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Draco

"Por que você está demorando tanto para caminhar?" Eu bufei, atravessando o salão comunal, Bella ficou atrás, eu a ouvi tropeçar algumas vezes. Merlin, ela realmente não conseguia lidar com álcool.

"Desculpe" ela murmurou correndo ao meu lado. Suas desculpas só me deixaram mais irritado.

Não consegui encontrar as palavras certas para descrever como me senti quando o vi beijá-la. Eu sei que não foi culpa dela, eu sei que não foi. Mas eu não pude deixar de ficar com raiva dela, ela precisava aprender uma lição. Ela precisava saber a quem ela pertencia. Eu lidaria com Theo em outra ocasião.

Chegamos às escadas, esperei por Bella enquanto ela corria através de pessoas aleatórias. Ela parecia nervosa, como deveria "Para onde estamos indo?" Ela sussurrou.

"Meu dormitório" eu murmurei e ela me seguiu escada acima. Seus passos eram lentos, ela estava cautelosa, preocupada talvez, mas eu não me importava.

Fechei a porta atrás de mim, trancando-a, ninguém iria nos perturbar esta noite.

"Dra-" ela começou a falar, "Não, não, mantenha sua boca fechada a menos que eu diga para você abrir" eu instruí. Ela acenou com a cabeça, a cabeça virada para o meu assoalho. Eu dei um passo em sua direção, ela cheirava como seu perfume agradável de costume misturado com álcool e... maconha? A porra da Pansy.

Eu acariciei sua bochecha, sua respiração subindo e descendo. Minha mão desceu até sua clavícula, roçando sua pele quente e macia. Eu assisti enquanto arrepios se formavam em seus braços. Eu preguiçosamente arrastei minha mão até a parte de trás de sua cabeça, juntando um punhado de cabelo que usei para forçá-la a olhar para mim.

Ela soltou um leve gemido, seus olhos de um tom profundo de castanho. Seus lábios estavam carnudos e rosados, eu a teria beijado, mas ela não merecia isso, não ainda.

"Vá para a cama" Eu rosnei em seu ouvido, ela balançou a cabeça ansiosamente, correndo para os lençóis de seda preta. Ela deitou de costas os cotovelos apoiando-a.

Ela observou cada movimento meu, desespero em seus olhos. Peguei minha varinha, apontando para ela, seus olhos se arregalaram.

"Incarcerous" eu sussurrei, cordas finas voaram da ponta da minha varinha, amarrando seus pulsos na cabeceira da cama. Ela engasgou, puxando as cordas.

Eu ri, vê-la assim fez meu pau ficar ainda mais duro.

"Draco" ela disse baixinho.

"Não diga uma palavra."

Eu fiz meu caminho até a cama, suas pernas estavam cerradas, quase tremendo. Abri suas pernas, sentando-me entre elas, minha mão alcançou minha gaveta lateral.

Alcançando minha pequena faca, eu a puxei. Eu sorri para ela, que engoliu em seco e começou a ofegar. Eu queria me livrar daquela peça patética de roupa que ela chamava de vestido. Arrastei a faca ao longo de seu pescoço, não querendo marcá-la, mas queria que ela sentisse. Ela estremeceu com a lâmina fria em sua pele, deixando escapar um suspiro.

Passei a faca por baixo de uma das alças, cortando-a, passei para a próxima alça e repeti a ação. Em seguida, mudei para a parte superior de seu vestido, no centro. Arrastando a faca na frente do vestido, fiz um buraco no meio. Ela foi exposta para mim.

A faca foi colocada de lado, peguei o vestido de baixo dela, jogando-o para o lado. Meus lábios fizeram o seu caminho para o seu peito nu, deixei beijos molhados ao longo dele. Gemidos baixos vieram de sua garganta e minha mão serpenteou para cima, massageando seu seio. Chupando e mordendo logo acima de seus seios rechonchudos, deixei marcas. Minhas marcas.

bare, draco malfoy. (TRADUÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora