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A mulher frequentemente contratada para trabalhar com Lestrade, que era uma amiga comum de Sherlock, estava em seu emprego há alguns anos. Lestrade tinha em alta conta seu novo amigo detetive, tanto que a apresentou ao conhecido Sherlock. Seu plano era fazer com que eles resolvessem alguns casos em que estavam presos, dois detetives poderosos melhor do que um, mas ele tinha que fazê-los concordar sem assustá-los com a ideia de conhecer e trabalhar com um completo estranho.
S / n concordou rapidamente, Sherlock tentando convencer, mas a questão era que ele não disse a nenhum dos dois que trabalhariam com outra pessoa. Ambos, no entanto, apareceram com leve confusão. Foi culpa dele, ele admitiu. Era de se esperar confusão com suas cartas. As cartas que ele enviou em seu apelo para convocá-los eram assim;
"Caro Detetive,
Você está recebendo esta carta porque estou em uma necessidade urgente. Gostaria de solicitar sua ajuda em um caso que nos deixou um tanto perplexos. Se não for muito problema, é claro.
Embora eu não vá explicar muito sobre o caso em questão, vou dar-lhe algumas garantias convincentes, esperançosamente. Não tema por sua vida ou segurança, você estará longe das portas da morte nesta missão.
O resto dos detalhes do caso serão fornecidos na sua chegada. Uma vez informado, você ainda pode ter a opção de rejeitar ou aceitar minha súplica. Peço que ouça pelo menos o que eu gostaria de resolver antes de qualquer negação deste assunto.
Nada é necessário, exceto você e uma boa quantidade de sono, para você e sua inteligência extraordinária. Traga suas ferramentas ou suprimentos se preferir esse nome, se desejar.
Iremos fornecer-lhe toda e qualquer informação de que necessite, bem como uma refeição de desculpas por tê-lo afastado da sua vida pessoal. Espero que leve minha imploração em consideração.
Atenciosamente, Inspetor G. Lestrade. "
Não era a informação mais específica, nem a carta mais longa que ele poderia escrever, mas serviria. Ele o enviou pelo correio, depois foi para casa e dormiu pacificamente. Cedo na manhã seguinte, S / n estava em sua porta, acordado e pronto sem nenhum traço de sono persistente em seu rosto, enquanto Lestrade tinha olheiras e bocejava a cada poucos segundos.
"Desculpe perturbar seu sono, inspetor. Sua carta não tinha instruções de quando eu realmente aceito... o que seria agora. " Ela esperou na porta educadamente enquanto Lestrade caminhava para a cozinha.
"Entre, S / n, eu odiaria fazer você ficar do lado de fora." Ele chamou da outra sala. S / n obedeceu alegremente, entrando e fechando a porta atrás dela. Alguns segundos depois, Lestrade estava correndo de volta para ela com outro pedaço de pergaminho. "Minhas desculpas, eu sabia que algo parecia deixado de fora." Ele riu nervosamente.
