o cassino

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— FILHA ABRE ESSA PORTA! — Me assusto com minha mãe gritando e empurrei o Lucas para o lado.

— Se esconde no closet! — cochichei apontando pra porta ao lado do banheiro. — JA VAI! — gritei de volta para minha mãe.

Lucas correu para o lugar e fechando a porta sem bater, escondi a blusa dele debaixo coberta e me levantei indo abrir a porta e voltei pra cama.

— Se arruma logo que a gente vai sair! — Ela diz entrando no quarto e deixando umas roupas.

— Eu não vou mais mãe, decidi ficar em casa hoje.

— De novo? Tá com depressão? Tá tudo bem? Tá doente? Aconteceu alguma coisa? — ela fala me olhando ironicamente.

— Qual é mãe? Eu não tô afim de sair só isso.

— Acontece que essa já é a vigésima vez que você diz isso quando eu te chamo pra sair. — Revirei os olhos me deitando novamente. — Dessa vez você vai! Não tem escolha, tem vinte minutos pra se arrumar.

Disse e saiu do quarto me deixando sozinha, tranquei a porta e disse para o Lucas sair, ele apareceu nú, chega em perto de mim e me beija.

— Calma aí... Preciso sair com a minha mãe. — digo entre beijo e ele me joga na cama.

— Eu ouvi a gente tem quinze minutos e você se arruma em cinco.

Ele subiu em cima de mim e tirou minha cueca box e começou a me chupar deliciosamente, nunca resisto, ele passava sua língua e em seguida colocou dois dedos fazendo um vai e vem e me olhando em seguida.

Gemi baixo e mordia os lábios olhando pra ele, mexia meu quadril me contorcendo e ele voltou a me lamber em quanto enfiava seus dedos, passei minha mão nos seus cabelos.

Ele parou, tirou seus dedos e subiu com sua boca até a minha.

— Eu tive uma ideia. — digo sentindo seu membro entrar na minha boceta. — Aahn tem um... — digo entre gemidos. — Um lugar, que... — Sentia ele ir mais forte, me fazendo gemer de aprovação, ele acelerou um pouco e não consigo mais falar. — Calma... Calma. — digo com a respiração acelerada.

Ele foi mais devagar me dando chance de falar.

— Tem um lugar, pra a gente se divertir em público... — Digo sentindo ele ainda dentro de mim.

— Em um puteiro longe daqui? — disse e começa a beijar meu corpo, tirando seu membro, suspirei.

— Mais ou menos isso, quer ir? — Ele me olha e sorri maliciosamente, imagino que isso seja um sim. — Ok, mas não hoje. — empurrei ele e me levantei ficando sentada e ele também, ele reclamou e se deitou novamente.

Fui para o banheiro, tomei um banho rápido e sai no quarto de toalha vendo Lucas mexendo no celular.

— Que lugar é esse? — Ele pergunta curioso.

— É um lugar de gente rica e chique que se pegam em quanto jogam. — sorri e ele fica sem entender.

Tirei minha toalha ficando nua, me sequei e coloquei minha calcinha, olhei para o Lucas que olhava cada movimento que fazia.

— E tem nome esse puteiro de rico? — ele diz e eu ri fraco.

Caminhei até ele e ficando bem perto do seu rosto, senti ele se arrepiando por eu estar só de calcinha.

— Tem mas você só vai saber depois pra ter mais vontade de ir e de me foder bem gostoso.

— Não preciso disso, já estou com vontade pra caralho agora! — Ele caminhou sua mão no meu rosto e me desviei virando para um armário que ficava meus cremes e perfume, ficando de costas pra ele.

— Vai ter que guarda isso pra você hoje. — digo sentindo ele olhar fixamente pra minha bunda, depois senti ele aperta ela e seguida de um tapa ardente.

— Pra parar de ser malvada comigo. — empinei mais pra provocar mais em quando eu me perfumava inteira.

— Bate mais então, por que eu não vou parar. — Ele levantou e puxou meu cabelo pra traz, deixando meu pescoço esticado e ele colou sua boca no meu ouvido.

— Não me provoca desse jeito sua puta. — Isso me deixa excitada e ele sabe disso. — Vou embora, mas eu volto. — ele me soltou e olhei pra ele que estava com uma cara de bravo, sorri de canto.

Em quanto Lucas se vestia eu me perfumava e me vestia também, ele não olhava pra mim nenhum segundo com raiva.

[...]

Chegando no cassino, Lucas ainda estava bravo mas nem tanto, depois da semana passada eu fiquei evitando ele um pouco pra da mais atenção pra minha vida mesmo, a gente se via todos os dias e transava quase todos os dias que se via, então tive que fazer esse sacrifício porém, sempre com as fotos em dia.

Depois dele parar em uma vaga no estacionamento do local, a gente estava sedento já de tanto fogo. Ele segurou na minha coxa me arrepiando inteira e chegou com o rosto um centímetro do meu, senti minha respiração e a dele juntas.

— Vai fazer absolutamente tudo que eu mandar, tira a calcinha. — Sorri e fiz uma cara de safada em quanto tirava minha calcinha, entreguei na mão dele. — Agora vira pra mim com as pernas aberta.

Me virei de costas pra janela e com as pernas aberta pra ele, estava curiosa pra saber o que eu vou ter antes do verdadeiro show. Ele pegou uma caixa pequena em uma gaveta do carro, vi que era um vibrador, tremi na hora.

Ele abriu a caixinha e colocou em uma superfície do carro, depois pegou um botão e apertou, o vibrador começou a vibrar como nunca, senti um arrepio dentro do meu útero e ele olhou pra mim e sorriu.

Ele desligou e pegou o vibrador, era do tamanho de um dedo e grosso, ele direcionou até a minha boca e lambi e depois chupei, depois ele rossa na minha boceta que estava encharcada e por fim enfiou lá dentro, me fazendo murmurar um gemido baixo, ele começou o vai e vem lento me olhando fixamente.

Depois ele soltou o vibrador lá dentro, mas tinha uma cordinha pra puxar de volta, ele devolveu minha calcinha e apertou o botão.

Fiquei fraca na hora, joguei minha cabeça pra trás gemendo, tava tão gostoso aquilo.

— Aah Lucas. — Gemi.

— Quietinha que eu paro. — Ele diz e olhei pra ele, eu queria o show agora.

Tentei me controlar, mas tava complicado, suspirei e fiquei olhando pra ele com cara de safada, eu estava com um tesão enorme, ele apertou o botão de novo e parou de vibrar.

— Vai ser assim até me pedir desculpas, de joelhos.

Meu primoOnde histórias criam vida. Descubra agora