não é infantil

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Apollo narrando

Que mico mano, que mico.

Fazia tempo que não bebo tanto, bebi quando vi de quem era a festa, o cara idiota que me fez ter medo de escuro e filmes.

Que legal eu, não?

Eu vi como estava a Mandy na festa, mas preferi não me meter.

[...]

Estou tocando algumas coisas no violão até que a campainha toca e eu vou atender.

Nossa essa casa tem campainha? já estava acostumado com as pessoas invadindo

Abro a porta e vejo que é uma criança na porta

— Como posso ajudá-lo? — perguntei, deve ser algum fã ou querendo vender doces ou não...

— Procuro a minha mãe — falou tímido

— Quem seria? Mas acho que errou de casa

— O nome dela é Mandy! — falou animado

— Man... Mandy? — uau, isso é novo

— Sim! — falou sorrindo

— Vou chamar— abri a porta para que ele passa-se

Ele pediu licença e entrou na casa

— Mandy, seu filho está aqui— gritei e logo ela e os garotos correram para ver quem era

Assim que ela viu a criança ela correu em sua direção assim como ele.

— Ela é mãe? — perguntou o Billy e eu dei de ombros, se eles que sempre conversam com ela não sabem imagina eu

— Meu bebê, que saudades— deu um monte de beijos nas bochechas do garoto.

— A tia falou que era férias aí eu vim ficar com você.

— Meu amor que legal! — falou o rodando e ele riu.

— Quem são eles? — falou baixo mais ouvimos.

— Amigos, esses são Alan, o cara certinho, o Billy, o cara fofinho e o Apollo, o cara chato—falou fazendo uma careta ao falar meu nome

— Apollo tipo do Olimpo? — perguntou animado

— Ele diz que sim, mas eu não o acho bonito muito menos um cozinheiro— falou e ele riu negando.

— Mas ele até é bonitinho— falou e nós rimos

— Bonitinho é um feio arrumando garoto — falei e ele riu

— é acho isso mesmo— falou e nós rimos mais

— Quantos anos esse pingo de gente tem? — questionou o Billy

— Tenho 9— falou sorrindo

Ela teve o garoto com 14?

— Ele é seu filho de sangue? — não me contive

— Não— ele riu— ela é minha mãe porque sempre cuidou de mim no orfanato, aí quando ela cresceu virou minha mãe— falou e eu sorri

— Pois é, queria adotar esse pingo de gente, mas não tenho um bom estado civil— ela sorriu amarelo— mas vamos conseguir né meu amor? — falou com o garoto que sorriu animado.

— E assim, só para saber, qual seu nome? — perguntou o Alan

— Hermes— falou ele tímido

— Tipo do Olimpo? — perguntei fazendo referente a pergunta dele e ele sorriu concordando

— Sim, você gosta dessas coisas? — perguntou e eu concordei.

Mais que um amor de verãoOnde histórias criam vida. Descubra agora