Chapter 27

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Liam Payne

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Liam Payne. Bonito, bem sucedido, rico como o inferno.

Não era como se eu quisesse namorar Louis. Claro que não. Eu estava em um novo caminho, o caminho independente de Harry. Eu não precisava de um namorado para me fazer sentir completo.

Eu queria abraçar e celebrar minha solteirice.

Aham.

Eu tentei parecer calmo e calmo. Como se a ideia de Louis namorar o lindo Liam Payne fosse legal comigo.

— Não é da minha conta. Eu não quero ser uma terceira roda.

Louis olhou para mim com um brilho de conhecimento nos olhos.

— O que faz você pensar que seria uma terceira roda?

Eu me concentrei no local onde a pata branca de Sócrates encontrava o pelo preto e escuro de sua perna. O pelo era macio e sedoso, então passei a ponta do dedo por ele.

— Tá tudo bem. Quero dizer, talvez andar a cavalo seja longe demais para mim, afinal — soltei uma risada — Você pode me imaginar, entre todas as pessoas, galopando através de um campo?

— Acho que se um homem que está paralisado dos quadris para baixo consegue, você certamente consegue.

Merda. Ele tinha razão.

— Sim, mas ele é conhecido por ser corajoso. É como ... toda a sua personalidade. Ele é apenas um daqueles caras que são durões em tudo o que faz. 

— Não é verdade. Você sabia que ele foi expulso de um time de basquete em cadeira de rodas porque continuava tombando?

— Eles têm cadeiras especiais para ajudá-lo a não virar quando você pratica esse tipo de esporte — eu disse — Certamente ele pode pagar um. O cara é dono de seu próprio avião.

— Ele tinha uma — disse Louis com uma risada —, mas ele continuava virando e isso era perigoso para os outros jogadores. Você deveria ouvi-lo falar sobre isso. Eu pensei que ia me mijar. Ele acabou admitindo que em oito meses praticando com esse grupo, nunca havia feito uma cesta. 

Gargalhei.

— Ah, a verdadeira razão pela qual eles o expulsaram.

— Exatamente.

— Eu estou ciúmes de um homem paraplégico— admiti — Alguém que tem que trabalhar dez vezes mais do que eu em um dia normal. Eu sou um idiota.

Louis segurou minha bochecha e me deu um sorriso.

— Ciúmes?

Bati na mão dele com desdém.

— Eu não quero um namorado, e você também não, então isso não importa — eu me arrastei e o montei, deslizando meus braços em volta do pescoço dele e aproximando meu rosto dele —ainda podemos fazer sexo, mesmo sendo apenas amigos e nenhum de nós quer mais?

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