Dona Carla, o quanto você quer isso?

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Carla: - Se importa de comer na bancada? Fiquei com preguiça de arrumar toda a mesa só para nós dois, e acho que exagerei um pouco na quantidade, na hora do pedido só lembrei o quanto tu ficavas estressado com pouca comida, risos.

Arthur

Eu ri, ela apontou para a banqueta do lado da dela e eu sentei, iniciei uma conversa sobre nossas vidas profissionais, perguntei dos projetos dela e ela dos meus, depois de uma hora comendo e rindo achei que já era hora de ir, me levantei e disse que iria embora, Carla levantou junto me olhou no fundo dos olhos e me questionou:

Carla: - Antes de você ir me responda, eu consegui te ajudar? Te dei a resposta pela qual tu veio buscar?

Arthur: - Sim, me deu o que eu precisava para seguir em diante, só fico extremamente triste por saber que fui burro mais uma vez e perdi uma mulher por quem eu era apaixonado, (respiro fundo), aliás perdi a mulher por qual ainda sou apaixonado, mas isso me fez aprender a não deixar mais nada para depois, se um dia conseguir amar alguém novamente serei sempre presente e não deixarei na conta do destino.

Arthur

Com os olhos cheio de lágrimas sabia que era o momento de ir embora, me abaixei para pegar minha chave e celular que estavam sob a bancada e quando me erguia novamente Carla veio ao meu encontro e me beija, aquele beijo com gosto de saudade, tem paixão, pressa e ternura, e eu a puxo para o meu colo e ela cruza as pernas na minha cintura, circundo meus braços na cintura dela, ela puxa meu cabelo e mordi o meu lábio inferior, visivelmente quer mais.

Carla

As coisas que o Arthúr disse acertaram em cheio meu coração e no impulso me atirei nele e o beijei, o beijo dele é um convite, tem um gosto salgado, devem ser as lágrimas que ele deixou cair a pouco, ele me pegou no colo e eu enterrei minhas mãos no seu cabelo e puxei com força, o beijei como se fosse o fim do mundo e esse fosse o meu último desejo, esqueci por alguns minutos todo o resto e só queria viver aquilo, já conseguia sentir o Arthur excitado e eu estava completamente molhada até que ele afastou a boca dele da minha e disse:

Arthur: - Carla, o que é isso? Você é noiva, está possivelmente bêbada, melhor pararmos por aqui, você irá se arrepender disso depois...

Carla: - Garoto, fica quieto, tomei uma taça de vinho, estou completamente ciente das minhas ações, quero muito isso, por favor, só por hoje, vamos fazer disso uma despedida, agora me leva para o meu quarto, no segundo andar...

Arthur

Carla aponta em direção a escada e volta a me beijar, ela não iria desistir e eu também queria muito isso, obviamente não nessas circunstancias, mas se era para ser uma despedida eu iria aproveitar cada segundo para ser inesquecível.

Sigo com ela no colo até as escadas, já no segundo andar ela aponta para a suíte, entro, a deito na cama com cuidado e a continuo beijando, nessa hora ela já tinha atirado o meu boné para longe, desci depositando beijos pelo pescoço dela, depois segui em direção ao seio direito, mordi o mamilo que estava duro e dava para sentir através do tecido do vestido, dei a mesma atenção ao seio esquerdo e desci dando beijinhos em direção a virilha.

Chegando lá ergui seu vestido e depositei beijos na parte interna daquelas coxas lindas que ela tem, achei a calcinha, delicia, pretinha, de fio, um tesão, agarrei as alças e a retirei com delicadeza, após retira-la por completo encho de beijos o seu ponto G, com dois dedos penetro sua cavidade, Carla geme, deliciosamente molhada, faço movimento sincronizados entre meus dedos e minha língua treinada em seu clitóris, ela geme alto, aumento a intensidade e ela grita meu nome e isso me deixa ainda mais excitado, ela é toda perfeitinha e tem um gosto doce, delicioso, sinto que ela está quase no ápice quando me empurra com um pé e senta prontamente.

