Ele voltou

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Meu Deus o meu dia de glória chegou! O Lucas voltou ontem, mas a gente não conseguiu se ver ainda, porém eu marquei  em um hotel a quilômetros daqui pra a gente se ver, transar e conversar.

Isso é bem estranho, eu tô muito ansiosa pra ver o Lucas, quero muito ele dentro de mim e quero muito beijar ele, porque eu tô com saudade pra caralho, eu tô ficando apaixonada por ele, talvez isso não seja tão ruim, ele só não precisa saber disso.

[...]

Cheguei no hotel primeiro, era enorme com uma cama enorme e uma jacuzzi linda, o quarto tava perfumado e as janelas enormes, estavam fechadas. Dava acesso a uma sacada com uma vista linda, isso parece uma lua de mel. Eu pesquisei muitos hotéis, esse foi o melhor que achei pra volta dele, ele merece querendo ou não, será que eu tô exagerando?

Em fim, ignorei todos as minhas alucinações sobre o Lucas, me troquei colocando a lingerie rosa que demorei dois anos pra escolher na loja. Eu já tomei banho antes de vim, então só vou passar um perfume e deitar, esperar o meu... Primo? Eu tinha esquecido que ele era meu primo.

Deitei na cama e cobri minhas pernas com o lençol branco, mandei uma selfie pra ele dizendo "esperando..." Ele respondeu rapidinho dizendo que estava chegando.

Depois de uns trinta minutos ele abre a porta, entra e fecha em seguida. Sinto o cheiro do seu perfume daqui, ele está gostoso como sempre e lindo.

— Caralho, que quarto chique é esse? — Ele diz e fico nervosa, porque não posso dizer que eu demo...

Aí senhor, eu tô apaixonada já.

— Peguei o primeiro que apareceu na pesquisa, é porque esse é mais longe também. — Digo meio nervosa e ele se escorou em um cômodo que tinha de baixo da TV, eu quero tanto abraçar ele.

— Tá me olhando desse jeito por que? — Disse e eu mordi meus lábios, tentando segurar o sorriso besta.

— Tava com saudade de você. — Digo e levantei indo em sua direção, ele me examinou dos pés a cabeça. — Tava com saudade do seu amiguinho. — Fiz a cara que ele ama ver. — Da sua boca, da sua língua me provando. — Fiquei bem perto da sua boca, encostando no seu corpo.

A gente se olhava fixamente, coloquei minhas mãos na sua nuca.

— Tava com saudade do seu beijo. — Ele diz e me beija sem mais nem menos.

A boca dele tava macia, ele segurou na minha cintura, desceu sua mão para minha bunda, apertou e subiu a mão junto com a camisola que usava.

— Você tá tão gostosa assim. — Ele diz entre beijos. — Mas eu prefiro você sem nada, tira pra mim. — Ele pede, sabia que ele ia amar essa.

Ele se afastou de mim e se sentou na cama, fiz um gesto pra ele tirar a camisa, ele tirou mostrando seus músculos não tão definido, mas era um pedaço de mal caminho mesmo assim.

Tirei minha camisola e depois virei de costas tirando a calcinha, me agachando mostrando minha boceta toda molhada. Me virei pra ele rapidamente, já estava com a calça aberta e seu pênis marcando.

Aí que saudade disso meu Deus!

Andei até ele e me ajoelhei na sua frente, olhei nos seus olhos com cara de safada, ele segurou no meu queixo levantando minha cabeça.

— Queria isso né safada. — Ele diz e balancei a cabeça em positivo, sorri com as minhas mãos na sua perna, beijei por cima da sua cueca, puxei mais sua calça pra baixo, depois continuei beijando por cima da cueca, depois abaixei mostrando aquilo, que devia estar em um quadro de tão perfeito.

Comecei a chupar gostoso, ele empurrava mais minha cabeça, eu engasguei cinco vezes com o pau dele dentro da minha boca, depois tirei pra respirar, ele segurou meu queixo, apertou e me puxando pra boca dele, deu umas mordida nos meus lábios e me beijou.

Me levantei depois do beijo e engatinho do lado dele, na cama, ele não perdeu tempo e deu um tapão na minha bunda fazendo um barulho enorme dentro do quarto.

— A bunda tá lisinha, quando eu saí não deixei assim. — Ele diz se referindo aos vermelhos, quase roxos de marcas de mão.

— Eu falei a verdade quando eu disse que não tinha transado com ninguém. — Digo e deito de barriga pra cima, com as pernas semi abertas.

— Saudade de te ver assim. — Abri mais as pernas, que é assim que ele gosta, que eu esteja arreganhada.

— Assim. — Comecei a me masturbar.

Ele pegou meu pulso e tirou dali imediatamente.

— É minha vez agora. — Levantei minhas mãos me rendendo.

Ele começou beijando minhas pernas, me arrepiando por inteira. Depois começou a chupar meu clitóris e lamber de vagar, depois enfiava dois dedos rápido, e isso se repetia até ele fazer os dois, enfiar os dedos e me chupa gostoso, estava quase gozando, mas ele parou.

— Vai gozar no meu pau, sua puta gostosa. — Eu estava ofegante já, não consegui responder, em quanto isso ele roçava seu pênis em mim me arrepiando.

— Me fode bem gostoso. — Falei manhosa, então ele encaixou na minha boceta devagar, suspirei e ele me olhava fixamente.

Depois ele não perdeu tempo, começou a me penetrar rápido, abri mais minhas pernas e ele entrou com tudo, cada estocada fazia um barulho de pele batendo. Ele apertou minha coxa, me fodeu gostoso e rápido, do jeito que amo. Gemi alto e ele não parava um segundo, estava gozando ja e não tinha fôlego pra dizer.

— Eu tô... — Tento dizer, sai apenas gemido.

— Isso safada, goza bem gostoso. — Ele diz me fodendo forte e não tão rápido.

Isso tá muito bom, não consigo parar de gozar, nem de sentir prazer, me contorcia em quanto eu gozava, ele não parou um segundo, muito pelo ao contrário, segurou meus pulsos acima da minha cabeça, e começou a me foder rápido, em quanto me olhava.

—  Quer sua boceta vermelhinha? — Fiz a maior cara de safada em quanto encarava de volta.

— Quero. — Digo gemendo, ele ainda me segurava, metia forte e rápido me fazendo gritar, eu queria que ele gozasse dentro, ia ser tão gostoso isso, mas eu não quero um filho.

Depois ele tirou rápido porque ia gozar, me soltou e ficou em pé do lado da cama, esperando que eu vá tomar leitinho. Fiquei ajoelhada, ele se masturbava rápido com uma mão e segurava meu queixo com a outra, ele me deu um tapa fraco na cara e eu sorri.

— Goza pra mim. — Pedi manhosa e ele colocou seu pênis na minha boca, chupei a cabecinha olhando pra ele, que ainda estava se masturbando, chupei devagar e ele tirou a mão, segurou minha cabeça e me fez enfiar tudo na minha garganta.

Ele puxou meu cabelo e gozou tudo dentro da minha boca, ele gemeu aliviado e eu estava me engasgando, mas ele não me soltava, depois que terminou de gozar tudo, tirou o pau da minha boca.

Eu engoli tudinho, ele segurou meu queixo e limpou minha boca, depois dessa fiquei até meio tonta.

— Gostosa. — Mordi meu lábio sensualizando.

— Você nunca tinha feito isso, faça mais vezes.

— Gostou é. — Levantei e ele sentou na cama, sentei por cima dele, com uma perna de cada lado.

Beijei sua boca macia e ele segurou minha bunda, depois deu dois tapas forte, me fazendo gemer baixinho.

— Tava com saudade dessa bunda gostosa. — Ele diz parando o beijo, mas continuo dando selinho, indo pro seu pescoço, empinando mais minha bunda pra ele me dar mais tapas.

Assim fez, provavelmente vai ficar vermelha, tudo voltando ao normal.

— Ai. — Digo com manha, depois de um tapa estralado e foi o último.

Beijei ele, mordendo seu lábio e respiramos em alívio.

A melhor transa de todas, com certeza!





Meu primoOnde histórias criam vida. Descubra agora