01. Teach me how to pray

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Notas Importantes

1. Esta fic não é minha! Todos os créditos de autoria são de jaxtom_;

2. O tema é um pouco polêmico. Desde já, no entanto, eu e autora original pedimos desculpas se alguém se sentir ofendido, isso se trata apenas de uma obra de ficção;

3. Conterá cenas explícitas de sexo entre dois homens, se não gosta, não leia;

4. A música do capítulo é Devil Pray, da Madonna;

5. Harry Potter e seus personagens não me pertencem e sim à J.K. Rowling;

6. Onde me achar (redes sociais): Twitter/Instagram/Spirit/Tiktok: @ffairysunny

Conta de originais Drarry: ffairysunny
Conta reserva: hbttomsupremacy

7. Apoie a fic votando, comentando e compartilhando pois isso motiva a todos e ajuda demais;

8. Não deixe de conferir as outras adaptações do perfil, tem de tudo, para todos os gostos e preferências, todas h!bottom & d!tops, como de praxe (pra mim, claro);

9. Se você quiser participar do grupo de leitores da tia Sunny, comente "eu" aqui que eu envio o link por privado (é no Telegram);

10. Marque aqui um amigo que você acha que deveria ler essa fanfic;

11. Apreciem muitíssimo essa obra de arte e quaisquer erros me avisem, tá bem?

Sejam bem-vindos e bem-vindas à Sodoma! Boa leitura!

— X —

01. Teach me how to pray.

Take my sins and wash them away
Tome os meus pecados e os lave
Teach me how to pray
Me ensine a rezar
I've been stranded here in the dark
Eu tenho ficado abandonado no escuro
Take these walls away
Leve estas barreiras embora

O sino badalou três vezes indicando a hora daquela tarde ensolarada. Em frente à Catedral Metropolitana, em Roma, a escada estava lotada de fiéis que deixavam a missa de sétimo dia de um político importante da capital italiana.

A batina branca do jovem padre era agora  retirada e colocada no quarto ao lado do altar, devidamente pendurada em um cabide dourado. Tinha apenas 28 anos, era o padre mais jovem que já houvera passado pela paróquia, mas sentia-se orgulhoso por servir a Deus naquela cidade tão significativa para a igreja católica, apesar de ainda não ser de sua responsabilidade total.

O padre Draco Malfoy, um inglês de cabelo loiro recém-chegado à Itália, ainda estava se  acostumando com o clima, com o jeito mais caloroso das pessoas e, principalmente, com o idioma, o que lhe dava uma sensação estranha quando ele mesmo falava, por ter um sotaque muito acentuado. Voltou à sua vestimenta preta habitual, olhou-se no espelho quando a porta do armário de madeira se fechou e, com aqueles olhos azuis cintilantes, ele mirou a porta de saída, onde uma mulher estava parada e parecia aflita.

— Pois não? — A voz dele era calma, doce, extremamente reconfortante. — Posso ajudar a senhora em alguma coisa?

A moça não respondeu, apenas andou na direção do padre e o abraçou chorando. Em seguida, ajoelhou-se diante dele, segurando sua mão num típico gesto de respeito que alguns fiéis tinham em relação aos padres  católicos. Draco não negou que até se sentiu um pouco constrangido, pois ter uma mulher que poderia muito bem ser sua mãe ajoelhada diante de si, era algo perturbador para ele, especialmente porque ela estava chorando dramaticamente.

Sodoma | DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora