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Harry estava furioso. -Em que diabos vocês estavam pensando? -Ele repreendeu quando eles estavam na frente de um arco horrível que produzia vozes estranhas. -Vocês sabem que não somos páreos para eles, certo?

Hermione fez beicinho. -Nós tínhamos que tenta. Aparentemente, conseguimos escapar.- Suas palavras foram desmentidas pelo grupo de comensais

Harry ficou turvo por alguns segundos. Uma fumaça preta rodou na frente dele, atacando seus amigos. Ele riu um pouco, era uma cena apropriada. Segundos depois, cada comensal tinha um refém. Lucius caminhou em direção à lentamente. -Você estava certo Potter: um bando de criancinhas idiotas nunca será páreo para nós.- Ele sorriu estendendo a mão. -Dê-me a profecia ou seus amigos morrerão.

-Não dê a ele Harry.- Neville gritou ao longe. Sua zeladora, Bellatrix mergulhou sua varinha em seu pescoço para fazer-lo ficar quieto.

Um sorriso quase imperceptível apareceu nos lábios do menino-que-sobreviveu. - Faça . -Ele sussurrou baixinho para que apenas Lúcio ouvi-lo.

-Desculpe? -O homem mais velho o olhou para ele com espanto, pensando que talvez ele não tenha ouvido bem.

Harry repetiu. -Faça. Mate todos. Não é como se eu realmente me importasse. -O queixo do Malfoy caiu. Nesse momento exato, luzes brancas inundaram o local; A Ordem da Fênix fazendo sua aparição dramática. Harry estalou a língua. Mais uma vez, seus planos foram maravilhosamente arruinados.

Instantaneamente, a luta começou. Harry, em seu papel de bom menino, analisa Sirius em seu duelo com Lucius. Ele estava começando a ficar entediado, ele só queria ir pro seu Senhor! Por que ninguém o deixou ir para seu senhor? Ele ia chorar.

O interessante aconteceu quando lançada a maldição na morte em seu padrinho e ele morreu. Ele mal sufocou a risada no fundo da garganta, Foi fodidamente transformados e patético! No entanto, ele se lembrou de onde e na frente de quem estava, então ele escolheu perseguir a bruxa (talvez se ele a seguisse encontraria seu Senhor).

Preguiçosamente e ligeiramente irritado por está correndo, ele apontou para ela com sua varinha. -Crucio! -Ele Gritou tentando testar a maldição sobre ela. Não funcionou para ele.

Ela caiu no chão, olhando para ele com beicinhos nos lábios. Harry achou muito divertido vê-la assim. - Você tem que deseja, Harry. Alguém sussurrou em sua mente. Os olhos verdes brilharam de emoção, ele conhecia essa voz, era do seu adorado Senhor. -Ela o matou, ela merece. Você conhece o feitiço, faça-o. -Ele goze a presença de Voldemort atrás dele, Bellatrix riu. -Faça.

O jovem abaixou sua varinha, um sorriso adornando seus lábios. -Ah, não admira que não funcionou, eu tenho que deseja isso! E uma pena não quer te machucar querida tia. -Ele se agachou na frente dela, olhando-a diretamente nos olhos. -Você tem que me levar com você. -Ele murmurou baixinho, chegando mais perto

Os olhos da bruxa estavam confusos. -Porque? -Bem naquele momento, Alvo Dumbledore chegou. Ela imediatamente entendeu tudo. -Conte com isso, bebê lindo.

-Foi bobagem você ter vindo está à noite, Tom. -O velho contou. -Os aurores estão vindo para cá.

-Quando eles chegarem, eu terei ido. -O Senhor respondeu calmamente. - E você ... estará morto. -Naquele instante, ele lançado um feitiço, iniciando o duelo. Bellatrix rapidamente agarrou o pulso de Harry e puxou-o direto para a lareira.

-Professor! -Ele conseguiu dizer antes de desaparecer. Quando eles alcançaram seu destino (Mansão Malfoy) e partiram, ele começou a rir incontrolavelmente. -Sim! -Ele gritou vitorioso. Narcissa, a única na sala, assistiu a cena intrigada. -Não final, acabou tudo perfeito.

-Por que diabos você está rindo? Por que você não me queria machucar? Por que, garotinho fofo? Eu matei Sirius Black, seu nojento padrinho traidor de sangue! Você não está planejando fazer nada a respeito?

Potter deu de ombros, ainda sorrindo. -Foi muito engraçado ver o que você fez, um espetáculo para ver. A coisa mesma que disse a Lucius vou lhe dizer: mate todos eles, eu não me importo nem um pouco. Esses meninos bobos e impulsivos que você viu lá são apenas um disfarce para que ninguém saiba que eu realmente sou. Suas vidas não me interessam nem um pouco.

-Você está louco ... -As palavras escaparam de sua boca. Um largo sorriso brincou em seus lábios. -Realmente maluco. -Ele deu uma risadinha

-Por que você trouxe ele Bella? -A esposa de Lucius finalmente falou. -Nosso Senhor pediu para trazê-lo?

-Ao contrário. -A Lestrange respondeu. Ela apontou para o Harry, ainda rindo. -Foi ele que me perguntou.

-Porque? -Narcissa estava ficando cada vez mais confusa

TMR / HP

O Lorde das Trevas olhou atentamente para o garoto, seu pior inimigo. Ele era incapaz de saber o que estava pensando e isso frustrava muito. -Nunca imaginei que nós encontraríamos assim, Harry Potter.

Harry acenou com a cabeça. -O destino conspirou a meu favor, meu senhor.

Voldemort riu, quase encantado com as palavras do garoto. -Você está tentando dizer que queria isso?

Harry acenou com a cabeça. -Eu queria, é claro. Por um momento fiquei bastante desapontado você demorou tanto para aparecer! Você me fez pensar que tudo o que estava acontecendo era uma perda completa de tempo

- Pirralho insolente . -O Senhor assobiou em língua das cobras. Harry adorou ouvi

- Tenho algo que você vai gostar, meu senhor. -Ele remexeu rapidamente nos bolsos, retirando uma esfera de cristais brilhantes. - Lucius disse que você a amava

Pela primeira vez na vida, Voldemort ficou sem palavra. -C-como ...?

-Eu queria lhe dar uma pessoa. Mesmo que eu realmente goste dela e eu seja um filha da puta egoísta com as coisas que me pertencem, posso abrir uma exceção neste momento. Claro, você me dever um favor e ...

-Crucius! -O Senhor gritou, incapaz de apoiar sua constante insolência por mais tempo. Todos os comensais riram, encantados com a punição que o Potter estava recebendo. Este quase chorou de empolgação porque finalmente estava conseguindo o que queria.

Um crucio de seu querido e lindo Senhor

Ele gemeu, extasiado com a sensação de mil facas perfurando sua pele. Seu corpo começou a reagir, uma ereção crescendo entre suas pernas. Ele caiu de joelhos, ofegando pesadamente, gemendo e ofegando por ar. Tudo era tão intenso e requintado que ele não acreditou. Seu corpo queimava de excitação, o suor começando a encharcar a pele. Ele esta perto, muito perto do seu orgasmo desejado, mas o Senhor considerou pertinente para a maldição ali. -Porra... -Ele gemeu baixinho, um pouco irritado.

-Pirralho insolente. -Voldemort repetiu, quase sorrindo. Harry olhou pra ele com seus olhos cristalizados, suas bochechas vermelhas e um pouco de saliva escorrendo pelo queixo. Em que momento ele acabou no chão e em posição fetal? Ele não sabia, não lembrava também, sua mente ainda nublada de prazer.

-Mais... -Ele conseguiu formular usando língua de cobra para que somente seu Senhor entendesse. Os olhos do último se arregalaram, ele tinha entendido mal? -Mais, por favor.

-Merda... Saiam daqui e deixem o pirralho Potter aqui! -Rapidamente, seus Comensais da Morte deixaram o local, obedecendo seu Senhor. Durante aquele momento Voldemort pensou que Harry Potter era sem dúvida maluco.

E, caramba, ele gostava disso.

Erfreuliche Folter (Tradução)Onde histórias criam vida. Descubra agora