E o pior de tudo é que a mulher até que beija bem. Bem pra caralho.
Quando o beijo acabou, eu me afastei dela e questionei aquela loucura.
- Que foi isso?
- Só tô dizendo oi. - ela sorriu, como se não tivesse feito nada demais.
- Eu podia jurar que você era casada.
- Tá pra nascer homem mais chifrudo que meu marido. - ela riu. Parecia bem bêbada.
- Que coisa feia mulher.
- Feio é deixar um homem desses sobrando, não acha?
Ela deu um sorriso safado e me beijou de novo. Seu corpo estava molhado e quente. Algo me diz que ela não ta querendo só beijar.
- Você beija bem professor.
- É o que dizem professora.
- Resta saber se é bom de cama também. - jogou na lata...
- Dá pra fazer o teste. - e eu entrei no jogo dela.
- Você também não é nada santo né garoto? - ri.
- Nem um pouco.
Agarrei seus lábios de novo e dessa vez eu a coloquei prensada na parede onde eu estive encostado. Eu apertava sua cintura e bunda e ela apertou meu pau, que já tava duro. Quase fudi com ela ali mesmo.
- Mas gosta de provocar você.
- Muito.
Ela me deu uma mordida na orelha e eu um chupão no pescoço dela.
- Vou ter problemas com meu marido por isso. - ela disse mas não parecia nada arrependida.
- Não mandei meter o chifre nele.
Ela riu e me beijou de novo. Resolvi dar o próximo passo nas coisas. Puxei ela dali e levei pro meu carro.
- Motel?
- Motel.
- Acho bom você ter um bom instrumento, costumo ser exigente.
Eu olhei pra ela e dei um sorriso safado, abrindo minha calça logo em seguida. Tirei meu membro pra fora da cueca e ela, assim que viu, mordeu os lábios e caiu de boca. Ela chupava só a cabecinha e isso me irritou um pouco. Tava louco por um boquete e enrolação não é comigo.
- Chupa logo vadia. - falei.
Botei minha mão na cabeça dela e ela chupou com força quase tudo que cabia na boca dela. Aquilo tava bom, mas eu precisava de mais.
***
Decepção.
Foi isso que eu senti depois de transar com ela. Ela até era gostosa, mas eu esperava mais.
Ela, claro, não cansou de repetir que gostou, e o caralho a quatro.
Claro, ela transou comigo, lógico que ia gostar.
Eu já não digo o mesmo. Paguei a conta do motel e a gente voltou pra festa. Assim que entrei bati logo os olhos na Marina, que me olhou e depois negou com a cabeça. Garota petulante!
Quem ela pensa que é pra me julgar. Como quem eu quiser, eu hein! Como até ela se bobear.
- Vai secar a menina até quando? - Caio falou assim que localizei minha turma e cheguei perto deles.
- Mano, chega nela logo. - Bruno falou.
- Eu não. Garota marrenta! Acha que é a dona da verdade. Deve ser uma virjona que não vai pra cama com ninguém porque acha nojento.
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Consequências de Uma Aposta - Degustação
RomanceTudo começou há três anos. Quem diria que minha vida inteira mudaria depois dela. Eu era professor de física, sua matéria mais falha. Apesar disso sempre fui um cara como muitos outros: 23 anos, baladeiro, mimado, e livre. Ela era a nerdzinha da s...