Estavamos conversando mais um pouco, quando a Ayla fala.Ayla: É tão bom ver a versão da mamãe de 15 anos.
Harry: Sim, quando todo mundo falava que que você é a cara da mamãe, eles não estavam mentindo. Você realmente e a cara dela.
Ayla: Sim.
Ayla e Harry ficaram conversando. Enquanto isso, Adhara e George estavam sentados no sofá.
Adhara: Olha só, minha barriga pode não está muito grande, quer dizer, estou de quatro meses e meio, quase cinco, mas minha costas já estão doloridas.
George: Nosso pequenino está crescendo saudavel, eu queria que o Fred estivesse aqui com a gente.
Adhara: Ei, meu amor. Nós vamos concertar isso, não se preocupa.
Nós ficamos conversando mais um pouco.
Adhara: Quem vai ler?
Régulos: Eu leio.
Narcisa deu o livro ao Régulos e ele leu.
– O Vidro que sumiu. –
James: Magia acidental?
Ayla: Sim, e uma das mais hilárias.
Adhara: Eu me lembro da minha primeira mágia acidental. Eu tinha 4 anos, tive um pesadelo de noite, quando um jarro de flores se quebrou e a tia Cisa veio correndo no meu quarto e começou a contar histórias para eu dormir e acebei dormindo.
Narcisa: Parece que a eu do futuro, te criou como filha.
Adhara: Sim, vocês me criaram como filha.
Quase dez anos haviam se passado desde o dia em que os Dursley acordaram e encontraram os
sobrinhos no batente da porta, mas a rua dos Alfeneiros não mudara praticamente nada. O sol
nascia para os mesmos jardins cuidados e iluminava o número quatro de bronze à porta de
entrada dos Dursley; e penetrava sorrateiro a sala de estar, que continuava quase igual ao que
fora na noite em que o Sr. Dursley ouvira a funesta notícia sobre as corujas. Somente as fotografias sobre o console da lareira mostravam o tempo que já passara. Dez anos antes havia uma porção de fotografias de uma coisa que parecia uma grande bola de brincar na praia, usando diferentes chapéus coloridos – mas Duda Dursley não era mais bebê; e agora as
fotografias mostravam um menino grande e louro na primeira bicicleta, no carrossel de uma feira, brincando com o computador do pai, recebendo um beijo e um abraço da mãe. A sala não continha nenhuma indicação de que havia outro menino na casa.James: Será que alguém tirou vocês de lá?
No entanto Harry e Ayla Potter continuava lá, no momento adormecido, mas não por muito tempo.
James e Lilian: Mais que meleca.
Sirius: Onde nós estavamos?
Marlene: Isso tudo é estranho ainda.
Sua tia Petúnia acordara e foi sua voz aguda que produziu o primeiro ruído do dia.
Harry: a voz dela é irritante demais.
Ayla: Bota irritante nisso.
– Acordem! Levantem-se! Agora!
Harry acordou assustado. A tia bateu à porta outra vez.– Acordem! – gritou. Harry ouviu-a caminhar em direção à cozinha e em seguida uma frigideira bater no fogão. Virou-se de costas e tentou se lembrar do sonho em que estava.
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No passado.
FanfictionE se acontecesse de George e Adhara forem para o passado, ajudar mudar as coisas, George Weasley e Adhara Black-Weasley viajam para o passado junto de mais sete livros, o que vai dar isso.