House of Bangtan

preciso de você... ass: Taehyung

O dia amanhece e todos da casa acordam.

Depois de suas higienes, logo descem para tomar seus devidos café da manhã.

Sn e sua mãe já estavam na cozinha preparando a mesa enquanto os outros desciam.

Mãe: bom dia meus jovens. Dormiram bem? - a mae dizia colocando o bule de café na mesa-

"Bom dia!" -Dizia todos em uníssono-

Mãe: vamos, sentem-se para tomar café.

Na mesa durante o café da manhã, eles conversavam assuntos aleatórios e de vez em quando ouviasse risadas.

Mãe: bom... Com licença crianças, eu vou me arrumar para o enterro do meu marido. - assim a mulher sai-

JK: Sn? Como era o seu pai?

Jin: Jungkook! -jin o repreende-

Sn: não tem problema perguntar dele Jin, o meu pai era uma pessoa maravilhosa... -sn dizia com os olhos de dor- ele sempre cuidou de mim, me aconselhou, protegeu, me ensinou, independente das minhas decisões ele sempre me apoiava. Aliás, ele que deu a ideia de mim morar na Coreia... -sn sorri quando passam lembranças de seu pai em sua memória- ele não está aqui em carne e osso, mas eu sei que sempre estará comigo no meu coração e sempre estará me protegendo... -escorre uma lágrima do rosto da moça-

Enquanto Sn contava sobre o seu pai, taehyung podia notar o amor e a admiração que ela tinha por ele.

Taehyung pôde enxergar que Sn era tão boa pra ser verdade. Seus olhos transpareciam sinceridade quando falava, seus lábios expressavam amor, seu jeito era doce e delicado, mas ao mesmo tempo forte e corajoso. Taehyung não poderia querer outra mulher na sua vida sem que fosse a própria dona do seu coração... Sn.

Nam: isso é muito bonito Sn...

Jimin: eu queria ter conhecido o seu pai.

JK: eu também... -todos concordam com a cabeça-

Sn: ele era a melhor pessoa que eu já conheci... -ela abaixa a cabeça-

Mãe: meninos? Estão prontos? -surge a mãe de Sn que descia as escadas-

Sn: eu só vou pegar a minha bolsa.

(...)

Já no enterro, Sn podia ver o corpo do seu pai dentro do caixão. Ela chorava que nem um bebê quando está longe dos seus pais.

Ela beijava sua testa, dizia palavras bonitas, que infelizmente seu pai não ouviria... Mas mesmo assim ele mantinha o rosto sereno que nem de um anjo.

Mas Sn sabia que ele estava com ela de um modo, ela sabia que seu pai estava cuidando dela.

Sempre...

Sn: eu queria ter tido mais tempo... Me perdoa por tudo. Eu te amo e sempre vou te amar... -ela dizia enquanto suas lágrimas escorriam pelo seu rosto e pingavam nas bochechas de seu pai-

Todos observavam de longe com os semblantes tristes de amargura e angustia, queriam ajudar Sn, mas não tinha nada o que se fazer.

A menina se afasta do pai deixando os coveiros tamparem o caixão.

Lindas palavras e homenagens foram ditas por um amigo do pai de Sn.
Ele confortou a família, e assim no final da tarde, naquele imenso jardim, o pai de Sn foi enterrado...