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Oii! Como estão?

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O corpo de Park Jimin balançava de acordo com que o carro passava em lombadas ou até mesmo sobre pedras, todavia ele não ligava. Seu joguinho no celular era mais importante para si naquele momento, e por mais que seus pais achassem que aquilo lhe faria mal, não resolveram intervir pois ele estava quieto daquela forma.

— Ainda não acho legal deixar Jimin com ela. Sua mãe vai encher a cabeça do nosso filho com aquelas histórias toscas. — comentou o pai enquanto olhava para a estrada. A mãe sequer se importou com isso.

— Só será por essas férias. Ele sabe que tudo aquilo é invenção dela, querido. — respondeu enquanto passava o creme em sua pele, na intenção de vê-la macia e bonita.

— É uma criança! Duvido muito disso.

— Ele é inteligente. — Jimin suspirou pois eles agiam como se não estivesse ali. Sabia que eles queriam se livrar de si o mais rápido possível, então não adiantava espernear ou ficar implorando para ficar com eles, não é?

— Não me lembrava que era tão longe assim. Tem certeza que é seguro para Jimin? — a moça concordou com a cabeça. — Lá não deve ter sinal.

— Pelo menos ele sairá um pouco do celular. — olhou para trás, ganhando o olhar do filho. Sorriu. — Como você está, querido? Estamos quase chegando, tudo bem?

— Bem. — se limitou em sua resposta, já que não queria conversar com os dois. Tinha entrado em um consenso consigo mesmo e decidiu que não falaria com os dois. Estava bravo!

— Ótimo! — a mulher sorriu e se virou para frente. — Estamos quase chegando. — o Park mais novo ignorou. Após alguns minutos, finalmente conseguiram subir a estrada da pequena montanha, parando em frente a única casa que havia ali, um pouco afastada das outras que ficavam mais para trás. Na frente da residência, uma velhinha esperava ansiosamente para ver sua filha e seu neto, tal como o genro. — Mãe! — a cumprimentou sorrindo, lhe dando um abraço apertado, porém rápido. — Como a senhora está?

— Morrendo de saudade de vocês! Jimin? Querido, como cresceu! — sorriu e foi até o menino, o abraçando. O menor a abraçou levemente, se afastando rapidamente com a cara fechada, indo pegar suas coisas. — Aconteceu algo? — um pouco chateada com sua atitude, indagou.

— Ele é assim mesmo, mãe. Vai ser um pouquinho difícil lidar com ele. — sorriu amarelo.

— Aqui as coisinhas dele. Posso pôr lá dentro? — o pai indagou carregando duas malas.

— Claro! Fique à vontade. O quarto dele é o último do corredor, querido. — instruiu, vendo o homem ir até a casa e então entrar com as coisas. Voltou a olhar para frente e observou o neto com uma bolsa de ombro indo para lá também. Suspirou. — Ficarão quanto tempo fora?

— Talvez um mês… Nós temos que resolver algumas coisas da nossa casa, por isso estamos deixando o Jimin aqui. — olhou para o menino de cabelos castanhos longos que se sentou na varanda, abraçando suas pernas. — A mamãe está indo, então, amor. Vem dar um abraço! — foi até ele e o abraçou bem apertado. — Não desobedeça sua 'vó, uh? — o menino assentiu com a cabeça, mantendo-se calado. — Tchau, mãe!

— Tchau!! Vão com cuidado! — acenou sorrindo enquanto via o carro dar ré e desaparecer na curva. Olhou para trás e encontrou o garoto encarando as árvores e ao redor. — Está com fome, querido? — Jimin a encarou. — Farei um bolo de fubá para tomarmos café, tudo bem? Vamos, entre. — colocou a sua não direita nas costas do mais novo e o direcionou para dentro da casa.

Aventuras em Willibeer | Park Jimin + BTSOnde histórias criam vida. Descubra agora