18.|Poliana|

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                       "Leio nas entrelinhas o queestá arruinado e o que está tudo bem, Checo meus sinais vitais para saber se ainda estou vivo

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                       "Leio nas entrelinhas o que
está arruinado e o que está tudo bem,
Checo meus sinais vitais para saber se ainda estou vivo

                                     — Green Day

                                     — Green Day

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O diabo em forma de gente!

Ainda estávamos embaixo daquela escada, chocados com o que tínhamos acabado de ouvir, como assim a Alicia teve filhos e abandonou daquele jeito? De alguma forma isso mexeu um pouco comigo, porque provavelmente meus pais devem ter feito o mesmo já que passei meus primeiros anos de vida, no orfanato, até que Otto e Marcelo resolveram me adotar, eu era muito pequena e não lembro direito, só lembro de receber a visita deles semanalmente, até que um dia me levaram embora com eles, era muito pequena pra entender, mais quando cresci percebi que as visitas eram pra me conhecer, e foi quando começou todo o processo de adoção que não sei ao certo quanto tempo levou porque tenho pouquíssimas lembranças dessa época, afinal só tinha quatro anos.
Eu sempre quis ter um irmão ou irmã, mais meus pais não quiseram adotar mais, afinal são muito ocupados, então resolveram ter só uma filha mesmo.

Ainda não falei com o Marcelo, me recuso a acreditar que ele era aquele bandido que o anônimo falou, mais ao mesmo tempo ele sempre foi misterioso e isso me assusta, hoje eu o vi na diretoria mais quase não falei com ele, preferi ficar ao lado do meu outro pai o Otto, Marcelo pareceu não perceber, eu amo tanto os dois não quero que seja verdade o que o anônimo falou do Marcelo.

Saio dos meus pensamentos ao ver que nossos celulares tocaram

“Amo esse colégio, acontece cada coisa, todos tem um segredo, não acham interessante? "

Eu, Kessya e Bento nos olhamos e esse anônimo acha que tudo é um jogo mais que ódio, e como se não bastasse agora o Bento também é mais uma de suas peças.

Alice finalmente sai daquela sala, então assim que ela sai de nossas vistas, a gente sai do esconderijo, e sinto uma mão no meu ombro, e me viro assustada pensando ser a Alice ou a diretora, mais era apenas meu pai Otto.

O anônimo [Completo] Onde histórias criam vida. Descubra agora