Capítulo XVIII - Doce Pecado

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Meu Deus está mesmo duro... Aperto-o, e ele põe a sua mão sobre a minha.
- Faz assim. - Murmura, e mexe a mão para cima e para baixo, pressionando os meus dedos com firmeza.
Ele fecha os olhos outra vez e sua respiração falha. Ele volta a abri-los, o seu olhar está cheio de desejo e satisfação.
- Isso mesmo, continua. - Diz ele ofegante.
Ele solta a minha mão e eu continuo, ele deixa a cabeça cair para trás e geme. Ele começa a mexer os quadris pressionando a minha mão e eu sorrio ao perceber que ele está totalmente vulnerável. Um gemido alto escapa de sua boca. Ele olha para mim e eu mordo o lábio. Inclino-me para frente e envolvo-o com a boca, e chupo-o timidamente.
- Meu Deus... Crys.
Eu chupo com mais força. É duro e macio ao mesmo tempo, como uma pedra revestida por seda, era estranhamente bom. Eu faço um movimento de vaivém com a boca e lambo a sua glande. Ele começa a flexionar o quadril na minha boca e a gemer.
- Ai meu Deus, Crystal. Pára com isso ou eu venho-me na tua boca.
Eu parei e olhei para ele que estava ofegante. Comecei a mastrubà-lo, que flexionou o quadril até chegar ao orgasmo. Eu vi o seu abdómen a contrair e a sua respiração a falhar. Eu estava-me a sentir mais poderosa que nunca. Eu fui para perto dele e dei-lhe um beijo.
- Crystal, eu preciso de te satisfazer. - Disse, perto dos meus lábios.
- Então satisfaz. - Eu disse.
A antecipação e a curiosidade estavam-me a matar, o que será que ele iria fazer comigo? Ele levantou-me e puxou-me até os meus pés tocarem no chão, ele abriu minhas pernas e beijou a minha coxa. Ele foi subindo os beijos pela minha coxa até chegar ao meu sexo, eu arfei quando ele começou a estimular o meu clitóris com a língua, o meu corpo arqueou-se em direcção àquele doce pecado, aquilo estava a enlouquecer-me. Ele deslizou um dedo para dentro de mim e aumentou a intensidade dos movimentos que fazia com a língua. Eu agarrei os lençóis e soltei um gemido alto quando cheguei ao meu clímax.
- Meu Deus Crystal, deixaste-me com tesão outra vez.
Ele levantou-se e pegou num preservativo, que estava na cabeceira da cama, e colocou-o. Lentamente ele penetrou-me, eu soltei um gemido baixo. Ele começou a mexer-se preguiçosamente.
- És linda, eu podia ficar na cama contigo até ao fim dos tempos.
Eu arqueei-me e ele beijou o meu pescoço. Os meus olhos estavam fechados. A sua respiração quente estava no meu pescoço e os seus gemidos vibravam sobre a minha pele fazendo-me ficar ainda mais excitada. Eu imaginei a Sarah a olhar para nós e a ver o tanto de prazer que ele me dava e que eu lhe dava a ele, eu imaginei-a desejando estar no meu lugar... Ele começou a fazer círculos com os quadris e a movimentar-se lentamente, até o orgasmo me alcançar, fazendo todo o meu corpo tremer e suar. Ele continuou a mexer-se, desta vez, rápida e fortemente. Até se perder no seu orgasmo. Depois de algum tempo ele saiu de dentro de mim e deitou-se ao meu lado.

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