01: 𝒫𝓇𝑒𝓁𝓊𝒹𝑒

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Notas iniciais: Bem vindos como estão? Essa é minha primeira história de enredo autoral e espero encarecidamente que gostem! Agradeço a oportunidade e vamos nos envolver neste universo encantador que é a leitura e a imaginação respeitando nossas artistas envolvidas está bem?! Espero que o enredo seja envolvente o suficiente para todos vocês e que minha escrita seja satisfatória. Queria pedir a vocês que escutassem as músicas quando solicitado, eu escolhi com muito carinho.

Boa leitura, Ravena.

Obs: A imagem da capa foi feita pela @dorky--Cabello do twitter e disponibilizada para Tormenta, Obrigada!! ------------ √

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Obs: A imagem da capa foi feita pela @dorky--Cabello do twitter e disponibilizada para Tormenta, Obrigada!!
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Prólogo

Naquele tempo podia-se dizer em afirmações que sua alma já não permanecia ao presente universo, a sensação de solidão era infinita juntamente a fúria que atravessava sua pele ardendo-lhe sobre desgostos existenciais. A frieza que percorria em seus anseios e em cada palavra dita e exigida de teus lábios mentirosos desunia outras preocupações.

Não se importava com ninguém tornando seus atos em egoísmos.

A alma mais impura e sobrecarregada de escuridão, densa e culposa diante de uma tempestade que varria qualquer possibilidade de alegria atormentando sua mente vazia e ao mesmo tempo repleta de eventos turbulentos, julgada e apedrejada como uma pecadora consolidada, sórdida e empenhada a errar com frequência por querer.

Durante anos terríveis o descanso nebuloso seria a misericórdia de sua desolação infinita, a sensação sufocante de não conseguir cessar toda sua dor contra a presença indesejável do sofrimento era destruidor a ponto de lhe sussurrar os ouvidos induzindo-a ameaçar cometer a partida.

Como um demônio implorando que cometesse as maiores atrocidades consigo mesma.

Desejou arduamente partir ao degustar da angústia por assistir seus pilares mais poderosos serem destruídos desgraçadamente transformando-a em ruínas devastadoras, mas por sobrevivência, toda sua desgraça a fez quem tornou-se hoje, erguendo-se, saciando a sede que lhe secava a garganta buscando desesperadamente um sentido para respirar novamente e logo viera junto a ira que queimava em seu peito e suas ambições.

Precisava acabar com aqueles que roubaram sua paz e a calmaria sem medir consequências a jurisdição de suas ações e se não fosse à eles, não lhe teria descerramentos de suas desgraças e aquela constatação era a oportunidade perfeita para que a senhorita Morgado justificasse todos seus pecados contínuos e irresponsáveis.

Senhorita Morgado.

Seja uma peripécia do destino traiçoeiro e algo além de controle, uma soberania que determina o modo de sua vida mesmo contra sua vontade como a tempestade a atravessar todos seus sentidos desenfreadamente, desgastando seus ossos, enfraquecendo seu corpo e envenenando sua alma mudando sua essência completamente.

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