Sentimentos.

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Sentimentos: sentir, de ter emoções. Um sentimento é considerado positivo quando provoca uma sensação de bem-estar, gerando prazer e satisfação. Um sentimento é considerado negativo quando provoca uma sensação de mal-estar, gerando incômodo e desagrado

Jisung nos últimos meses de sua estadia, não falava com ninguém, não queria colocar mais nenhum estudante em perigo. Tinha apenas a companhia de Lee, que virou super protetor. Por outro lado, não sabia por que virou de um dia para o outro. Mas sempre teve tudo o que queria, na hora que queria, e tinha algo que odiava: dividir.

Minho agora possuía sentimentos quando estava perto de Jisung, sentia dor e magoa. Quando estava longe, não sentia nada, por mais ninguém. Emoções. Impossível para um demônio, mas ali estava um, presenciando por conta própria.

- Obrigada por tudo, Han. - Falou a irmã Myong, o abraçando. - Que Deus esteja com você.

- Amém. - Se despediu das outras, e entrou no carro, indo em direção à sua casa.

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Ao entrar, Minho já o esperava dentro. Analisando a cobertura. E concluiu: Era apenas uma alma boa. Não precisava ter aguentado tudo que passou, já tinha de tudo. Jisung estava tentando se acostumar com a presença do outro. O telefone tocou. Han correu para atende-lo sabia quem era.

- Mãe. - Disse em alívio em ouvir a voz da senhora.

- Você está bem, meu filho? - A voz mais alta, indicava sua melhora.

- Sim. Se cuidou?

- O quanto pude. Foram três meses, como foi a estadia?

- Foi boa, sim. - Mentiu, observando o demônio o encarar, não poderia ser protetor até mesmo com sua mãe.

- Obrigada pelo que fez, desculpe roubar suas férias. - A mais velha sorriu soprado.

- Ah, não foi nada mãe, não se preocupe. - Mentia novamente.

- Vou lhe visitar, descanse e aproveite o resto de suas férias.

- Vou esperar. Se cuide. - Se despediram e encerraram.

Minho nada disse. Caminhou até si, lhe beijando. Um beijo calmo. Não fazia seu estilo. Deitou Jisung no sofá, apoiando as mãos do seu lado para seu peso não recair sob o menor. Parou o beijo, descendo selares até o pescoço, o chupando com vontade, fazendo o estrago que fosse. Era a única maneira que Minho tinha de deixar sua marca. Jisung arfava com os toques.

Colocou as mãos no braço do maior, abrindo mais o pescoço, o deixando a mercê de seus toques. Levantou a blusa, vendo o tronco desnudo, quase salivando de tanta vontade de marca-lo todo. Passou a língua quente pela extensão da barriga lisa, brincando com os mamilos duros.

- Você me provocou tanto naquele dia. - Minho falou, a centímetros perto de seu rosto, quando falava, os lábios se tocavam sutilmente. - Quase beijou outra pessoa. - Apertou o toque na região da cintura, o vendo arfar. - Só de lembrar me enfurece. - Aproximou o rosto, perto de seu ouvido. - Eu deveria te punir agora? - Lambeu o lóbulo da orelha. - Você sabe, meninos maus tem que ser punidos. Assim, poderá ir para o céu. - Sussurou a última parte.

Tirou a calça de Han, vendo sua expressão, os olhos semicerrados, as bochechas avermelhadas, os lábios finos entreabertos, uma visão que só ele teria, uma visão tão sensual, mas ao mesmo tempo tão inocente. Não poderia ser compartilhada, nem roubada, apenas mantida. Viu o corpo pequeno despido, o virou, colando as costas de Han, com seu peitoral despido. Enquanto descia as mãos quentes até seu membro, já duro.

Punhetava grande parte, enquanto mexia os quadris, localizando as estocadas de mentira, bem no meio da bunda farta, enquanto maltratava o pescoço exposto.

birthmark • MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora