ficar de olho em volta.

- Que bom, pelo menos vai ter mais tempo para treinar.

- Vamos lá- diz Luna determinada.

Eles chegam em um lago próximo do templo para treinar Luna da sua espada para Alvinho e manda ele capturar alguns peixes.

- impossível- diz Alvinho já cansado ele ficou o dia inteiro tentando.

- é só você sentir a água o balanço do peixe passando você tem que sentir não olhar- diz Luna rindo.

- se você tá rindo por que não vem fazer.

- tá.

Quando Luna entra no lago e pega a espada de volta ela começa a meditar e a respirar sentindo a água como se fosse parte dela até que ela sente o peixe chegando e joga a espada em direção dele e o pega.

- ta vendo que é fácil – diz Luna debochada

- pra você é fácil.

- vamos lá só mais uma chance.

A fogueira já estava acessa de volta e não estava chovendo por sorte deles Alvinho só conseguiu pegar um peixe e Luna pegou o resto do jantar.

- estou morrendo de fome, agente nem almoço.

- agente nunca almoça.

- é, essa vida de viajante está começando a cansar.

Depois disso o corvo entra para comer e dormir e diz que está tudo bem lá fora.

- pode dormir Nee-san eu vou ficar de vigia.

- qualquer coisa me chama.

- ok - Diz Alvinho se levantando e indo pra porta ficar de vigia Luna preferiu não o incomodar para ela ele estava precisando pensar e meditar um pouco.

No dia seguinte Luna ganhou sua espada mais a deu para Alvinho como um tipo de presente assim que a sacou percebeu que coincidentemente ficou da mesma cor que a espada de Luna verde esmeralda e Alvinho não via a hora de empunhar ela e matar todos os onis que quisesse.

No mesmo dia a tarde eles começaram a viagem para matar todos os onis que vissem na frente e pega informações de quais onis que mataram os pais de Luna e a vila de Alvinho.

Fugindo para o fimOnde histórias criam vida. Descubra agora