Capítulo 6

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E o pior de tudo é que a mulher até que beija bem. Bem pra caralho.

Quando o beijo acabou, eu me afastei dela e questionei aquela loucura.

- Que foi isso?

- Só tô dizendo oi. - ela sorriu, como se não tivesse feito nada demais.

- Eu podia jurar que você era casada.

- Tá pra nascer homem mais chifrudo que meu marido. - ela riu. Parecia bem bêbada.

- Que coisa feia mulher.

- Feio é deixar um homem desses sobrando, não acha?

Ela deu um sorriso safado e me beijou de novo. Seu corpo estava molhado e quente. Algo me diz que ela não ta querendo só beijar.

- Você beija bem professor.

- É o que dizem professora.

- Resta saber se é bom de cama também. - jogou na lata...

- Dá pra fazer o teste. - e eu entrei no jogo dela.

- Você também não é nada santo né garoto? - ri.

- Nem um pouco.

Agarrei seus lábios de novo e dessa vez eu a coloquei prensada na parede onde eu estive encostado. Eu apertava sua cintura e bunda e ela apertou meu pau, que já tava duro. Quase fudi com ela ali mesmo.

- Mas gosta de provocar você.

- Muito.

Ela me deu uma mordida na orelha e eu um chupão no pescoço dela.

- Vou ter problemas com meu marido por isso. - ela disse mas não parecia nada arrependida.

- Não mandei meter o chifre nele.

Ela riu e me beijou de novo. Resolvi dar o próximo passo nas coisas. Puxei ela dali e levei pro meu carro.

- Motel?

- Motel.

- Acho bom você ter um bom instrumento, costumo ser exigente.

Eu olhei pra ela e dei um sorriso safado, abrindo minha calça logo em seguida. Tirei meu membro pra fora da cueca e ela, assim que viu, mordeu os lábios e caiu de boca. Ela chupava só a cabecinha e isso me irritou um pouco. Tava louco por um boquete e enrolação não é comigo.

- Chupa logo vadia. - falei.

Botei minha mão na cabeça dela e ela chupou com força quase tudo que cabia na boca dela. Aquilo tava bom, mas eu precisava de mais.

***

Decepção.

Foi isso que eu senti depois de transar com ela. Ela até era gostosa, mas eu esperava mais.

Ela, claro, não cansou de repetir que gostou, e o caralho a quatro.

Claro, ela transou comigo, lógico que ia gostar.

Eu já não digo o mesmo. Paguei a conta do motel e a gente voltou pra festa. Assim que entrei bati logo os olhos na Marina, que me olhou e depois negou com a cabeça. Garota petulante!

Quem ela pensa que é pra me julgar. Como quem eu quiser, eu hein! Como até ela se bobear.

- Vai secar a menina até quando? - Caio falou assim que localizei minha turma e cheguei perto deles.

- Mano, chega nela logo. - Bruno falou.

- Eu não. Garota marrenta! Acha que é a dona da verdade. Deve ser uma virjona que não vai pra cama com ninguém porque acha nojento.

Consequências de Uma Aposta - Degustação Onde histórias criam vida. Descubra agora