☆━━━ 𝚙𝚘𝚟'𝚜 𝚠𝚛𝚒𝚝𝚎𝚛 ━━☆
Passos ressoaram pelas paredes de um imenso corredor, que dava entrada para uma sala. O ambiente estava sujo, cheio de marcas de arranhões, como se um animal tivesse passado naquele lugar, móveis quebrados espalhados por toda parte e marcas de sangue grudadas nas paredes. Um homicídio quádruplo ocorreu ali. Uma energia densa pairava no local, uma energia ruim. Porém os três seres que estavam naquela casa acharam um lugar mais que perfeito para executar o que vinham fazendo há muito tempo.
⚠️TW⚠️
{perturbação}Um dos três tocou a parede, onde tinha uma marca de arranhão de quatro dedos, ele fechou os olhos e continuou andando, passando os dedos pela marca da parede, vendo tudo que ocorreu no final daquele corredor. As cenas nítidas passavam em sua mente como feixes luminosos: Uma adolescente sendo puxada pelo pai, para o centro da sala, onde seus dois irmãos estavam amordaçados juntamente com sua mãe. A garota gritava desesperada, na tentativa de escapar das mãos do homem, os garotos amarrados choravam de desespero e a mãe rezava mesmo com uma fita na boca.
"pai, por favor, para!" — a garota gritava enquanto tentava se agarrar em alguma coisa, sua pele estava gélida e repleta de hematomas, ela implorava por misericórdia — deixa eles em paz!"
O homem a amordaçou junto com o resto da família, deixando-a de joelhos, com os pulsos amarrados atrás do corpo e uma fita na boca. Foi quando ela percebeu que estavam no meio de uma estrela de cinco pontas com um círculo em torno, e que sua família, incluindo seu pai, estavam com uma marca satânica no meio da testa, desenhada a sangue. Nesse instante, o coração dela disparou, tão rápido que poderia ser percebido através de sua pele, desacreditada da possibilidade de morrer para um ritual macabro. O homem que estava fazendo aquilo estava claramente fora de si, deva para notar pelo olhar sem pupila e íris, deixando só um espaço branco, sinais óbvios de possessão demoníaca.
a adolescente sentiu a pele se arrepiar quando seu pai se aproximou dela para desenhar a marca que todos possuíam na testa, não era o mesmo homem bondoso que ela conhecia, ele tinha nos lábios um sorriso impiedoso, veias finas e roxas marcavam a órbita dos olhos. Isso só deixava a situação ainda mais desesperadora do que já estava. Os dedos sujos dele passaram pela testa da garota, lágrimas peroladas caíram de seus olhos enquanto ela os fechou para não olhar no rosto de seu pai.
O homem se ajoelhou na frente da esposa e dos três filhos e começou a murmurar o ritual. A casa começou a tremer, quadros de fotos caíram e se quebraram, era como se algo estivesse se aproximando. Os dois meninos, de aproximadamente 10 anos choravam de maneira desesperada, a mãe continuava orando.
No fim, ele carregou Uzi Submachine Gun, uma arma de fogo altamente letal. Ele posicionou a arma da cabeça do menino mais novo, as mãos dele tremiam de forma exagerada e sua pele estava pálida, ele abaixou a cabeça, porém o homem puxou o gatilho. A garota sentiu uma pontada no coração e caiu de lado, chorando mais do que seus olhos eram capazes de produzir lágrimas. Com o tiro, a mulher levou um susto, o dor de ver seu filho sendo morto em sua frente tomou conta de seu coração. A casa voltou a tremer e a fazer barulhos altos. O homem segurou o braço da garota com brutalidade e a colocou de joelhos novamente. Em seguida ele atirou no outro menino e na mulher. Sangue sujava todo o chão, com os disparou, sangue espirraram nas paredes, deixando o ambiente vermelho.
Por último, o pai posicionou o cano da arma no meio dos olhos da filha, que nesse momento o cérebro dela não sabia distinguir o qual era sua emoção predominante: raiva, tristeza, desespero, medo ou dor. Ela estava quebrada por sua família ter sido morta pelo seu próprio pai, mas nada poderia impedir o homem de matá-la...
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𝕿𝖍𝖊 𝕬𝖓𝖌𝖊𝖑 𝕺𝖋 𝕯𝖊𝖆𝖙𝖍 - Payton Moormeier
FantasyWendy LeBlanc, uma garota de 16, moradora de Los Angeles, Califórnia, tinha uma vida normal até começar a sonhar incessantemente com a mesma pessoa, durante sete meses. De início a LeBlanc achou que fosse algo de sua imaginação, ou que não fosse nad...