Por pouco

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_ Liz... Eu posso te tocar? - A pergunta ecoou pela sala e fez o meu sangue ferver.

Eu o encarei, os olhos ternos me encaravam, os braços soltos, como que em rendição e aquele pau delicioso, pulsando na calça. Foi demais para mim. Me joguei em cima dele, beijando seus lábios, despejando no beijo todo o desejo acumulado. Ele não demorou a corresponder. Uma mão foi para a minha bunda que ele apertou com gosto e a outra para os meus cabelos que ele segurava com força, enquanto devorava minha boca com aqueles lábios maravilhosos.

Eu senti seu membro duro em minha pelvis e a vontade de segurá-lo - chupá-lo - estava me consumindo. Tirei uma das mãos que abraçava seu pescoço e levei até seu pênis ansioso. Comecei a massageá-lo sobre a calça. Ele grunhiu e me puxou até a mesa do professor.

_ Eu vou te foder. - Ele avisou, como se pedindo permissão e dei graças aos céus por aquelas palavras.

Ele me sentou na mesa e começou a levantar meu vestido tubinho, arrastando-o até o meio das minhas coxas. Com uma das mãos ele voltou a segurar meus cabelos e a beijar minha boca, lambendo meus lábios com desejo. Com a outra, ele afastou minha calcinha e começou a massagear meu clitóris, comecei a gemer baixinho, com medo de sermos ouvidos.

Ainda me beijando, Marco soltou meus cabelos e passou a dar atenção aos meus seios, alisando-os enquanto continuava a investida em minha buceta, agora enxarcada. Ele inseriu um dedo, depois o outro, fazendo o movimento de vai e vem e eu já estava a ponto de gozar só com aqueles dedos experientes dentro de mim. Sem raciocinar direito, eu apenas continuava a gemer e a corresponder seus beijos, enquanto me segurava na mesa, entregue ao momento.

Ele então parou o que estava fazendo, me deixando com a leve sensação de vazio, apenas para se agachar e começar a arrancar minha calcinha. Marco me puxou mais para perto e começou a morder a lateral das minhas coxas, me fazendo duvidar se meus gemidos estavam tão baixos quanto eu imaginava. A tortura aumentou quando ele deixou as coxa de lado e começou a beijar o meu sexo. Ele estava começando a lambê-lo e um de seus dedos já estava voltando para dentro de mim, quando ouvimos passos se aproximando.

Eu o empurrei o mais rápido que consegui, tomando minha calcinha que ele segurava. Guardei na bolsa que estava esquecida em cima da mesa e saí de lá às pressas, deixando um Marco me olhando ainda meio atordoado.

_ Obrigada pelo aviso, professor. - Eu disse enquanto fechava a porta.

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