Capitulo Quatro.

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Capitulo 4 - Eles mal podiam esperar.

Lucifer franziu as sobrancelhas em confusão quando ela se fechou para ele. Obviamente, algo havia acontecido, mas ele não tinha certeza do que era.

Com os braços cruzados sobre o peito e os joelhos pressionados, ele sabia que isso não era parte de uma atuação. Sua hesitação era real. Ele tinha ido longe demais, a deixando desconfortável.

Ele balançou a cabeça enquanto a culpa o dominava.

Imbecil! 

Lucifer deixou suas mãos percorrerem suas pernas, deslizando lenta e suavemente. Ele rastejou para se ajoelhar no topo de sua cabeça e segurou seu rosto. Correndo os dedos pelo cabelo dela, deixando as mechas delicadas caírem de seus dedos. Seus polegares acariciaram sua mandíbula, massageando o músculo tenso, desejando que ela relaxasse, que confiasse nele. Ele preferia morrer a machucá-la, e só esperava que ela soubesse disso.

Passou os polegares em seu rosto, sob os ossos da bochecha, no queixo e ao longo de sua mandíbula. O rosto dela relaxou visivelmente sob seus dedos, e ele não pôde deixar de se inclinar para pressionar os lábios em sua testa.

Suas mãos percorreram seus braços, que estavam em seu torso. Eles permaneceram em seus dedos, entrelaçando-os nos dele, agarrando-os em um apelo silencioso, um pedido de perdão.

Sua respiração engatou ligeiramente, e quando ela apertou os dedos entre os dele, ele sorriu em sua testa, pressionando outro beijo em sua pele aquecida.

Ele descansou o rosto ao lado do dela, segurando seus dedos com força entre os dele. Ele beijou seu ombro e colocou o rosto em seu ouvido. Ela estremeceu quando o hálito quente dele percorreu sua pele sensível. 

— Ceus, você é linda! - Lucifer sussurrou em seu pescoço e sentiu seu coração inchar quando notou arrepios estourarem sobre seu corpo. Ela possuía alguma ideia do quanto ele a queria?

Ele ergueu os braços dela de sua postura protetora e os colocou suavemente ao seu lado, deixando seus dedos deslizarem através dos dela, pressionando-os no chão, deslizando suavemente através do óleo quando ele os enroscou. Ele havia imaginado isso antes - segurando os dedos dela enquanto os pressionava contra o colchão. 

Seu próprio aperto era forte, mas em troca, tranquilizando-a. Estava tudo bem. Tudo estava bem.

A sala cheirava a sexo, excitação feminina percorrendo o ar. Ele tentou controlar sua respiração, para ter certeza de que ela não poderia dizer como o estava afetando. Ela não poderia saber. Claro, ela entenderia. As mulheres estavam gemendo, suspirando, ofegando ao redor dele. É natural que ele ostente a ereção do século. Mas ela não precisava saber que sua excitação não tinha nada a ver com eles, e tudo a ver com ela.

Chloe era uma visão e tanto, vestida com um sutiã de renda vermelho, seus mamilos marcando a guarnição a cada suspiro e respiração. O pequeno pedaço de tecido vermelho rendado cobrindo sua buceta o provocava. Mexia com a sua mente, vendo todas as coisas que o diabo gostaria de poder estar fazendo com ela...

Ele lambeu os lábios para não babar.

Sua testa estava coberta de suor e ele se ajoelhou com sua ereção quase dolorida. Ele se arrastou de volta para baixo entre as pernas dela, passando as mãos pela frente de suas canelas, as unhas arranhando levemente.

Até Que O Caso Nos Separe - Deckerstar || ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora