No provador

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O provador era bem grande pra um provador, parecia provador de shopping, tinha um espelho enorme do chão ao teto, uns ganchos pra pendurar do lado direito e umas prateleiras, um puffs na parede do lado direito e do lado esquerdo tinha uma prateleira mais firme, que se apoiava no chão.

O Lucas pegou o celular pra ficar mexendo enquanto eu me trocava. Mas não era isso que eu queria, então irei fazer o que sempre faço, provocar ele!

Virei de costas pra ele, que estava prestando atenção no celular, abaixei minha calça transparente até os pés, ficando com a bunda na cara dele.

Ele dev ter olhado...

Depois ia tirar a parte de baixo, mas ele segurou minha mão e me virou pra frente.

— Deixa que eu te ajudo. — Mordi meus lábios sorrindo.

Ele abaixou minha parte de baixo me empurrando pra parte esquerda do provador, me escorei na prateleira, nisso ele já levantou minha perna, começou a lamber minha boceta que já estava toda molhada. Lambeu o clitóris e depois chupou.

Estava maravilhoso aquilo, ele colocou dois dedos dentro e ainda me chupando, gemi baixo e segurei seus cabelos e rebolando na sua boca macia e nos seus dedos.

Ele parou de chupar e me olhou, olhei com cara de safada lambendo os lábios, ele colocou mais um dedo e acelerando o ritmo, abri a boca pra gemer e lembrei que estávamos em um provador, joguei a cabeça pra cima respirando rapidamente, ele não parava, estava fazendo um barulho de boceta, eu estava quase gozando, olhei pra ele denovo concentrado e enfiando seus dedos em mim.

Gemi de boca fechada, não tão alto mas fez ele ir mais devagar, rebolei um pouco e ele parou os dedos e me lambeu todinha.

Ele tirou a camiseta que tinha colocado pra entrar na loja e jogou no chão, depois levantou, mas eu fui mais rápida empurrando ele pra sentar no puff que tinha do lado direito. Sentei em cima dele, ele ainda estava de short.

A gente se beijou, a boca dele estava com o meu gosto, ele apertava minha bunda em quanto me beijava gostoso.

— Eu ainda tenho que provar os biquínis. — Digo entre beijos.

— Qualquer um que você colocar eu tiro. — Ele sussurra me arrepiando inteira, aperta minha bunda e depois da um tapa fazendo um eco, me assustei e grudei minha mão no seu rosto.

— Sem barulho caralho. — falei baixo beijando a sua boca e mordendo seu lábio em seguida, ele ia bater na minha bunda de novo. — Não bate Lucas. — Falei baixo, mas foi em vão, ele me deu um tapa forte novamente.

Uns segundos depois uma mulher bate na porta.

— Olá moça, precisa de uma ajuda? — Escuto ela dizer, Lucas segurou o riso e tampei sua boca com a minha mão.

— Não obrigada, eu só deixei cair uns cabides. — Digo alto pra ela ouvir, Lucas estava passando sua mão enorme pelo meu corpo, me mexendo pra eu rebolar no seu pau duro.

— Ok, qualquer coisa só chamar. — Ela diz e eu só respondi um ok, ouvi os passos dela saindo.

Me levantei do colo dele, ainda nua na parte de baixo, peguei uma parte de baixo pra provar, Lucas ficou me observando, empinava a bunda pra ele em quanto amarrava o biquíni em baixo, o pau dele estava quase rasgando o short e a cueca.

— Me ajuda aqui. — Digo sonsa virada de costas, pra abrir a parte de cima, era só apertar um botão, que soltava pra abrir e eu conseguia abrir, mas eu queria que ele apertasse o botão.

Ele levantou, coloquei minha mão na prateleira com a bunda empinada, ele encostou seu precioso na minha bunda e colocou meu cabelo para o lado.

— Antes de provar essa parte, vai pedir leitinho quentinho na boca, em quanto estiver mamando. — Ele diz e aparta o botão, tira a parte de cima e aperta meus peitos, olhei pra trás com cara de safada, eu quero muito esse homem dentro de mim.

Me virei de frente pra ele, o mesmo colocou as mãos na cômoda me incurralando, me ajoelhei em quanto abaixava seu short, aí que abdômen senhor.

