13.|Poliana|

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Segredos servem para serem revelados

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Segredos servem para serem revelados

  Estava de madrugada, e tudo estava um completo silêncio, só ouvia o vento lá fora e a respiração de nós quatro.
Alice nos deixou trancados no quarto de detenção e só vai abrir amanhã, quando a diretora chegar.

Eu, João e Luigi estávamos prestando atenção em Kessya, que disse que nos contaria o que ela esconde pois tem medo que o anônimo descubra antes e fique com mais joguinhos.

Luigi havia perguntado se ela tinha mesmo certeza do que ia fazer, era lógico que ele já sabia de tudo, e não sei porque isso me incomoda, de certa forma eu que busquei isso. Eu não gosto mais  do Luigi dessa forma, então eu deveria deixar que alguém ame ele como ele merece, mais sei lá as vezes me bate um certo ciúme, mais não posso reclamar, afinal eu que não valorizei ele.

Kessya andava de um lado pro outro parecia muito nervosa, não parava de roer as unhas, tá na cara que ela não quer contar nada, mais a pressão que o anônimo coloca na gente, nos faz revelar o que não queremos

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Kessya andava de um lado pro outro parecia muito nervosa, não parava de roer as unhas, tá na cara que ela não quer contar nada, mais a pressão que o anônimo coloca na gente, nos faz revelar o que não queremos.

Continuo observando e esperando que ela fale algo, e deito no colo de João, tento ver se Luigi pelo menos se incomoda com a situação, mais ele nem presta atenção, ele parecia mais atento a Kessya, e o que ela ia falar.  João parece incomodado não pela minha atitude tonta de agora, que nem eu mesma entendo e sim porque achava injusto o castigo de Alice.

Kessya abre e fecha a boca como se tentasse achar uma forma de falar, mais tava na cara que ela não queria, mais que droga de anônimo porque ele tinha que vir atormentar a gente?

— Kessya, o que de tão sério você quer falar? Só tem a gente aqui, não tem como esse anônimo saber de nada.

— Kessya, o que de tão sério você quer falar? Só tem a gente aqui, não tem como esse anônimo saber de nada

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