𖥻ׅ˖Novo Empecilho:

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Oii! Como estão?

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Jimin estava olhando ao seu redor, perdido. Haviam alguns minutos que as pétalas simplesmente pararam de voar e caíram no chão, fazendo ele se sujar inteiro com terra. Tremendo de frio, esperava pacientemente para que viessem buscá-lo, mas ninguém veio.

Cansado, começou a andar sozinho, algumas vezes encontrando frutas pelo caminho e comendo, nem pensando na possibilidade de ser veneno. Gritou quando o chão simplesmente desapareceu e ele rolou túnel abaixo, caindo sentado em um tapete feito de palha. Gemendo de dor, passou a mão em sua cabeça, levantando o rosto sujo pelas frutas que havia comido, percebendo estar em uma espécie de casa subterrânea.

— O quê…

— Quem é você? Saia, seu imundo! — ao ouvir uma voz fina e quase difícil de escutar, olhou para os lados à procura de onde vinha, mas nada achou. Quase ficou cego quando um pintinho de luz apareceu em frente aos seus olhos, fazendo-o semicerrar os olhos e ir para trás. — Ladrão!! Como descobriu esse lugar?! É melhor desembuchar, seu ser estranho!

— Calma, calma, calma!! — antes que se machucasse, implorou. — E-Eu caí sem querer aqui, juro! — mantinha os olhos fechados com o braço na frente deles, temendo que aquela luz fizesse mal a si.

— Caiu…? Está mentindo!

— Eu juro!! Olhe, não estou usando nenhuma arma! — o ser o analisou bem e rápido. — P-Por favor, não me deixe cego! — juntou suas mãos, entrelaçando os dedos, mantendo as pálpebras fechadas.

— Cego?! Por que lhe deixaria cego, criatura cheia de pelos?

— Ué… a sua luz quase me cegou! — abriu os olhos e arregalou ao finalmente ver uma fadinha que nem o que tinha na vila, mas esse era mil vezes menor. — Woah, como é pequeno!!

— O que disse, praga?! — gritou irado, crescendo aos poucos e ficando maior que a criança que arregalou os olhos e se encolheu no canto da sala. Ele tinha cabelo rosa, olhos tão claros que deixavam a pupila muito mais preta, parecendo olhar sua alma.

— Desculpe-me!! E eu não sou praga! — aumentou o tom de voz. — Já encontrei uma fada antes, mas ela tinha o seu tamanho de agora e não pequenininha.

— Podemos nos encolher se quisermos, idiota. Agora saia da minha casa antes que eu te expulse da pior maneira possível! — ameaçou com uma expressão nada feliz.

— M-Me deixe ficar, por favor! Perdi os meus amigos porque uns homens estranhos e feios apareceram e aí começaram a lutar e… — a fada arregalou os olhos.

— O quê? Um ataque? — a criança parou de falar para assentir com a cabeça. — Caçadores?! — Jimin não soube responder. — Merda, merda, merda!! Devem estar atrás de mim! — começou a certificar se todas as entradas e saídas estavam fechadas para mantê-lo seguro. — Você teve sorte, não será hoje que vou te largar no meio da floresta.

— FARIA ISSO?! — se levantou irado e desacreditado.

— Não é óbvio? Pensei que você sabia desde o começo. — negou com a cabeça e se jogou no sofá. Jimin observou o pó mágico que estava em seu cabelo e asas. — O que foi? Nunca viu pó mágico antes? Aliás, que merda de ser você é?

— Na verdade, não na minha terra. Vi pela primeira vez ontem. — se sentou ao seu lado, vendo-o se afastar. — Eu sou um humano.

— Saúde. — cruzou os braços. — O que seria isso?

Aventuras em Willibeer | Park Jimin + BTSOnde histórias criam vida. Descubra agora