Sete meses depois.
04/12/2039.
~Pov Rachel Carrington Kampbell
-RACHEL! – Holly Carrington e Dandara Kampbell batem na porta.
São 8:07, pelas fortes batidas e a frequência posso dizer que as duas estão furiosas.
Fechamos um hotel para as nossas famílias em Bahamas, para o nosso casamento, são cerca de quinhentas pessoas.
-Estou indo! – grito ao me espreguiçar, procurando pelas roupas.
Depois da Grécia, Aquilles e eu voltamos para o Brasil, ficamos duas semanas com a minha família e então decidimos passar mais um tempo só nós dois.
Viajamos por quase sete meses pelo mundo, juntos conhecemos muitos lugares e culturas, foi incrível.
Inclusive nos casamos no civil, tivemos uma comemoração perfeita e muito intima, apenas nós dois.
Agora, casaremos diante do padre, com a grande festa que os Carrington e o Kampbell estão acostumados.
-Não vai, baby! – Aquilles tenta me puxar de volta para a cama.
-Você sabe que elas irão te matar se te ver aqui, não é? – rio, beijando seu rosto.
Meu marido é o homem mais lindo do mundo, principalmente quando acorda com o sol batendo em seu rosto.
-Certas coisas valem a pena – ele diz sorridente, beijando meu pescoço com carinho.
-RACHEELLL!!!!! – elas gritam, nos fazendo rir.
Se não tivéssemos fechado o hotel, provavelmente teriam seguranças aqui agora.
-Nos vemos mais tarde, eu te amo – beijo sua boca.
-Até mais tarde amor, te amo muito! – sela nossos lábios, me soltando.
Coloco o vestido por cima e corro para o banheiro, fazendo a higiene mais rápida que já fiz na vida.
Finalmente abro a porta, encarando as duas mães furiosas no corredor.
Deus me ajude.
-Bom dia para a mamãe e a sogra mais linda desse mundo! – falo animada, beijando a bochecha delas enquanto as abraço.
-Cara de pau! – minha mãe me puxa.
-Eu aposto que meu filho está lá dentro – Dandara reclama junto a Holly.
As duas se tornaram ótimas amigas, fortes aliadas.
Por incrível que pareça a família Carrington e Kampbell se conheceram e se deram muito bem.
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Atração Perigosa
RomanceRachel & Aquilles Roleta Russa não é a mesma coisa sem uma arma, E, querido, se o amor não for violento, não é divertido.