𝐚𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨
↬ Após ser processado falsamente de agressão por uma ex-namorada, Josh se vê perdido e sem ideia alguma para livrar a própria pele dos ataques da mídia e de todas as outras pessoas ao redor do mundo que acreditam fielmente na...
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fofocafamous NASCEU!!!!
Pelo jeito o útero da Jennifer [jenniferbanks] é uma máquina de xerox, pois a Luna veio igualzinha a ela.
A filha do jogador Joshua Beauchamp [joshbeauchamp] nasceu nessa madrugada, ruivinha e branquinha como a mãe.
Segundo informações, Jennifer havia dado entrada na maternidade no final da tarde do dia de ontem, mas só veio ter a neném de madrugada, após uma cesariana.
O finalzinho da gravidez da ruiva não foi moleza não, mas no fim deu tudo certo.
Seja bem vinda, Luna! 💖
♡ Curtido por milhares de pessoas.
username fofuraaaa
username 🤮🤮🤮 ↪️ fofocafamous não mexe com as crianças não que pelas crianças eu dou minha vida!!.
username que linda!
username 🥺🥺🥺
username é uma vagabunda, mas sabe fazer filha bonita
username chama o Ratinho, porque estamos precisando de um teste de DNA
você:
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𝓜𝓪𝓭𝓻𝓲𝓭, 𝓔𝓼𝓹𝓪𝓷𝓱𝓪
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Seguro Luna em meus braços, sorrindo como um bobo enquanto olhava cada detalhezinho do rosto dela.
Faço carinho em sua bochecha e ela solta um suspiro, o que me fez sorrir mais ainda.
Tenho uma filha!
— E agora? — Ouço Jennifer perguntar.
— E agora o que? — Falo, ainda com a atenção em Luna.
— Como vamos ficar? — Perguntou e eu franzi o cenho, levando o meu olhar até ela, que estava na maca.
— Não entendi. — Digo.
— Temos uma filha. — Falou e eu levantei uma sobrancelha. — Somos uma família agora, Loirinho. Você não acha que deveríamos voltar?
— Está anestesiada ainda? — Pergunto. — Temos uma filha, ponto. Não vamos voltar.
Jennifer franziu o cenho e fez um leve esforço para se sentar, me olhando confusa.
— Você não vai voltar comigo? — Perguntou.
— Jennifer, eu namoro. — Digo. — Any e eu estamos muito bem.
— Joshua, eu só continuei com essa garota na minha barriga porque eu pensei que isso fosse fazer você mudar de ideia sobre o nosso término. — Falou. — Eu não acredito que continuei com essa gravidez pra nada!
— Como assim pra nada? Você é louca? — Pergunto e aperto um pouco mais Luna em meus braços. — É uma vida, Jennifer. E ela não tem culpa de nada do que aconteceu entre nós dois, é só um bebê.
Vi o seu olhar descer para a criança em meu colo.
— Achei que ela me ajudaria a trazer você de volta pra mim. — Falou. — Se não vai, então não quero.
— Você tá achando que a minha filha é o que?! — Pergunto. — Uma roupa que você não usa mais e quer descartar?
— Eu quero ficar com você. Podemos ficar os três juntos, formar uma família...
— Para de ser louca! — A interrompo. — Não quero mais nada com você. Não vamos voltar e não vamos formar uma família.
— Joshua...
— Se quer saber, é até melhor pra minha filha que ela fique longe de você. — Falo e saio do quarto batendo a porta.
Eu não podia sair da maternidade com Luna, mesmo a vontade sendo grande. Continuei naquele corredor, a segurando em meus braços e sussurrando que não deixaria nada de ruim acontecer com ela.
[...]
— Aconteceu alguma coisa, meu amor? — Gabrielly perguntou, assim que eu disse que precisaria dormir no hospital aquela noite. — Está tudo bem com a bebê?
— Está, ela está ótima. — Respondo baixo. — Ela é linda, Moany, você precisa ver. — Dou um meio sorriso, mesmo que ela não estivesse me vendo.
— Por que está com essa vozinha? — Perguntou preocupada. — Tá tudo bem mesmo?
— Minha voz tá normal. — Falo e limpo a garganta. — Tá tudo bem, amor, eu só não quero deixar ela sozinha.
— A Jennifer?
— Não, a minha filha. — Respondo. — Não quero deixar a minha filha com a Jasmin.
— Por que?
— Eu vim aqui fora para falar com você, mas já vou ter que entrar. — Mudo de assunto. — Você está bem?
— Tô sim. — Respondeu. — O bebê também.
— Que bom. — Sorrio. — A gente se fala amanhã.
— Ok. — Disse baixo. — Eu te amo muito, tá bom? Não sei o que está acontecendo, mas vai ficar tudo bem. — Falou e eu sorri.
— Eu também te amo. Te amo muito, muito, muito. — Digo e ouço a risada dela do outro lado. — Beijos.
— Beijos, meu amor.
Desligo a ligação e guardo o celular, respirando fundo e voltando para dentro da maternidade.
Entro no quarto em que Jennifer e Luna estavam ficando e logo escuto o chorinho da menor.
— O que foi, ruivinha? — Pergunto, me aproximando do pequeno berço ao lado da cama. — Você deu de mamar pra ela?
— Sim. — Respondeu Jennifer. — A enfermeira veio me ajudar com isso.
— Ok. — Murmuro.
— Ela deve estar querendo arrotar. — Falou, encarando o teto.
Peguei Luna no colo e a deixei em pé, com a cabeça encostada em meu ombro. Fiz carinho de leve nas costas dela, enquanto ela se acalmava do choro.
Não demorou para eu escutar ela soltar um arroto.
— Porquinha. — Sussurro e deixo um beijo na mesma.
Me sentei na poltrona presente no quarto e ajeitei Luna em meus braços, arrumando a cobertinha sobre ela e começando a balançar a mesma para que dormisse.
— Você é tão lindinha. — Sussurro. — O papai ama você.
