5/20
- Se você não tirar essa mão daí eu vou gozar antes de chegar até sua boca - Ele fala ainda suspirando pesado.
- Não quero que isso aconteça! – Imediatamente retiro minha mão de dentro de sua cueca.
Ele por sua vez, abaixa minha calça naquele mínimo espaço, ela não passava de meus joelhos, mas já era o suficiente para ele. Uma de suas mãos apertava minha coxa esquerda, enquanto a outra ia de encontro a minha calcinha.
- Já está molhada desse jeito, darling? – Ele falava passando seu dedo 'pra lá e 'pra cá em minha parte íntima – Eu nem fiz nada ainda...
Minha calcinha é colocada para o lado, e ao mesmo tempo sinto seu polegar em meu clitóris, a sensação é única, seu toque me arrepiou inteira, e eu poderia ficar assim para sempre. Ele começa com os movimentos circulares, indo bem devagarinho, me fazendo pedir por mais.
- Daddy... m-mais... mais rápido, por favor – Falava entre gemidos.
- O que você quer, baby girl? Me diga o que você quer... ou melhor, implore!
- Por favor, Daddy, eu quero mais, me dê mais... – Pedi olhando em seus olhos – Eu preciso de mais!
- Tudo bem, mas só porque foi uma boa menina - A velocidade foi aumentada como pedido, e para não cair para trás me apoio com as mãos em seus ombros.
- Baby, o que acha de irmos para uma parte mais interessante?
Antes de eu responder, sou surpreendida com dois de seus dedos me invadindo, fecho os olhos com força, sentindo a sensação que a cada dia me surpreende mais, assim que abro meus olhos, ele me encara, e fica me olhando fixamente enquanto desce e sobe seus dedos dentro de mim.
- Oh D-daddyyyy... – A única coisa que eu sabia fazer era gemer.
- Passe pare o banco detrás... hoje vamos gozar juntos!
Faço como ele pediu e já vou retirando minha calça, junto de minha calcinha, enquanto ele tirava a sua no banco da frente. Por um minuto enquanto esperava por ele, me senti sendo observada.
- Tem certeza que não tem mais ninguém aqui? – Pergunto o olhando pelo retrovisor.
- Sim, mandei alguns de meus homens observarem o local pela manhã, eles falaram que não tinha ninguém e garantiram isso com o residentes das casas que tem lá no início da subida - Mas por que a pergunta?
- Por nada... - Digo.
- Inferno de calça que não sai... – Ele xinga a calça baixinho e eu solto um riso fraco.
Ainda desconfiada, olho para a janela, o sol ainda está forte e clareando tudo, mas como esse mato alto está é fácil se esconder aqui.
Assim que me coloco de joelhos no banco para olhar para trás, consigo ver alguma coisa correndo entre as grandes árvores que tem no terreno da frente.
- Josh!
- O que que foi? – Ele fala assustado com meu grito – Calma, eu já estou indo.
- Tem alguém lá – Aponto para onde estava olhando antes.
- Como assim "alguém", S/n? – Ele fala me olhando – Tem certeza que não foi um animal?
- Bom... pode ter sido... – Falo mais tranquila e tentando colocar em minha cabeça que com certeza tinha sido um animal.
- Consegui, porra – Fala jogando as caças para o banco ao seu lado e logo em seguida se juntando a mim no banco de trás – Não se preocupe, ok? – Faço que sim com a cabeça – Estamos só nós dois aqui – Ele diz deixando um beijo em minha testa.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝑌𝑒𝑠, 𝐷𝑎𝑑𝑑𝑦.
Fanfiction"E mais uma vez, rendida ao seu sorriso é ao seu toque, minha minha resposta só pode ser uma: Yes, Daddy" [Adaptação pelo livro Yes, Daddy autora @giomazzorani]