35. Acha que só você sabe provocar, senhorita Cavallero?

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Ele esperou alguns segundos, então os quinhentos milhões de seguranças apareceram em volta do nosso carro:

- Agora é seguro a gente sair.

Ele saiu do carro e abriu a porta para mim, eu dei a mão para ele e nós dois entramos juntos no Outback.

Nos sentamos no sofá para esperar uma mesa ficar disponível e eu comecei a arrumar o meu colar, fazendo ele olhar para os meus seios, mais uma vez. Gabriel me olhou e disse:

- Se você continuar me provocando eu vou ser obrigado a pedir a cebola para viagem.

Sorri para ele de um jeito safado e disse:

- Eu não estou provocando, eu só arrumei o meu colar.
- Você sabe como jogar, senhorita Cavallero.

Nessa hora a funcionária veio até a gente e disse:

- Tem uma mesa disponível para vocês.

Nos levantamos e caminhamos até a mesa. Assim que nos sentamos a garçonete nos entregou o cardápio.

Dei uma olhada em tudo e decidi pedir um Aussie Picanha Burguer e o Gabriel pediu um The Outbacker Burguer, além da Bloomin Onion.

Assim que a garçonete se afastou ele me olhou e disse:

- Acha que só você sabe provocar, senhorita Cavallero?

Dei um sorriso safado para ele e ele se mudou para o meu lado no sofá. Ele sussurrou no meu ouvido:

- Agora é a minha vez de te provocar senhorita Cavallero.

Ele colocou a mão na minha coxa e começou a beijar o meu pescoço.

Então sua mão começou a subir, passou por debaixo da fenda do vestido e finalmente encontrou a minha calcinha de renda preta.

Ele não se fez de rogado, colocou a minha calcinha de lado e começou a passar a mão ali.

Olhei para ele e eu já estava ficando inebriada de tesão, nunca fiquei tanto tempo sem sexo. Ele sussurrou no meu ouvido:

- Você está molhada, gosto assim.

Mordi o meu lábio inferior, então ele começou a me dedar. Empurrei o meu quadril mais para frente e abri mais as minhas pernas para dar abertura para ele.

Com a minha mão eu comecei a brincar com o meu clitóris e ele sorriu para mim de um jeito sexy.

Quando eu já estava quase virando milagreira por não gemer no meio do restaurante a garçonete voltou com os nossos pratos.

Nos ajeitamos rapidinho e esperamos ela colocar as bebidas, os hambúrgueres e a cebola.

Assim que ela se afastou, Gabriel olhou para mim e disse:

- É bom lavar as mãos antes de comer.
- Vá lá agora que depois vou eu.
- E depois disso a gente pode ir pra minha casa - ele falou.

Essa noite eu vou matar o que estava me matando: a vontade de sentar na vara do juiz.
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Pessoal, estou com um problema de saúde chamado periodontite e não estou conseguindo atendimento no hospital público, então peço encarecidamente que orem por mim e vou deixar a minha chave PIX caso alguém queira me ajudar a comprar medicação para tentar cessar a minha dor:

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Indomável - Livro 13 (Série Família Cavallero) [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora