Erfreuliche Folter (Tradução)

3

A mente perfeita do Lorde das Trevas estava em completo caos. Ele olhou fixamente para o pirralho Potter, incapaz de saber o que fazer. Ele ainda estava ofegante, ainda estremecendo, ainda gemendo por mais

Certamente, ele nunca esteve numa situação semelhante. Sim, talvez ele tenha feito sexo com muitas pessoas no passado, mas nunca um pirralho, muito menos alguém que ele realmente odiava.

Era difícil para ele admitir, doía-lhe fazer isso, mas ele estava confuso. -O que você quer, garoto? Diga, de preferência alto e claro.

-C-crucio ... -O menino gaguejou. -Eu preciso que você me jogue outro Crucio por favor. -Voldemort, sentindo-se estranhamente benevolente, atendeu ao pedido dele.

-Crucio! -Ele gritou mais uma vez, deleitando-se dos gritos do Potter. No entanto, seu sorriso começou a desaparecer enquanto ele olhava atentamente para o menino. Ele estava ... Ele estava gostando.

Não. Era impossível. A maldição Cruciatus era ou antes da ocorrência de tortura que um ser vivo poderia ocorrer. Somente um masoquista, perturbado e transtornado o suficiente poderia gostar.

Logo a cena do Ministério voltou à sua mente.

Harry dizendo uma Bellatrix que não queria machucá-la (embora momentos antes ela matou seu padrinho)

Harry pedindo uma Bellatrix para levá-lo com ela.

As lindas orbes verde de Harry olhando para ele com entusiasmos enquanto ele mostrava a profecia.

Harry gemendo e implorando para ser torturado.

Com uma risada, ele afirmou mentalmente que Harry Potter era louco, desequilibrado.

TMR / HP

No dia seguinte, ele encontrou novamente seus Comensais da Morte. Potter estava sentado ao seu lado esquerdo, de frente para Bellatrix, olhando para reunião com tédio. -Eu vi a profecia, meus queridos amigos. -Ele murmurou baixinho, chamando a atenção de todos. -De acordo com ela, eu tenho que matar Harry Potter se eu quiser dominar o mundo.

O menino não vacilou. As mãos de Bellatrix tremeram e seu rosto de contorceu de medo. -M-Mas meu Senhor ...!

-Você está me questionando Bella. -Voldemort quase ficou ofendido. Quase.

A mulher não apagou sua expressão. -Eu acho que o lindo bebê pode ser útil, meu Senhor. Você sabe que eu não questiono e que obedece sua decisão sem hesitar, mas ele nos serve! Podemos exterminar o ancião Dumbledore de uma vez por todas.

Voldemort proposta seriamente sobre isso. Narcissa interrompeu gentilmente uma troca de palavras. -Eu concordo com a Bella, meu Senhor. Tenho a convicção de que o Potter não é o que pensamos e que ele poderia nos ajudar com muitos dos nossos planos.

-Mas a profecia diz que um não pode viver enquanto o outro sobreviver. O que poderiamos fazer sobre isso? -As irmãs Black ficaram em silêncio, sem saber o que responder.

Harry suspirou. -Se vai me matar, poderia realizar meu grande sonho, meu senhor?

Voldemort fez careta. -Você quer que eu te mate?

-Claro que não. -O garoto assegurou. -No entanto, não sou contra você fazer isso. Divirta-se muito, realize meu desejo e talvez eu deixe você fazer isso.

-O que você quer, Potter? O Lorde das Trevas estava começando a ficar ansioso. O menino o pintar o se sentir assim. Eu odiei isso.

 Harry olhou para ele, incapaz de acreditar que iria ouvir-lo. Ele corou um pouco, sorrindo docemente. -Oh meu Senhor você é tão bom ... Espero que você tenha um pouco de paciência comigo, porque a minha história é um pouco longa, mas muito interessante.

-Apenas fale. -O senhor assobiou 

Harry riu. -Repare que no meu segundo ano aconteceu uma coisa bastante curiosa: A Câmara Secreta foi aberta. -Os olhos de Voldemort se arregalaram de surpresa. -Os galos morreram, os alunos petrificados ... Até o gato horrível do zelador estava relacionado. Eles ilusoriamente acreditaram que eu era o autor de atos tão magníficos, mas infelizmente eu não sabia a localização da Câmara, então não podia ser eu.

