Sam era uma assistente da equipe de marketing de uma empresa de brinquedos infantis, dívidia o apartamento com sua melhor amiga Andréa desde a faculdade.
Samantha é uma mulher de 26 anos, brasileira que não estava preparada, como todo mundo, para o...
Eu dirijo até a estrada fora da cidade indo á caminho da casa dos meus pais.
As 5 horas se passam rápido para Lucy já que ela adormeceu o caminho inteiro, mas para mim foi diferente, minha ansiedade não parava de pensar sobre como eles estavam, se estavam bem, se eles poderiam ter saído de lá, todos os "se" possíveis que poderia acontecer eu pensei, mas por mais que pensasse muito sobre isso me negava a acreditar em meus próprios pensamentos.
Tentei focar no caminho um plano de viajem até o tal barco que vai sair do Brasil, era uma chance única, talvez outro país estivesse mais controlado e estava abrigando sobreviventes de outros lugares.
Quanto mais perto chegava mais eu ficava nervosa, minhas mãos suavam no volante.
Finalmente chegamos, vou acordar a Lucy para que fique alerta a zumbis.
-Lucy?
-hmmm.
-Ei Lucy acorda aí.
-Aaaa...achordeee...ei.
- Certo, preciso que fique de guarda no carro, vou conversar rápido com meus pais e vamos sair daqui muito rápido, ok?
-*acena a cabeça acentindo*.
Eu saio do carro e dou uma respirada profunda, e abro o portão, vou adentrando a área.
São três casas, e a dos meu pais é a do lado esquerdo.
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Eu vou entrando bem devagar pela porta da sala. A casa está e escura e não escuto nada, meu coração se aperta a cada paço que dou.
Quando de repente dois zumbis pulam em cima de mim, na hora do susto eu puxo um jarro de cerâmica e quebro na cabeça de um deles e dou um chute na barriga para ele ir pra traz, eu corro até a cozinha e pego uma faca de cozinha, quando eles vão chegando mais perto eu dou uma facada no pescoço do zumbi que se parece com um homem e outro eu dou uma facada no ombro.
Quando me preparo para dar mais um ataque neles dois percebo algo muito familiar... O colar com a inicial da minha mãe e do meu pai na zumbi que se parece uma mulher.
Eu começo a lacrimejar... não sei se consigo mais fazer isso... Eu seguro a faca firmemente e falo:
- Eu te amo mãe..pai.
E acerto na cabeça deles um, após o outro.
Começo a limpar as lágrimas no rosto e respiro fundo, eu vou no quarto deles e pego um pano para cobrir eles. Eu pego eles um por um e levo eles para fora no terreiro e quando volto no quarto deles, encontro alguns porta retrato deles na cômoda:
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