Carla: - Calma ai garoto, agora é a minha vez...

Carla

Levanto da cama e fico em pé, Arthúr me acompanha, eu retiro seu blusão junto com a camiseta, nossa, que peitoral gostoso, o puxo para um beijo e enquanto isso abro o cinto da calça, o botão e por fim o zíper, interrompo o beijo para baixar a calça, vislumbro aquela cueca boxer preta, com todo aquele volume, me deu água na boca só de ver, levo cueca abaixo também e o sento na cama, ele inclina o corpo para trás e eu com a minha pequena mão pego o imenso membro dele, não lembrava que era tão grande, faço movimentos de vai e vem enquanto dou atenção as bolas, lambo, chupo com vontade e sinto o corpo dele tremer, levo minha boca para sua extensão e faço movimentos sincronizando a boca e a mão para dar conta de tudo aquilo, ele estava muito duro e gemia a cada chupada mais forte que eu dava...

Arthur

Eu lembrava que a Carla mandava bem na chupada, mas não sabia que era tanto, e é estranho porque meu membro parece ainda maior na pequena mão dela, mas ela dá conta de tudo, se dedica muito ao que faz, quanto estou chegando no ápice peço para ela parar, ela fica em pé e eu subo tirando o vestido dela, dou mordidas em seu pescoço e orelha, a deito novamente na cama e retiro uma bota de cada vez deixando beijos por toda extensão das pernas, pego uma camisinha no bolso da minha calça, a coloco e me ajoelho entras as pernas dela, seu olhos expressão tesão, ela quer muito isso, eu sei, mas brinco perguntando:

Arthur: - Dona Carla, o quanto você quer isso?

Carla: - Aiiiiiiiiiiii garoto, quero muito, vem, por favor...

Arthur

Amo essa voz chorona que ela faz, não demorei e posicionei meu membro entre as pernas dela e entrei sem pedir licença, ela grita, faço investidas de leve enquanto lambo cada peito delicioso dela, subo para a boca e a beijo com pressa, tesão, aumento o ritmo e ela já não consegue mais me beijar, geme alto e clama pelo meu nome...

Carla

Só o Arthúr consegue me deixar escandalosa a esse nível, ele desperta em mim os meus instintos mais primitivos, sabe o que está fazendo e investe com ritmo e força, gozo gritando o nome dele porque ele merece, sorrio e tento empurra-lo para o lado, mas me falta força para mover esse baita homem, um puto de um gostoso, ele entende o recado e deixa de costas, eu instantaneamente pulo para cima dele e sento sobre seu pau enorme, admito que no início é difícil, o negócio é realmente grande, mas com o ritmo o desconforto desaparece e eu aumento as investidas, rebolo como se fosse a mulher mais poderosa do mundo, quico, aliso aquele peitoral lindo e me excito só de ver aquela carinha de safado, essa posição me faz sentir a mulher mais linda do mundo.

Arthur

Carla sentando é uma perdição, é a tradução da palavra PERFEIÇÃO, ela sabe o que faz, a bicha sabe que é linda e se diverte com isso, e então não satisfeita ela resolver ficar de cócoras e sentar com força...

Arthur: - Meu Deus Carla, tu quer me matar?

Arthur

Ela me ignora e continua sentando forte e ritmado, coloco minhas mãos na sua cintura para ajudá-la, estava quase gozando e ela também, mais algumas bombadas e gozamos praticamente juntos, ela se joga no meu peito com o corpo todo mole e eu entendi que o orgasmo veio com força e foi para nós dois.

A abracei e virei ela de lado, dei um beijo no topo da cabeça e levantei para me limpar, quando retorno ao quarto ela tinha virado para o lado oposto que a tinha deixado, deito atrás dela, de conchinha e ela estava imóvel, em silêncio, ficamos assim por uns 10 minutos até que me incomodei com a situação, será que ela quer que eu vá embora, se arrependeu?

Continua...

ELA VAI CASAROnde histórias criam vida. Descubra agora