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Gustavo Martins. (GK)
Morro dos Mineiros, Rio de Janeiro.

A real é que eu nunca havia olhado para ela assim, com desejo e vontade de tê-la para mim, mas observando a sua cara de prazer enquanto eu fodo a sua buceta, ouvir meu nome sair de sua boca enquanto geme loucamente para mim, me fez perceber que eu precisava dela, e eu só fui me dar conta disso hoje, quando nos beijamos pela primeira vez.

Tudo nela é viciante, seu beijo doce e selvagem ao mesmo tempo, o seu belo corpo escultural, e eu me pergunto como eu nunca havia reparado nos seus detalhes antes?

— Gustavo. — solta um gemido manhoso, certificando que ela havia gozado.

Começo a estocar mais fundo e mais rápido, o ponto para mim foi ver ela morder os lábios e apertar os próprios seios enquanto falava..

— Goza pra mim GK. — diz com uma voz sexy.

Não consigo controlar e acabo gozando dentro dela, porra.. bom demais. Nem deu tempo de tirar meu pau de dentro dela que a danada já foi me jogando na cama, me olhando com uma carinha de safada.

Mirelly ataca meus lábios em um beijo molhado e quente, descendo a sua mão para o meu pau, ela morde meu lábio inferior e começa a punhetar meu cacete lentamente.

— Deixa eu foder essa boquinha sua? — ela sorri com malícia e se abaixa.

Mirelly fica inclinada me dando a visão perfeita do seu rabão empinado, solto um gemido rouco quando sua língua toca a cabeça do meu pau fazendo movimentos codicilares no mesmo. Faço o famoso rabo de cavalo em seu cabelo com a minha mão, e começo a ditar os movimentos fodendo a sua boquinha gostosa.

— Puta que pariu loirinha..

Mirelly continua com os movimentos rápidos subindo e descendo com a sua boca no meu pau, solto um gemido rouco quando gozo em sua boca e fico um tanto surpreso quando a mesma engole toda a minha porra. Papai, essa mina vai me deixar louco.

— Fica de quatro.

E assim ela faz, ficando de quatro e bem empinada para mim, passo a cabeça do meu pau na sua entrada e a mesma solta um gemido, sorrio safado e deposito um tapa em sua bunda.

— Vou te fazer gozar na minha boca. — ela me olha por cima do ombro e morde os lábios.
Seguro sua nádegas e passo minha língua por toda a extensão de sua buceta, fazendo a loirinha se contrair, sugo o seu clítoris e a mesma geme alto, começo a chupar a sua bucetinha gostosa com vontade, fodendo a mesma com a língua.

— Isso é maldade.. — arfa quando penetro dois dedos dela.

— Quietinha, safada. — dou um tapa estalado em sua bunda. — Só quero ouvir os sons dos seu gemidos agora, enquanto chupo essa sua buceta deliciosa.

Mirelly fica em silêncio e eu volto a chupar sua buceta, ouvindo somente os sons dos seus gemidos que soavam como música para os meus ouvidos. Aumento a velocidade dos meus dedos dentro dela quando vejo a mesma se contrair, brinco com a língua no seu clítoris e ela solta um gemido manhoso, gozando na minha boca me fazendo sentir o seu gosto.

(...)

— Gostosa. — gemo rouco enquanto gozo dentro dela novamente.

Saio de cima dela e me deito exausto ao seu lado, puxo a mesma para o meu peito e beijo o topo da sua cabeça.

— O que a gente faz agora?

— Sei não loira, só sei que quero continuar com esse lance. — ela me encara com um sorriso nos lábios.

— Não sabia que essa vontade era recíproca. — suspira.

— Vou mandar a real pra tu, nem eu sabia. Me dei conta hoje lá no hospital, quando te beijei fi, já sabia que estaria fodido desde ali. — rimos. — O problema é teu irmão.

Opostos [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora