Abri os olhos com dificuldade por conta da claridade, ouvi um barulho de chuveiro, levantei rapidamente e estava em um quarto que não era o meu nem que eu conhecia, não era só mais um sonho com o Lucas, esse quarto é muito luxuoso pra ser dele.
Eu estava de calcinha e uma camiseta grande.
Isso parece ser do meu ex? Oxe, mas o que isso?
Olhei para o lado meu vestido roxo de cetim e minha sandália de fita estava jogada no chão, do lado umas roupas masculinas e agora que eu me lembrei, dormi com o meu ex... O chuveiro tinha desligado, ele sai só com a toalha na cintura, secando seu cabelo com uma toalha pequena.
— Não acredito. — digo calma e realmente sem acreditar.
— Bom dia flor do dia. — disse com a voz grossa e sedutora, mas mantive meu semblante sério.
— Eu te odeio Davi, por que não me levou pra casa? — digo me referindo a noite anterior.
— Você queria vim comigo. — olho para seus olhos claros e revirei meus olhos.
— Tenho certeza que você me drogou. — digo me sentando na cama enorme.
— Ah claro, eu faria isso com você, depois obrigaria a você a voltar pra mim... — ele diz com ironia e se aproximando mais da cama.
— Sim! Você faria isso sim. — Digo séria.
— Você estava bêbada, mas queria ficar comigo, perguntei várias vezes se você queria ir pra sua casa e todas você disse que não.
— Eu lembro que a gente conversou, mas não lembro de ter deixado você me foder.
— Você que pediu.
Ele sorri malicioso e me mantive seria e sem entender, transaria de novo? Sim! Mas ele é meu ex isso é atraso de vida, ontem não conta eu estava bêbada, revirei os olhos e me levantei da cama desviando dele, precisava tomar banho pra ir embora daqui logo e fingir que isso nunca ocorreu.
Ele tirou a toalha na minha frente e vestiu sua cueca box, fez isso exatamente pra me provocar esse filha da puta. Olhei nos seus olhos de malandrinho, que ódio meu senhor.
— Só não baba aí. — Ele diz e ri fraco, já que ele quer me provocar eu vou ser bem pior.
— Tá bom, mas você também tem que tomar cuidado. — Andei até ele e tirei minha camiseta ficando só de calcinha. — Toma se veste aí, eu vou tomar banho. — digo jogando a camiseta nele e chegando bem perto do rosto dele.
— Tá me provocando é? — Mordi meus lábios e ameacei a beijar a boca dele, depois me virei de costas indo para o banheiro tomar banho senti os olhares querendo me matar.
Depois de um banho quente e relaxante, me enrolei na toalha, sai do banheiro vendo ele fumando um cigarro de maconha, esqueci que ele era maconheiro.
Peguei meu vestido colocando na cama, usei o desodorante que o motel oferece no armário, esse hotel é bem chique, tinha até roupa íntima dentro de umas embalagens lacrada, deve ser bem caro e ainda bem que não sou eu que estou pagando.
Tirei a toalha e coloquei a calcinha, depois o vestido que não precisava colocar nenhum sutiã, depois fui até um tipo de penteadeira com um espelho enorme, Davi apareceu e estava na cama ainda de cueca e ficou me encarando.
A cueca dele estava absurdamente marcada, ele é absurdamente atraente me deixa molhada só de ver esse homem me encarando quase avançando em cima de mim, mas acho que é isso, quero que ele vem por que eu não vou ceder, se ele vim veio, se não vim, aí foi triste.
Mas tentei não prestar atenção e passei um creme no meu rosto, que estava horrível, soltei o coque que tinha feito pra tomar banho e nisso, senti aquela tora roçando na minha bunda, ele apoio na penteadeira e colo sua boca no meu ouvido.
— Pede mais que eu sei que você quer. — Me arrepiei inteira, mas não deixei de empinar minha bunda sentindo mais aquilo.