Ele observou o jovem beber água lentamente, ele não pode deixar de perguntar. -Então quem foi?

-Essa é a parte mais interessante de todas! Primeiro, meus horríveis companheiros e eu pensamos que era o Draco. Desculpe, Tia Cyssa! Era inevitável para mim acreditar naquele ultraje. -Ele lambeu os lábios de sorriso. -Hermione fez uma poção Polissuco para descobrir a verdade, e, diabos! O gosto era horrível pra caralho, me dá vontade de vomitar toda vez ...

-Vá direto ao ponto, Potter! -O jovem fez beicinho cm os lábios fingindo estar magoado.

-Não seja tão mal comigo! Continuando com a minha história fantástica, aquele dia descobrimos um velho diário misterioso caído no chão do banheiro. Sabe, meu senhor, sou um humano muito curioso, então eu levei comigo. -As orbes avermelhadas de Voldemort brilharam perigosamente, o rosto de Lúcio Malfoy empalideceu consideravelmente.

-De que era esse diário, meu caro rapaz?

-De Tom Riddle, meu lindo Senhor. Por acaso o Senhor o conhece? Gostei muito do menino, -A sala estava completamente silenciosa, o verde e o vermelho se encararam por alguns longos segundos.

-Vamos continuar esta conversa sozinhos. Eles podem se retirar. -Voldemort se levanta, agarrou o braço de Potter e puxou-o para o escritório de Lucius Malfoy. Depois de trancados, ele se certificou de colocar proteções para que absolutamente ninguém os ouvisses ou incomodasse. -Você poderia continuar contando sua história fascinante, querida criança?

Harry traçou o lábio inferior com o dedo indicador, sorrindo maliciosamente. -Você sabe? Tom me mostrou uma série de memórias de quando ele estava em Hogwarts. Suponho que ele que eu acreditasse que queria que Hagrid foi que abriu a Câmara Secreta, entretanto, um idiota como aquele realmente era capaz de fazer isso? Eu o estava subestimando esse tempo todo? Era impossível.

O Senhor sorriu. -Eu certamente acho isso também.

-Eu fiquei furioso no começo, como um idiota como Harid pode me engana? Eu o queria matá-lo instantaneamente. -Suspirar. -A sensação sumiu depois que o diário sumiu dos meus pertences. Meu Senhor, você pode imaginar como eu fiquei? Ontem eu te disse que eu era um desgraçado egoísta com coisas que me pertencem, e aquele diário passou a ser meu, coitado do que se atreveu me aborrecer naquele dia. O desfecho veio rapidamente. Graças ao meu precioso companheiro sangue-ruim, descobrir onde ficava a Câmara Secreta. Quando entrei, fui recebido por uma menina moribunda do primeiro ano. O nome dela é Ginny Weasley.

-Ela é? -Voldemort perguntou curioso

-Ela ainda está viva. Eu, como a porra do herói do Mundo Mágico, a salvei. O mais velho não gosto de ouvir tal resposta.

-Você destruiu meu diário. -Ele assegurou furioso

-Essa é uma declaração muito séria, meu Senhor ...

-Por que diabos você fez isso? Era muito importante pra mim! -Harry se divertiu com a explosão repentina de raiva dele. Ele devia se sentir com sorte por irritar o Lorde das Trevas. -Droga, agora eu devo matar você, já que minhas punições não funcionam da maneira que eu quero com você.

O jovem riu. -Você vai me matar sem ouvir uma história completa? Você pode não gostar muito da minha opinião, mas isso seria um pouco estúpido da sua parte.

Voldemort engoliu o "Crucio" que estava para escapar de sua boca. Ele inspirou e expirou, ele tina que se acalmar. -Termine antes que eu realmente te mate.

Harry sorriu. -O farei. -ele disse em voz clara e forte. -Mas primeiro ... Que tal me usar Oclumência? É em nós dois que ele aprender

Voldemort jurou que nunca esqueceria a risada jovial do Potter depois que ele conseguisse se esquivar da maldição da morte