Até Que O Caso Nos Separe - Deckerstar || Concluída

Capítulo Dez.

Capítulo 10 – Você fez o diabo corar, querida. Tem noção disso?

As pernas dela envolveram a cintura dele enquanto ele se inclinava sobre ela, apoiando os antebraços ao lado de seu rosto. Os dedos dele se enredaram em seu cabelo e ele pressionou os lábios ternamente contra sua testa. "Você está bem?" ele sussurrou, acariciando o nariz dela com o seu. Ela se arqueou em direção a ele, ajustando as pernas enquanto ele se acomodava no vale de suas coxas. Sua ereção pressionou contra ela, e ela gemeu, sorrindo suavemente, então ergueu o queixo para beliscar seu lábio inferior.

— Estou ótima - respondeu ela, com a voz rouca. Ela arrastou as unhas para baixo em seus lados, deixando pequenas linhas vermelhas em seu rastro, e ele sibilou, esfregando seus quadris contra ela.

— Ótimo - ele sorriu — Porque ainda temos pesquisas para conduzir. - Ela puxou seu corpo, até que eles se fundiram. Eles suspiraram em um beijo, deleitando-se com a sensação de seus corpos pressionados tão intimamente juntos.

Sua boca estava quente e sua língua disparou para dentro e para fora, brincando com ele, nunca mergulhando completamente dentro de seus lábios. Ele gemeu, desesperado para reivindicá-lo, desesperado para torná-lo seu. Quebrando o beijo, ele desceu por seu pescoço, sentindo o gosto do cloro em sua pele enquanto se aventurava.

Ela sibilou quando as mãos dele se fecharam sobre seus seios, agarrando-os e moldando-os na extensão de suas palmas - eles se encaixavam perfeitamente. Ele cutucou um mamilo com o polegar, e ela estremeceu embaixo dele. Quando sua boca se fechou ao redor da outra, ela gemeu, pressionando seu rosto ainda mais contra ela. Chupando o ar entre os dentes, ela enfiou os dedos em seus cabelos e ergueu a cabeça, observando-o enquanto ele a chupava.

Suas sobrancelhas estavam franzidas, focado em seu objetivo, enquanto sua outra mão continuava sua exploração, torcendo e beliscando, puxando seu outro pico endurecido. Sua língua trabalhou fervorosamente sobre seu seio, e cada sucção quente correu diretamente para seu clitóris.

Puxando o mamilo entre os dentes, ele abriu os olhos e encontrou os dela enquanto o deixava deslizar para fora, avermelhado e molhado. Ele beijou o centro de seus seios, deixando um longo e úmido rastro no meio de seu corpo. Quando ele parou em seu umbigo, ela abriu as pernas para ele, esperando - a antecipação de sua boca em seu sexo novamente fez suas coxas tremerem. Ele olhou para ela, então se afastou o resto do caminho, parando na beira da cama.

— O que-? – ela choramingou em protesto, estendendo a mão para ele.

Ele balançou a cabeça, tocando sua perna afetuosamente, eliminando sua insegurança. — Não. Eu quero ver você. – Ele sussurrou suavemente.

— Você me viu nua. – ela murmurou.

— Não assim. – Ele suspirou, sua voz quase um sussurro. Ele pigarreou. — Cacete, Chlo – Ele se conteve antes que seu nome escorregasse, retornando sua concentração para ela - para a mulher que estava espalhada tão desenfreadamente diante dele.

Suas pernas se abriram mais, expondo a beleza de sua forma feminina. Rosa, brilhante... Ele rosnou baixo em sua garganta.

Ela ergueu um braço, apoiando a cabeça, enquanto o outro se abaixou..., lentamente o atormentando com cada centímetro que seus dedos percorriam em direção ao objetivo. Seus olhos estavam fixos em sua mão e em seu trajeto lento por sua barriga. Ela sentiu-se jorrar e, mordendo o lábio, alcançou seu alvo, empurrando o dedo médio entre a carne escorregadia. Ele gemeu, seus olhos revirando em sua cabeça enquanto ele agarrava a perna dela com força.

— Unngh, você não pode...,– ele disse, balançando a cabeça, em agonia feliz enquanto os dedos dela circulavam seu clitóris, mergulhando até que dois dedos deslizaram para dentro, sua voz um gemido suave. — Eu não vou demorar muito se você continuar fazendo isso...,– ele avisou, seus olhos perigosamente escuros enquanto focavam na mão dela movendo-se entre suas pernas.