Meu Deus o que faço, não disse nada só mordi meus lábios de tanta tesão que estava sentindo, senti a mão dele no meu pescoço, levantando minha cabeça, depois ele me virou de frente pra ele e me beijou com vontade, tirou sua mão do meu pescoço e me colocou sentada na penteadeira.
Ele não dizia nada e eu também, mas os olhares eram forte o bastante pra isso.
Ele tirou meu vestido e começou a chupar meus peitos, gemi em aprovação, coloquei as mãos no cabelo dele e ele olhava pra mim, em quanto me chupava, minha calcinha estava encharcada e eu estava com as pernas aberta.
Depois ele começou a descer sua língua pra minha intimidade, mas deu um selinho e subiu de volta olhando nos meus olhos.
— Pede. — Ele diz me deixando com uma puta vontade de socar a cara desse desgraçado, mas eu quero muito que ele me foda.
— Me fode que nem uma cachorrinha. — Falei manhosa e ele sorri e com um movimento ele se livra da minha calcinha.
E começa a me chupar deliciosamente, ele sabe muito bem mexer a língua e usar a porra desse dedo, melhor do que qualquer um que eu já transei com certeza, me contorcia, puxava o cabelo dele e gemia entre dentes.
Depois ele se levantou limpando sua boca e finalmente enfiou sua tora na boceta, me encarando, segurei meu gemido e só suspirei.
— Isso. — Gemi, ele começou indo de vagar isso me deixa louca da cabeça, me encostei no espelho quase me deitando na penteadeira, ele segurou minhas coxas e começou indo mais rápido.
Depois ele me levou pra cama e me fodeu de quatro, a diferença que ele tinha, era de não me bater sem parar, mas apertava muito minha bunda, me puxando e puxava meu cabelo, me fodia literalmente como uma cachorrinha.
Rebolava as vezes olhando com cara de safada, ele socava mais forte me levando ao delírio.
Estava quase gozando, ele não parava de ir forte, então gozei de uma vez e ele continuava e enquanto ele não parava de botar eu não não parava de gozar, estava muito gostoso aquilo.
Depois trocamos de posição várias vezes e ele depois queria gozar na minha boca.
— Quer leitinho safada? — Balancei a cabeça em positivo. — Uma cachorrinha que toma leite? Essa eu nunca vi.
Ele disse isso e se levantou, fiquei ajoelhada com a língua pra fora, comecei a chupar aquela rola devagar, fui acelerando aos poucos e olhando pra ele, o mesmo agarrou meu cabelo e fodeu minha boca devagar, engasgava algumas vezes, depois de um tempo ele gozou e me fez engoli tudinho.
Ele se deitou cansado na cama, limpei minha boca, coloquei minha calcinha de volta e depois meu vestido, coloquei minha sandália insuportável de por, por ser de fita.
Peguei minha bolsa e conferi se não tinha esquecido nada.
— Por que a gente não volta? — Ouvi ele dizer.
— Porque eu não quero namorar com você mais. — Disparei. — E nem vem com drama, você sabe disso muito bem.
Ele sentou na cama e se levantou indo pegar seu cigarro podre, eu pedi um Uber e descido esperar na portaria do hotel, fui até ele me despedir, ele ainda estava sem nada.
— Foi bom com sempre era.
— A próxima a gente volta. — Ri e ele segurou meu rosto com uma mão, mordeu meu lábio e me beijou. — Vai ser minha de novo que eu sei. — Disse entre beijos e me soltou devagar.
— Sonha. — Dei um último selinho e sai dali abrindo a porta do quarto. — Tchau Davi. — Falei enquanto desfilava pelo corredor.
— Tchau gostosa.

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Meu primo
FantasyNo começo foi só uma brincadeirinha de primos, mas o negócio foi esquentando entre eles, e rolou uma necessidade de transar. Espero que gostem beijos safadenhos🔥