Yes, Daddy!

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- Baby, você quer isso? – Josh passa dois de seus dedos por cima de minha calcinha – Se não quiser tudo bem, eu chamo Hades para lhe fazer ver as estrelas.

- Quero, Daddy... – Falo entre suspiros - Quero você, só você!

- Pois não é o que você terá, pelo menos não agora – Ele se levanta e acende a luz dos abajures da sala, eu até diria que deixou o clima romântico, se eu não estivesse amarrada no pé de uma mesinha – Me espere aqui, não saia, igual você fez na festa – Ele insiste em jogar em minha cara o seu desapontamento – Ah, quase me esqueci, você não tem como sair – Ele fala que aperta um pouco mais o nó de sua cinta em minhas mãos - Eu já volto.

Consigo ver ele se afastando lentamente, ele está com uma cueca box preta e com a blusa social branca toda desabotoada, levantando minha cabeça consigo ver sua sombra desaparecendo entre os degraus da escada. Então é isso, amarrada aos pés da mesinha da sala, só com uma calcinha, com uma imensa vontade de gritar e com muito tesão.

Um sentimento de culpa me corrói por dentro, eu sei que não foi certo o que eu fiz, eu não deveria desapontá-lo desse jeito. Ultimamente eu tenho sido uma menina muito mal educada, e não só com ele, eu não sei exatamente o por que disso, mas eu não consigo parar de ser assim. Ele é o que mais conta, eu o amo, e me odeio cada vez que o desaponto.

Josh está demorando, não sei o que ele foi fazer lá em cima, ou o que foi buscar...

- Voltei – Diz ele descendo as escadas rapidamente – Demorei? – Faço que sim com a cabeça, como resposta.

Em suas mãos tem um tapa-olhos, camisinhas, e um objeto que eu não consigo identificar para que serve, mas não me é estranho.

- Para que serve isso, Daddy?
- Esse rosa? – Ele levanta o objeto e eu afirmo com a cabeça.

- Lembra quando estávamos no quarto dos desejos e eu coloquei um desses em você?

- Não...

- Lembra sim, ele vibrava.

- Ah, lembro... mas esse aí é diferente.

- Sim, por que esse aqui vai em outro lugar...

Ele se aproxima de mim e se ajoelha novamente ao meu lado, o tapa-olhos é colocado e eu novamente não vejo mais nada. Sinto minha calcinha sendo retirada e um arrepio percorre todo meu corpo.

- S/n, você foi muito mal criada hoje, eu disse para você fazer uma coisa e você foi lá e fez outra, você me desapontou, eu fiquei muito chateado.

- Me perdoa, Daddy! – Falo baixinho, com medo de ser repreendida, mas é o que acontece.

- Já disse que você tem que falar só quando eu mandar! – Um tapa é deixado na lateral de minha coxa esquerda.

Ele abre minhas pernas e passa seu dedo indicador sobre minha parte íntima, me fazendo suspirar, em seguida o trás em minha boca na intenção de que eu o chupe, e assim faço. Seu dedo volta para a região, agora me penetrando.

- Oh Daaddyyy... – Solto um gemido consideravelmente alto.

- Mas será que nem aqui você vai me respeitar? Eu disse para não falar, isso incluí não gemer também – Ele fala autoritário.

Seu dedo vai e vem dentro de mim lentamente, como uma verdadeira tortura, eu gostaria de estar pedindo por mais, e que fosse seu membro ao invés de seu dedo, mas sei que isso não vai acontecer tão cedo. O mesmo dedo que estava me penetrando sobe novamente para minha boca, mas dessa vez são dois dedos, e faço o mesmo trabalho de antes.

𝑌𝑒𝑠, 𝐷𝑎𝑑𝑑𝑦.Onde histórias criam vida. Descubra agora