Sophy POV
Depois daquela noite, não vi mais Justin ou ouvi falar dele, me lembrava da nossa noite, cade detalhe, foi tudo muito perfeito, pena que foi apenas por uma noite, Justin não era do tipo de se apaixonar ele é bem frio no lugar do coração deve ter uma pedra.
Uma semana se passou após o fato ocorrido, estava deitada apenas com um moletom, que era do Ryan, ele havia esquecido aqui em casa, bom não vou dizer que nós eramos melhores amigos, mais Ryan era bastante legal sabe, nos dávamos super bem, ele era legal e fazia minha maluquinha bem feliz, então pra mim era perfeito haha, e mulher também, namorado da maluca pra mim é mulher, fui acordada do meu transe com meu celular gritando do outro lado da sala corri para pega-lo e tropecei na mesinha de centro dei de cara no chão mais alcancei o sofá e peguei meu iPhone e vi que era um número desconhecido, atendi sem ne pensar duas vezes, a final poderia ser minha maluquinha do celular do Ryan, não teria outra pessoa pra me ligar além dela, atendi ja xingando a pobre coitada, haviamos combinado dela vir até minha casa iriamos ver um filme.
- Olha aqui sua vadia eu não quero nem saber o motivo pelo qual você me deu o bolo, agora vistas suas roupas traz pizza e passa no starbucks e pede um chocolate quente e vem. - Disse assim que apertei atender no meu telefone.
- Sophie é você? - Eu paralisei assim que ouvi aquela voz rouca, chamando pelo meu nome.- Sophie iz alguma coisa por favor, conversa comigo, diz que ainda esta ai.
-Sim eu estou, o que você quer? Em? Não basta me abandonar ainda tem que me atormentar?- Já estava chorando, não acredito que Austin estava me ligando.
- Olha não tenho muito tempo, estou nos bastidores de um show, eu tenho que ser breve eu não te abandonei foi você quem me largou e foi embora, olha eu preciso conversar vou fazer um show daqui dois dias ai, é só você chegar e dizer que é Sophie e minha produção irá te levar até mim, nós precisamos conversar, você precisa me ouvir, agora tenho que desligar, por favor me diz que vai estar lá.
-Tudo bem. - Precisava mesmo ir ver Austin ele iria ouvir poucas e boas a mais iria, disse desligando o telefone, fui direto tomar um banho eu precisava relaxar, precisava pensar em cada palavra que eu diria a Austin, a mais como eu precisava pensar, ele me largou no momento em que eu mais precisei dele, ele simplesmente me largou.
-Sophie cadê você corre aqui eu necessito de você. - Ouvi minha maluquinha gritar desesperada, ela estava chorando, sai do banheiro correndo com meu roupão e desci as escadas o amarrando, pude vê-la com Ryan em seus braços ele estava sangrando?
- Meu Deus! - Disse vendo, sim ele estava sangrando, e muito, minha maluquinha estava chorando com ele em seus braços.
- Por favor chame o médico da sua familia, ele não pode ir ao hospital, por favor Soph me ajud. - Ela dizia desesperada.
-Corri até o telefone e liguei pro meu amigo, bom amigo da minha familia Erick ele era médico e morava no mesmo condominio, por sorte ele estava em casa e veio assim que chamei, o Ryan havia levado um tiro no braço em um tiroteio contra uma outra mafia que tentava roubar o território deles, mais não era nada grave nada de se preocupar ele estava bem.
- Ryan e o Justin? - Disse entrando no quarto que o Ryan estava.
-Eu não sei dele não Soph ele estava na casa da Marcela e lá ficou ele levou um tiro também, mais me parece que foi mais grave, ele foi pra lá desacordado, assim que eu puder sair eu vou até ele.
Como assim Marcela? Quem era essa? Ela era médica por acaso? E como assim desacordado?
- Como assim desacordado Ryan?? Você quer me matar? É isso????- Ryan sabia de tudo sabia que eu gostava de Justin, não o amava mais gostava dele.
- É isso mesmo Soph desacordado, eu estou preocupado, que algo tenha acontecido com ele, assim que a anestesia passar eu irei lá, você que ir também?
- Óbvio que quero ta louco? Óbvio que vou.
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Danger Obssesive
FanficDizem que amor e ódio caminham lado a lado. Às vezes o ódio só existe porque existe amor. Às vezes odiamos tanto alguém sem motivo algum porque na verdade amamos essa pessoa e não queremos admitir. Por ódio somos capazes de muitas coisas, mas, por a...