19.|João|

169 12 7
                                    

                  " É um tiro no escuro mirando direto na minha gargantaPois buscando pelo paraíso, encontrei o demônio em mim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

                  " É um tiro no escuro mirando direto na minha garganta
Pois buscando pelo paraíso, encontrei o demônio em mim

                             — Florence"

                             — Florence"

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Uma conversa amigável


Ódio, é essa a palavra que resume, tudo o que estou sentindo nesse momento, a alguns minutos atrás estava com as minhas mãos no pescoço daquele desgraçado, mais tive que soltar ele, porque a diretora apareceu, sorte dele ou ele ia parar direto no inferno que é o lugar dele.
Quando Poliana me contou que a Kessya havia lembrado de  tudo e que foi o Paulo que fez aquilo, fiquei cego de ódio. Poli também me contou seu plano, mais tô com uma sensação estranha, que não sei da onde vem, é como um aperto no peito como se algo de ruim estivesse prestes a acontecer.

Ignoro esse pressentimento que deve ser apenas coisa da minha cabeça e tento dormir, mais ouço passos no corredor e a luz sendo acesa.

Vejo a Kessya parada na porta e estranho, será que aconteceu alguma coisa?

— Kessya, tá tudo bem? O que está fazendo aqui? — Digo preocupado, pensei que ela ainda estivesse na diretoria com Poliana ou dormindo, nem amanheceu ainda, não deve passar de 1h da manhã

— Calma, estou bem — Kessya diz se sentando numa cama vazia que tinha perto da minha, só vim te avisar que o anônimo voltou a atacar de novo, só que dessa vez nenhum de nós e sim o Bento

— Que estranho, Bento deve ter ficado confuso, ele nem sabia da existência desse anônimo

E o que exatamente o anônimo disse?

— Algo sobre, DNA e mentiras

— É o que isso quer dizer Kessya?

— Não faço a menor ideia, nem o Bento entendeu.

De repente a porta se abre e era o Luigi, ele não me ignora mais, porém também não somos mais tão amigos, acho que ele nunca vai me perdoar, sei que eu errei mais sinto a falta dele

O anônimo [Completo] Onde histórias criam vida. Descubra agora