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Aproveitem a leitura! 📖💖

Caio

Acordei com algo macio em minha boca. Quando percebi, era o seio da minha bela mulher. Esse leite é viciante: doce e ao mesmo tempo com um toque amargo, é irresistível. Não consigo mais parar de mamar, e, na verdade, nem quero. Agora que sei como é, não aceito a ideia de ela amamentar mais ninguém — lógico, além dos nossos futuros filhos.

Confesso que fiquei surpreso ao descobrir que ela produzia leite. Minha primeira reação foi de choque, mas nunca a julgaria. Pensando bem, quando éramos mais jovens, eu vivia na cola dela, mas nunca percebi nada. Talvez eu fosse tão “cadelinho” que nem prestava atenção. Agora que reflito, lembro que ela sempre desaparecia para o banheiro ou evitava situações em que pudesse ser descoberta. Ainda assim, fico aliviado por saber que ela só amamentou crianças. Imagina se ela tivesse amamentado um ex-namorado? Ele poderia querer voltar para disputar meu tété! Isso é algo que eu nunca permitiria.

Com esses pensamentos na mente, dou uma sugada mais forte, e uma grande quantidade de leite sai. O som do gemido dela me deixa arrepiado, e sem pensar, intensifico a sucção.

Alice: Amoor, mama devagar... — resmungou, ainda sonolenta.
Ignoro o pedido e continuo, sugando ainda mais forte para aproveitar ao máximo. 

Alice: Caio! — dessa vez, ela falou com tom de repreensão, retirando o seio da minha boca.

Caio: Amoor! — protestei, chateado. — Me dá meu tété agora! — tentei puxar o seio dela de volta, mas ela não deixou.

Alice: Minha vida, o que eu pedi pra você, hein? Não mamar muito forte, porque dói e machuca. E o que o senhor fez? Mamou forte. Agora está doendo. E nem adianta fazer esse biquinho, porque não vai ter tété até segunda ordem. É pra aprender a me escutar.

Senti meus olhos marejarem. Ela realmente me proibiu de mamar meu tété? Isso era cruel demais. 

Alice: Vou tomar banho. Vem?
Balancei a cabeça em negação, cruzando os braços como uma criança emburrada. 

Alice: Ok. — deu de ombros e foi para o banheiro.

Me joguei na cama, insatisfeito. Eu sabia que deveria ter escutado minha mulher, mas é tão difícil me controlar... O tété é tão gostoso que a vontade de chupar forte é quase impossível de segurar. Agora, ela está chateada e não quer liberar. O que eu vou fazer para reconquistar meu tété? 

De repente, tive uma ideia: vou fazer um café da manhã caprichado! Assim, talvez ela me perdoe e me dê o que tanto quero.

Levantei e entrei no banheiro. Contive uma ereção ao ver minha bela mulher tomando banho, os movimentos dela eram tão naturais e provocantes que me deixavam louco. Respirei fundo,
tentando me acalmar. Caio Júnior, fica quieto! Você não pode se animar agora.
Escovei os dentes rapidamente e saí do banheiro, mas não antes de flagrar, sem querer, ela lavando sua intimidade.

Aquela visão quase me fez perder o controle.

Respira, Caio, respira. Saí do quarto tentando pensar em algo que me ajudasse a acalmar. Decidi pensar em outra mulher nua, surpreendentemente, funcionou. Desde muito tempo, Caio Júnior só se anima por ela. Acho que essa mulher lançou uma macumba ou algo assim, porque só ela consegue me enlouquecer desse jeito. Sempre foi assim: mesmo quando eu estava com outras, minha mente só pensava nela. 

Meu Tio PossessivoOnde histórias criam vida. Descubra agora