𝐚𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨
↬ Após ser processado falsamente de agressão por uma ex-namorada, Josh se vê perdido e sem ideia alguma para livrar a própria pele dos ataques da mídia e de todas as outras pessoas ao redor do mundo que acreditam fielmente na...
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Termino de trocar os lençóis da cama e em seguida deito na mesma, ficando de bruços e pegando o meu celular sobre a mesa de cabeceira.
— Como você consegue tomar banho naquela água fervendo? — Josh perguntou e eu ouvi os passos dele pelo quarto.
— Tava no morninho. — Respondo.
Deixei o meu celular de lado e cruzei os braços sobre o travesseiro, apoiando minha cabeça neles.
Não demorou para Josh se deitar, dando um tapinha em minha bunda. Fiz bico, recebendo um selinho dele logo em seguida.
Ele deitou de lado e começou a fazer carinho em minhas costas, que estavam nuas, já que eu usava apenas uma calcinha mais leve para dormir.
— Está linda. — Falou e eu ri.
— Estou acabada. — Digo. — Você sabe muito bem como me cansar.
Joshua sorriu e mordeu o lábio em seguida, continuando com o carinho. Fechei os olhos, aproveitando.
— Você já vai dormir? — Perguntou baixinho.
— Se você continuar com o carinho, eu vou. — Murmuro.
— Vem pertinho. — Chamou e eu abri os olhos outra vez.
Me aproximei mais dele, me deitando em seu peito e jogando uma perna sobre o seu corpo. Ele passou o braço por mim, voltando com o carinho em minhas costas.
Passeei pelo peito dele com as pontas dos meus dedos, retribuindo o carinho e voltando a fechar os olhos.
— Estava com saudades de dormir juntinho de você. — Sussurrou e eu sorri.
— Eu também estava. Adorava quando você me puxava para dormirmos de conchinha lá em Santorini. — Digo.
O silêncio voltou a tomar o quarto e eu me concentrei no carinho de Josh em mim. Não sei quanto tempo havíamos ficado quietos, mas eu já estava quase dormindo quando ele me chamou pelo apelido.
— Moany?
— Hm? — Murmuro sonolenta.
— Eu amo você. — Joshua sussurrou.
Despertei no mesmo instante, mas continuei quieta.
Eu também amava ele, mas não me sentia a vontade para falar aquilo. Parecia que se eu abrisse a boca e me declarasse outra vez, tudo iria dar errado de novo.
— Gaby? — Josh me chamou.
— Oi. — Sussurro.
— Você ouviu o que eu disse? — Perguntou.
— Sim. — Respondo e um novo silêncio se instala entre nós dois. — Boa noite, Joshua. — Murmuro, sentindo o carinho em minhas costas parar logo em seguida.
*
Olho para o teto do quarto, passando a mão pelo outro lado da cama, onde Joshua deveria estar.
Quando acordei ele não estava ali, e levando em consideração a minha falta de reciprocidade na noite anterior, eu acreditava que ele já havia ido embora.
Já havia chamado por ele e não tinha obtido resposta.
Ouço a porta do quarto abrir e me sento rapidamente, logo vendo Josh entrar no quarto com uma bandeja nas mãos.
— Ah, você já está acordada. — Disse e se aproximou da cama. — Bom dia. — Sorriu e eu me derreti.
— Bom dia! — Digo e me ajeito na cama, cobrindo o meu corpo com o lençol, mesmo que eu não me importasse dele me ver nua.
— Eu assustei você? — Perguntou, colocando a bandeja na mesa de cabeceira e se sentando ao meu lado em seguida.
— Achei que você tinha ido embora. — Explico e ele me olha confuso.
— Era pra eu ter ido? — Perguntou.
— Não, claro que não! — Respondo rapidamente.
— Vamos tomar café da manhã então. — Sorriu.
— Vou escovar os dentes, já volto. — Digo apressada e me levanto da cama, colocando as mãos na frente dos peitos e saindo correndo.
Ouvi a risada de Josh ao me ver fazendo aquilo.
Fiz a minha higiene matinal sem muita demora e logo saí do banheiro, vendo Joshua comer um morango.
— Agora sim! — Falo e me jogo em cima dele, roubando a fruta de sua mão e dando uma mordida. — Bom dia.
— Bom dia, minha Moany. — Sorriu e distribuiu alguns beijos pelo meu rosto.
Sorrio boba e seguro no rosto dele, juntando nossos lábios e iniciando um beijo.
— Sexo matinal? — Murmuro no meio do beijo e Josh ri.
— Achei que fôssemos tomar café da manhã, meu bem. — Falou.
— Podemos tomar depois. — Sussurro, descendo os beijos para o pescoço dele.
Josh segurou em minha cintura e nos girou na cama, ficando por cima de mim.
— Podemos. — Concordou e juntou nossos lábios outra vez, descendo uma das mãos para o meu seio e apertando o mesmo, me fazendo gemer baixinho.
