Capítulo Treze.

996 62 37
                                    


Capitulo treze - Pela eternidade.

Seu peito arfava com respirações pesadas enquanto seu coração batia violentamente. Ela o queria. A tensão era palpável, a eletricidade chiando por seus braços enquanto seus pequenos cabelos se eriçavam.

Eles se lançaram um no outro simultaneamente, suas bocas se esmagando enquanto seus corpos se fundiam em um abraço ardente. Suas línguas giraram e os dentes se chocaram enquanto eles se abraçavam. Ele a ergueu do chão e a carregou para sua sala, sentando os dois no sofá de couro, podendo escutar o barulho do mesmo, onde ela continuou o ataque suave de seus lábios em seu pescoço. Ele gemeu quando seus seios pressionaram contra seu peito, e ficou maravilhado com a suavidade de sua pele enquanto suas mãos deslizavam por suas costas.

Ela deslizou seus dentes ao longo da artéria em seu pescoço, e ele sibilou, agarrando seus quadris e pressionando-a firmemente em sua ereção. Suas mãos alisaram suas coxas e ela se contorceu em seu colo, sua pele tremendo sob as pontas de seus dedos.

Lutando contra o último resquício de controle que tinha, ele agarrou seus ombros, incitando-a a parar o padrão tentador que sua língua estava girando contra seu pescoço. — Detetive..., – ele sussurrou dolorosamente, — Eu acho... Acho que devemos conversar... 

Ela beliscou o lóbulo da orelha dele, prendendo-o entre os dentes. — Eu não quero falar, – foi seu sussurro rouco, e ele resistiu contra ela, sentindo seu último vestígio de contenção escapar.

Ela gemeu enquanto capturava seus lábios entre os dela, deixando sua língua demorar, saboreando-o. Deus, ela sentia falta disso. O calor encharcou seu núcleo e sua calcinha enquanto ela se balançava sobre ele, sentindo a cabeça de sua ereção pressionar em seu clitóris a cada golpe.

Ele segurou seu rosto, tirando-a de sua boca. — Senti sua falta – ele sussurrou, acariciando sua bochecha com o nariz. Ele passou os braços firmemente ao redor dela, puxando-a contra ele. Ele queria sentir tudo dela. Ele precisava disso.

Suas mãos percorreram sob o tecido de sua lingerie, e ele sorriu contra sua pele, se afastando para ver seu rosto. — Isso é novo? Eu gosto do vermelho, lhe cai bem. – Sua voz estava rouca de excitação. Seu clitóris aumentou de desejo e seus olhos vibraram. Ela poderia vir apenas de sua voz.

— Sim – ela sorriu maliciosamente, seus olhos pesados ​​e sonolentos com luxúria. Ela puxou o lábio entre os dentes, observando seus olhos percorrerem seu amplo decote. Seus dedos subiram pelo corpete de malha de chiffon, brincando do lado de fora dos limites de renda de seus seios. Seus mamilos esfregaram contra a renda áspera com cada respiração pesada, e ela empurrou o peito, desesperada por seu toque, sua cabeça confusa com seu olhar aquecido. Ela se sentiu atraída por isso, desejando, a intensidade escura de seus olhos puxando-a para ele.

— Jane deveria usá-lo na festa - disse ela suavemente, passando as unhas por baixo da camisa por baixo do umbigo. Ele acenou com a cabeça duas vezes, levantando as mãos para segurar suavemente seus seios, e rolando os polegares sobre os mamilos endurecidos com um suspiro suave. Ela gemeu, deixando cair o queixo quando a sensação emocionante e de formigamento irradiou por seu corpo. Inclinando-se para frente, ele pressionou os lábios em seu pescoço exposto e ela engasgou, esfregando-se contra ele.

— Bem... – Ele começou, arrastando beijos suaves contra sua pele — Agradeço que você não o fez, porque eu não teria sido capaz de me controlar o suficiente para fazer nossos malditos trabalhos. – Ela sorriu e capturou seus lábios novamente, suas línguas se torcendo e se enredando.

Até Que O Caso Nos Separe - Deckerstar || ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora