Capítulo 3 : Conversa de Vestiário

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 Mas um dia normal na minha pacata vida, acordei e fui tomar meu café, vi minha mulher de camisola não me deu tesão, parecia que eu estava vendo outra pessoa. Logo ela com quem me casei não a conhecendo mais parece que eu estou com uma amiga não com a mulher que casei. O que está acontecendo comigo, será que aquele homem tá mexendo comigo, tomei banho e fui para o treino. E por incrível que pareça, Marcelo não estava lá, eu pensei.

— Ainda bem! Hoje não tenho pensamentos sujos com aquele homem. E o técnico nos chama para falar do treino.

— Hoje o treino e de marcação quero ver um marcando o outro. Os nomes que eu vou falar fazer dupla.

Ele estava falando os nomes quando chegou no meu.

— Greg você com Marcelo. Gelei na hora pensando.

— Cara ele vai me marca eu não vou conseguir me segurar. Ele vai ficar me puxando, me agarrando quando ele começar isso minha mente vai dar uma viajada. Balancei a cabeça

- Greg você consegue manter o foco.

E começamos o treino. Ele me marcou, gente não deu viajei total naquele minuto em que ele me agarrava. Fique imaginando ele me agarrando passando a mão em mim, me dedando entre o short e me beijando ali campo sem ninguém olhando me esfregando naquele peito suado, sentindo aquele cheiro pedido com olhos

— Por favor me faça sua presa, me possua, faça comigo o que você quiser comigo. E ele me deu carrinho e cai no campo.

— Tá bem! Perguntou Marcelo  agachado com aquele suor caído sobre a testa.

— Sim, claro.

Ele me deu a mão. Mas que mão macia era a dele, imagine ele me dedando com aqueles dedos, não parava de pensar nisso. E continuamos o treino dessa vez era eu o que marcava. Senti-me realizado quando comecei a marcar ele. Fiquei puxando ele pela camisa. Cara que coisa boa foi aquele treino. Depois o treino acabou e perguntei a Marcelo.

— Vamos continuar o treino? Acredito que eu posso melhorar.

Marcelo concordou com isso. Para o  Marcelo foi só um treino. Para mim, foi a realização de fantasias mais doidas. Já estava ficando tarde e eu e Marcelo decidimos terminar o treino.

E fomos para o vestiário. Para minha sorte ainda tinha gente se não ia eu viajar vendo o Marcelo tomando banho. Água descendo pelo aquele corpo definido ele se ensaboando e eu esfregando nele dando vários beijos brincando com a mangueira dele. Fazendo tudo o que ele queria naquele banho transando no chuveiro eu em pé ele mandando vê em mim. Eu gemendo baixinho enquanto ele me fode.

 E depois íamos para os bancos para eu cavalgar naquele lindo pau pedindo um cu bem apertado para ficar bem largo com aquela mangueira. Cavalguei loucamente sem pudor sem nada pedindo mais forte e as estocadas na minha bunda e contagiante. Depois fiquei quatro pedindo mais, mais e mais. Ele enfiava parecia que estava em transe eu ele ali naquele vestiário.

Quando ele ia gozar jogaram uma toalha em mim e acordei daquele sonho acordado olhando para o Marcelo. E fui para o reservado com meus pensamentos sujos naquele homem. Meu deus e agora não posso o que o povo ia dizer se soube que eu tinha esses desejos pelo meu colega.

— Chega não posso mais ficar assim tenho que dar um ponto nisso, se não a minha vida vai à ladeira abaixo. Vou tomar meu banho esquece isso chega tenho que pensar em outra coisa. Já imaginou se o povo sabe disso, olha as manchetes "jogador casado trai a mulher com outro jogador" seria o fim da minha carreira, ou da dele a partir de amanhã não penso mais em Marcelo. Em nada tenho que seguir minha vida e não estragar ela chega, chega, chega.

Quando estava saindo do banho Marcelo entra e me encara, encarei ele também, será que ele percebeu alguma coisa não saberá. Fui me arrumar para ir embora quando eu estou quase saindo Marcelo me para e fala.

— Ai boa marcação. e falei

— Obrigado a sua também foi boa.

— Tem algum plano para noite. perguntou Marcelo se arrumando com aquela blusa branca.

Respondi com o coração acelerado.

— não por quê?

— não só queria saber se você topa um jantar na minha casa. E que eu sou novo aqui e queria alguma companhia e fazer amizade.

Respondi com o coração acelerado cheio de alegria, mas disfarcei para não dar muita pinta.

— Pó deixa eu ligar para minha esposa que vou jantar fora hoje e vou contigo.

Fingi que liguei para minha mulher.

— Amor vou jantar na casa do Marcelo.

Ela não falou nada só disse tá bom e desligou.

Eu por dentro estava todo feliz e contente ao mesmo tempo, apreensivo com aquilo será que vou me comportar ou vou viajar enquanto jantamos.

E fomos jantar na casa de Marcelo.

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