Beijei em cima da cueca e agora estávamos iguais, os dois estavam com as partes de baixo azul e só, ele colocou uma mão na minha nuca, em quanto eu abaixava a sua cueca, seu pau pulou pra fora me dando água na boca.

Babei minha boca inteira, chupei a cabecinha bem gostoso, ele puxou meu cabelo dando sinal de que estava bom, continuei chupando como se fosse uma chupeta, arranhei seu abdômen e seguirei minha mamadeira, depois lambi colocando tudo na boca, em seguida saia com a boca chupando mais forte, coloquei de novo e várias vezes um pouco acelerado, o pau dele chegava na minha garganta, eu tentei colocar tudinho dentro.

Ele segurou meu cabelo, levantando minha cabeça, fiquei com a língua pra fora.

— Abaixa a mão! — Ele diz baixo, assim fiz e o mesmo enfiou todo aquele pau na minha boca, fazendo um vai e vem, olhava fixamente, com cara de que queria mais e mais, estava me engasgando então coloquei minha mão no seu braço, ele desacelerou o ritmo, eu fechei mais a boca chupando gostoso, depois ele puxou minha cabeça pra trás e jogou seu pau na minha cara, coloquei minha língua pra fora.

— Quer leite quentinho? Então pede. — Ele diz, lambi os lábios, mas eu queria ele dentro de mim, o gosto dele dentro de mim agora.

— Quero na minha boceta. — Falei, ele sorri de canto, beijei sua cabecinha toda babada, chupava de leve em quanto ele pensava, não tirava meus olhos dos seus.

— Tem certeza? — Balancei a cabeça em positivo ainda chupando. — Mas não vai ser aqui.

Fiquei tão animada, mas eu queria que ele me fodese aqui ainda. Me levantei e me virei com a bunda pra ele.

— Me fode gostoso agora, depois resolvemos isso. — Digo jogando meu cabelo pro lado.

Ele não pensou duas vezes, desamarrou o biquíni e enfiou na minha boceta, suspirei gemendo baixo.

— Quietinha. — Abaixei mais os braços, de minando mais a bunda, ele apertou forte, ele queria me bater que sei, começou a me foder forte, coloquei as duas mãos na boca, que estava inevitável gemer, depois ele botou forte e rápido me fazendo gozar.

Não sei como mas não saiu nenhum grito, ele não parava de me foder, achei que ia ser agora o leitinho dentro de mim, mas ele tirou antes e me fez engolir tudo.

Depois de um tempo se pegando, eu acabei nem provando os biquínis e peguei o primeiro que tinha provado de amarrar, saímos do provador, demos um jeito pra que ninguém visse a gente saindo juntos.

Fomos até o caixa, o biquíni tava bem caro, acho que por ser uma loja do lado da praia.

— Olá, é só o biquíni mesmo moça. — digo colocando o biquíni no balcão, Lucas estava bem atrás de mim quase ao meu lado.

— Ok. — Ela diz pra mim e sorri pro Lucas. Como assim, essa puta acha que é quem pra sorri pro Lucas, ele ainda não fez nada.

— Deu quanto? — Lucas pergunta.

— Deu 159,99 reais moço. — Ela disse moço, pra mim foi só um ok.

— Tabom, é no débito.

— Você é o irmão dela? — Ela pergunta querendo ser simpática, meu brilho já estava sumindo esperando ele dizer que somos primos.

— Não, é minha namorada. — Oi? Que? Namo....? An?

Olhei pra ele que me olhou de canto, nem ouvi o que a puta disse, ele disse que eu sou sua namorada? Tipo, de namoro? Tipo, ele gosta de mim como namorada? Ou ele percebeu que ela estava enchendo o saco e disse isso só pra ela calar a boca? Fiquei olhando para ele fixamente, seus olhos brilhavam, quando percebi já estávamos saído da loja.

— Eu sou sua namorada? — Perguntei ainda chocada com o que tinha ouvido.

— Você acha que eu vou gozar na boceta de ficante? Lógico que não. — Isso foi uma declaração?

Ri com o que disse, eu entendi, mas não tanto. Será que o Lucas não sabe ser romântico? Ou eu tô louca?

Meu primoOnde histórias criam vida. Descubra agora