Sam era uma assistente da equipe de marketing de uma empresa de brinquedos infantis, dívidia o apartamento com sua melhor amiga Andréa desde a faculdade.
Samantha é uma mulher de 26 anos, brasileira que não estava preparada, como todo mundo, para o...
Terça-feira 16:38 da tarde, eu estava pintando minhas unhas do pé e Andréa estava fazendo pipoca íamos assistir um filme quando ela voltasse, mas isso não aconteceu, quando Andréa chegou ao sofá uma programação de emergência do jornal começou, era sobre pessoas comendo pessoas vivas na rua, e que aconselhavam que todos permanecessem em casa, a polícia estava cuidando de tudo, aparentemente.
Eu e Andréa não trocamos uma palavra, fomos direto nos nossos celulares e ligamos para nossa família, minha família morava no Interior da cidade em um sítio, moram todos juntos meus avós, minhas tias ,tios, meu primos e meu pais.
- Alô? Mãe?
- Oi filha, o que foi?
- A senhora viu o jornal?
- Ah sim filha eu ia te ligar agora, olha não se preocupa com a gente aqui é longe da cidade, se acontecer por aqui ainda vai demorar.
- Ok mãe, tem cuidado viu?
- Certo filha, e se cuida também, não sai de casa por enquanto.
- Tá mãe, tchau.
- Tchau filha.
Eu olho para Andréa
- Eles viram sim, estão bem.
- Que bom, a minha família também.
- E você ainda vai querer ver o filme?
- Vamo sim
O filme era uma comédia romântica de 2 horas, terminarmos de assistir depois maratonamos um temporada inteira na madrugada e fomos dormir.
Na semana que se seguiu foi tranquila em casa, o trabalho deu uma pausa, ligamos para os nosso pais todos os dias, e a comida não estava perto de acabar então não precisamos sair tão cedo. As notícias só pioraram, os policiais não estavam dando conta, e os cientistas não conseguiam descobrir o que estava acontecendo, apenas de que era um vírus transmitido pela mordida.
Olhavamos pela janela da sala e víamos Zumbis andando pela rua e sangrando e nunca se cansavam, e quando aparecia uma pessoa atacavam ela com tudo e a comida viva, nos ouvíamos seus gritos agoniantes, era perturbador.
Depois da primeira semana a energia caiu, os rádios não pegavam e não tinha sinal para ligar para as pessoas, estávamos a base de velas e lanternas, que logo iriam acabar também, ouvíamos sons estranhos vindo da porta, grunidos.
A segunda semana se passou e não tínhamos mais velas nem baterias para as lanternas e a comida estava em falta, Andréa insistia em ir no mercado mais perto para pegar algumas coisas.
- Sam você precisa entender que essa comida não vai durar, as velas acabaram e a bateria também a gente PRECISA.
- Eu entendo, mas a gente não sabe como está o caminho ou se o mercado vai estar aberto quando chegar lá, é muito risco para poucas chances.
- Não importa, a gente vai ter que esperar pelo melhor, eu vou pegar minhas coisas e vou ir.
- Então eu também vou.
- Não a gente precisa que alguém fique aqui para cuidar da casa e preciso que você fique de olho para abrir a porta quando eu chegar.
- Andréa...
- Confia em mim.
- Ok.
- Certo, eu tô indo.
Ela pegou uma mochila e uma faca na cozinha e foi, ouvir aquela porta fechando e não saber o que poderia acontecer com ela me assustava, mas eu confiava nela, ela é uma mulher forte o suficiente para se. Manter segura então...acho que não tenho muito com o que me preocupar.
Já se passaram 2 horas e nada da Andréa... estou começando a pensar que eu deveria ir ver se ela está bem.
Esses pensamentos rodeiam mais ainda minha mente, até que ouço uma batida na porta...
Fim do capítulo 1
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Samantha logan como Samantha Luz
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
